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F RMACOS CARDIOVASCULARES Marlise Ara jo dos Santos, Ph.D. F RMACOS CARDIOVASCULARES Marlise Ara jo dos Santos, Ph.D. HIPERTENS O Doen a silenciosa: Ocorre ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: F


1
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

2
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • As ações principais da maior parte dos fármacos
    cardiovasculares serão determinadas pelos seus
    efeitos adrenérgicos que podem ser
  • alfa-adrenérgicos
  • beta-adrenérgicos
  • dopaminérgicos
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
Podem dividir-se em Efeitos alfa1-adrenérgicos Co
ntração do músculo liso vascular Efeitos
alfa2-adrenérgicos Relaxamento do músculo liso
vascular é um efeito muito ligeiro que acontece
com doses muito baixas de um agente
alfa-adrenérgico como a epinefrina
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • Podem dividir-se em
  • Efeitos Beta1-adrenérgicos
  • Efeitos cardíacos diretos
  • -Inotropismo (aumento da contratilidade
    cardíaca)
  • Cronotropismo (aumento da frequência cardíaca)
  • Efeitos Beta2-adrenérgicos
  • Vasodilatação
  • Broncodilatação
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARESTERAPÊUTICO
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARESTERAPÊUTICO
  • Efeitos sobre a frequência e o ritmo cardíaco
    (arritmias cardíacas)
  • Efeitos sobre a contração miocárdica
    (insuficiência cardíaca )
  • Efeitos sobre o metabolismo e o fluxo sanguíneo
    (insuficiência coronariana)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
Fase 0 Despolarização rápida Fase 1
Repolarização parcial Fase 2 Platô Fase 3
Repolarização Fase 4 Potencial de marcapasso
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARESARRITMIAS
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • EFEITOS DOS FÁRMACOS SOBRE A CONTRATILIDADE
    CARDÍACA
  • Efeitos sobre a Ca2
  • Interações com os canais de Ca2 sensíveis à
    voltagem
  • Com o retículo sarcoplasmático
  • Com a bomba sódio-potássio
  • Disponibilidade de oxigênio e glicose
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA
  • FATORES QUE CONTROLAM A CONTRAÇÃO
  • Contratilidade intrínseca
  • Ca2 intracelular e disponibilidade de ATP na
    célula
  • Fatores circulatórios extrínsecos
  • Condições da artérias e veias, volemia, etc.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
CONTROLE AUTÔNOMO DO CORAÇÃO SIMPÁTICO
PARASSIMPÁTICO ß1 adrenorreceptores
receptores muscarínicos M2 a formação de
AMPc a formação de AMPc correntes de
Ca2 abrem os canais de K
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • SISTEMA SIMPÁTICO
  • Aumento da frequencia cardíaca (efeito
    cronotrópico positivo)
  • Aumento da força de contração (efeito ionotrópico
    positivo)
  • Aumento da automaticidade
  • Facilitação da condução no nódulo AV
  • Redução da eficiência cardíaca (o consumo de
    oxigênio aumenta mais do que o trabalho cardíaco)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • SISTEMA SIMPÁTICO
  • ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES ß1
  • Atividade simpática Produz forte vasodilatação
    coronariana
  • Aumento no fluxo sanguíneo compatível com o
    aumento do fluxo de O2
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • SISTEMA PARASSIMPÁTICO
  • Lentificação e redução da automaticidade cardíaca
  • Redução da força de contração (átrios)
  • Inibição da condução no nódulo AV
  • Ativação dos receptores muscarínicos da
    acetilcolina (átrios)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS QUE AFETAM A FUNÇÃO CARDÍACA
  • Fármacos que afetam diretamente as células
    miocárdicas
  • Neurotransmissores autossômicos e fármacos
    relacionados
  • Glicosídeos cardíacos
  • Fármacos antiarrítmicos
  • Fármacos diversos (metilxantinas, histamina,...)
  • Antagonistas do cálcio (miocárdio e musculatura
    lisa)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • GLICOSÍDIOS CARDÍACOS
  • Digitalis sp.
  • Insuficiência cardíaca congestiva
  • Digoxina

Lactona
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • GLICOSÍDEOS CARDÍACOS - Digoxina
  • Ações
  • Lentificação cardíaca
  • Redução da frequência da condução pelo nódulo AV
  • Aumento da força de contração
  • Distúrbios do ritmo
  • Bloqueio da condução AV
  • Aumento da atividade de marcapassos ectópicos
  • EFICÁCIA E TOXICIDADE
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • GLICOSÍDEOS CARDÍACOS - Digoxina
  • Mecanismo de ação
  • Membrana celular Na/K ATPase
  • Glicosídeo liga-se ao local K da enzima e inibem
    a bomba
  • A inibição da bomba gera um aumento na Na
    (efeito sobre o ritmo cardíaco)
  • Aumento na conc. Na lenfica a saída de Ca2.
  • O aumento da Na reduz o gradiente orientado
    para dentro da célula quanto menor esse
    gradiente, mais lenta é a saída de Ca2 gerada
    pela troca de Na por Ca2
  • O aumento na Ca2 causa um aumento no teor de
    Ca2 no retículo sarcoplasmático e dessa forma
    aumenta a quantidade liberada pelo potencial de
    ação.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
GLICOSÍDEOS CARDÍACOS - Digoxina Mecanismo de
ação
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • GLICOSÍDEOS CARDÍACOS - Digoxina
  • Mecanismo de ação
  • Principal efeito aumento da força de contração
  • Outros efeitos importantes
  • Aumento da atividade marcapasso ectópico
  • Disfunção da condução AV
  • Aumento da atividade vagal, que gera bradicardia
  • Efeitos aumentados pela hipocalemia
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • GLICOSÍDEOS CARDÍACOS - Digoxina
  • USO CLÍNICO
  • Lentidão da frequência ventricular na fibrilação
    atrial rápida
  • Tratamento da insuficiência cardíaca (diuréticos)
  • Efeitos indesejados Náuseas, vômitos, arritmias
    cardíacas e confusão
  • Administração oral ou IV
  • Observações Determinação das concentrações
    plasmáticas
  • Interações medicamentosas Fármacos que reduzem o
    K plasmático e amiodarona e verapamil
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARESARRITMIAS
  • CLASSIFICAÇÃO DAS ARRITMIAS
  • Local de origem da anormalidade (atrial,
    juncional ou ventricular)
  • Taquicardia
  • Bradicardia
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS
  • CLASSIFICAÇÃO
  • CLASSE I fármacos que bloqueiam os canais de
    sódio (Ia Ib e Ic)
  • CLASSEII antagonistas dos receptores
    ß-adrenérgicos
  • CLASSE III fármacos que prolongam o período
    refratário do miocárdio e, assim, tendem a
    suprimir os ritmos de reentrada.
  • CALSSE IV antagonistas do cálcio, que bloqueiam
    os canais de cálcio, prejudicando a propagação do
    impulso em regiões nodais e em áreas lesadas do
    miocárdio.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS Mecanismos de ação
Fármacos Classe I Bloqueiam os canais de sódio
inibem a propagação do potencial de ação em
muitas células excitáveis . Efeito consiste em
uma redução da taxa de despolarização durante a
Fase zero (0)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS Mecanismo de ação -
Fármacos Classe I Classe Ia Quinidina e
procainamida Conceito geral o bloqueio do
canal dependente o uso. Eles bloqueiam a
excitação de alta frequência do miocárdio
verificada nas arritmias sem impedir que o
coração bata a frequências normais.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS Mecanismos de ação
Fármacos Classe I Classe Ia Quinidina e
procainamida
PROCAINAMIDA
QUINIDINA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS Fármacos Classe I Classe
Ia Quinidina e procainamida Ambas são atualmente
pouco empregadas Quinidina IV -
malária Procainamida hipersensibilidade (febre,
lupus, erupções cutâneas)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS FÁRMACOS CLASSE
Ib Lidocaína
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS MACANISMOS DE AÇÃO
Fármacos Classe Ib Lidocaína
Mecanismo de ação Ligam se seletivamente a
canais refratários e, portanto, bloqueiam a
condução quando a célula está despolarizada, como
ocorre na isquemia. São úteis principalmente no
controle das arritmias ventriculares que
acompanham o infarto do miocárdio.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS FÁRMACOS CLASSE
Ib Lidocaína
Infusão EV prevenção de arritmias ventriculares
após o infarto do miocárdio, em unidades
coronarianas. Efeitos adversos sonolência
desorientação e convulsões
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS MACANISMOS DE AÇÃO
Fármacos Classe Ic Flecainida e Encainida
Mecanismo de ação Associam-se e dissociam-se
muito mais lentamente. Causam uma redução geral
na excitabilidade e não discriminam
especificamente batimentos prematuros ocasionais
. Uso muito limitado fibrilação ventricular
após o infarto do miocárdio.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
II ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES ß- ADRENÉRGICOS
PROPRANOLOL
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
II ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES ß- ADRENÉRGICOS -
PROPRANOLOL
Mecanismo de ação Adrenalina pode causar
extra-sístole ventriculares e fibrilação em
virtude de seus efeitos sobre o potecial de ação
e a corrente lenta de orientação interna,
transportada por íons de cálcio nas células
miocárdicas. Há indícios de que as arritmias
ventriculares após o infarto do miocárdio,
decorrem parcialmente de um aumento na atividade
simpática, e isto justifica a utilização de
fármacos bloqueadores dos ß-adrenoreceptores no
sentido de reduzir sua incidência. Também podem
interferir com a condução AV nas taquicardias
atriais e lentificar a frequencia ventricular.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
II ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES ß- ADRENÉRGICOS -
PROPRANOLOL
Efeitos adversos Bronco espasmos e insuficiência
cardíaca
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
II ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES ß- ADRENÉRGICOS -
METOPROLOL
Age apenas em receptores beta-1 adrenérgicos "Os
betabloqueadores agem nos receptores
beta-adrenérgicos, diminuem a ação nociva da
noradrenalina no tecido cardíaco."
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
II ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES ß- ADRENÉRGICOS -
CARVEDILOL
Atua também sobre outro tipo de receptores, os
beta-2 adrenérgicos Além de bloquear os
receptores adrenérgicos ß1 e ß2, exerce também um
efeito antagonista no receptor a1, o que lhe
confere o beneficio adicional de reduzir a tensão
arterial, devido ao efeito vasodilatador que
provoca este antagonismo.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
III AMIODARONA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe III
  • AMIODARONA
  • Mecanismo de ação
  • Capacidade de prolongar o potencial de ação
    cardíaco. Este prolongamento associa-se a um
    aumento do período refratário, responsável pelos
    profundos efeitos arritmicos e ventriculares e
    supreventriculares deste fármaco.
  • Liga-se acentuadamente aos tecidos e apresenta
    uma meia-vida de eliminação muito longa demora
    para ocorrer o início de ação.
  • Dose de ataque IV arritmias potencialmente letais
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
III AMIODARONA Eitos adversos Erupção cutânea
por fotossensibilidade Anormalidades na
tireóide Fibrose pulmonar Distúrbios
neurológicos Distúrbios gastrintestinais Taquicard
ia ventricular
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

41
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
IV VERAPAMIL
DILTIAZEM
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
IV VERAPAMIL lt DILTIAZEM
  • Mecanismo de ação
  • Relaxa a musculatura lisa vascular pelo bloqueio
    dos canais de cálcio sensíveis à voltagem.
    Encurtam a fase de platô do potencial de ação e
    reduzem a força de contração. Assim suprimem os
    batimentos ectópicos prematuros.
  • Inibem também a resposta lenta.
  • Também utilizado para reduzir a pressão arterial
    de pacientes hipertensos.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

43
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIARRÍTMICOS - Fármacos Classe
IV VERAPAMIL DILTIAZEM Efeitos adversos Insuficiê
ncia cardíaca gerada pela inibição do influxo de
cálcio Constipação Compete com digoxina -
toxicidade
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS ANGINA Ocorre quando o
fornecimento de oxigênio para o miocárdio é
insuficiente para suprir as necessidades
metabólicas do coração devido a um estreitamento
secundário na região coronária por uma placa
ateromatosa associada ou não a um trombo
fibrino-plaquetário (doença ateromatosa
coronariana).
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

45
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS ANGINA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

46
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS TIPOS DE ANGINA
CLÍNICA ANGINA ESTÁVEL dor previsível ao
esforço (estreitamento dos vasos coronarianos
ateroma) ANGINA INSTÁVEL dor aos esforços cada
vez menores até dor em repouso (estreitamento
dos vasos coronarianos, mas sem obstrução
completa do vaso) risco de infarto
substancial. ANGINA VARIANTE dor ocorre dor em
repouso (espasmo coronariano doença
ateromatosa)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

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FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS ANGINA Tratamento
melhorar a perfusão miocárdica e/ou reduzir as
suas necessidades metabólicas Nitratos orgânicos
e antagonistas do cálcio vasos dilatadores
ambos os efeitos Antagonistas dos receptores
ß-adrenérgicos reduzem a frequência cardíaca e,
consequentemente a demanda metabólica.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

48
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
DINITRATO DE ISOSSORBIDA
NITROGLICERINA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

49
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
  • NITRATOS ORGÂNICOS
  • Ação antianginosa dos nitratos envolve
  • Redução do consumo de oxigênio cardíaco
    secundária a uma redução da pressão arterial e do
    débito cardíaco.
  • Redistribuição do fluxo coronariano para áreas
    isquêmicas
  • Alívio do espasmo coronariano na angina variante.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

50
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
Mecanismo de ação dos nitratos orgânicos
Relaxamento da musculatura lisa cujo mecanismo
sugerido é envolva a ativação de proteínas
quinases que se oponham ao aumento da Ca2 por
liberação de NO. Efeitos farmacológicos
Acentuada dilatação das grandes veias com
consequente redução da pressão venosa central.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

51
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

52
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
Efeitos sobre a circulação coronariana Em
indivíduos normais aumenta o fluxo coronariano
redução considerável na resistência vascular
coronariana gerando redução no consumo de
oxigênio cardíaco.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

53
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
Efeitos sobre a circulação coronariana A
nitroglicerina desvia o sangue de áreas normais
para regiões isquêmicas do miocárdio
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

54
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
  • NITRATOS ORGÂNICOS
  • Tolerância e efeitos indesejados
  • Mononitrato de isossorbida
  • Efeitos adversos
  • - Cefaléia hipotensão postural (início do
    tratamento)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

55
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
  • NITRATOS ORGÂNICOS
  • Usos clínicos
  • Angina estável
  • Prevenção mononitrato de isossorbida regular ou
    nitroglicerina sublingual imediatamente antes do
    esforço.
  • Tratamento nitroglicerina sublingual
  • Angina instável
  • Nitroglicerina IV como suplemento à aspirina
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

56
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
DINITRATO DE ISOSSORBIDA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

57
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS NITRATOS ORGÂNICOS
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

58
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
  • ANTAGONISTAS DOS ß-ADRENORRECEPTORES
  • Ação depende totalmente da redução do consumo de
    oxigênio pelo coração.
  • Leve redução do fluxo cardíaco, reduz bastante o
    consumo de oxigênio pelo miocárdio (melhora a
    oxigenação)
  • ATENOLOL E PROPRANOLOL
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

59
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO
  • Afetam a entrada de cálcio na célula mais do que
    suas ações intracelulares.
  • Tipos de canais de cálcio
  • Canais de cálcio controlados por voltagem, que se
    abrem quando a membrana é despolarizada.
  • L,N,T
  • Troca de sódio por cálcio
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

60
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO Atuam impedindo
a abertura dos canais de cálcio controlados por
voltagem. Afetam principalmente o coração e a
musculatura lisa, gerando uma inibição da entrada
de cálcio associada com a despolarização. A
seletividade entre o coração e a musculatura lisa
é variável
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

61
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO Verapamil
relativamente cardiosseletivo Nifedipina
relativamente seletiva para a musculatura
lisa Diltiazem intermediário
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

62
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO
  • Usos clínicos
  • Terapia antiarrítmica
  • Angina
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

63
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO
Importante TODOS OS ANTAGONISTAS DOS CANAIS DE
CÁLCIO SÃO CAPAZES DE CAUSAR BLOQUEIO AV E
LENTIDÃO CARDÍACA.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

64
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • FÁRMACOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO
  • Efeitos indesejados
  • Cefaléia
  • Constipação (Verapamil)
  • Insuficiência cardíaca ou bloqueio cardíaco
    (Verapamil e Ditiazem).
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

65
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
HIPERTENSÃO Pressão alta ocorre quando a pressão
sistólica (pressão arterial quando o coração se
contrai bombeando o sangue) em repouso é superior
a 140 mm Hg ou quando a pressão diastólica
(quando o coração relaxa entre duas batidas) em
repouso é superior 90 mm Hg ou ambos.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

66
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • HIPERTENSÃO
  • Doença silenciosa Ocorre porque os vasos nos
    quais o sangue circula se contraem e fazem com
    que a pressão do sangue se eleve. Essa elevação
    da pressão acaba causando danos à camada interna
    dos vasos, fazendo com que se tornem endurecidos
    e estreitados, podendo, com o passar dos anos,
    entupir ou romper-se. Isso pode levar a problemas
    sérios, como Angina e Infarto,"derrame cerebral"
    ou AVC, e a paralisação dos rins.
  • Tontura, Sangramento nasal, Dores de cabeça
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

67
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
HIPERTENSÃO
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

68
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
  • HIPERTENSÃO
  • Prevenção
  • Controlar os fatores de risco o excesso de
    peso, sedentarismo, elevada ingestão de sal,
    baixa ingestão de potássio e consumo excessivo de
    álcool e, em alguns casos, intolerância à glicose
    e diabete, tabagismo, estresse e menopausa.
  • Evitar drogas que elevam a pressão arterial
    (anticoncepcionais, antiinflamatórios,
    moderadores de apetite, descongestionantes
    nasais, antidepressivos, corticóides, cafeína e
    outros)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

69
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
HIPERTENSÃO Tratamento farmacológico
Diuréticos - hidroclorotiazida e a clortalidona -
excretam a água e o sal em excesso para abaixar a
pressão arterial Drogas anti-adrenérgicas -
alfa ou beta bloqueadores - Prazosin, Terazosin,
Doxazosin, Propranolol, Metoprolol e Atenolol -
bloqueiam uma parte do sistema nervoso que
aumenta a pressão sanguínea Vasodilatadores -
medicamentos como Hidralazina e o Minoxidil
relaxam os vasos para abaixar a pressão arterial
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

70
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
HIPERTENSÃO Tratamento farmacológico
Inibidores da enzima de conversão - são
vasodilatadores que previnem a produção da
angiotensina (um vasoconstritor). Os mais
prescritos são Captopril, Enalapril e Lisinopril
Antagonistas do receptor do angiotensinogênio -
medicamentos como o Losartan e o Valsartan são
similares aos inibidores ACE, com menos efeitos
colaterais, porém mais caros Bloqueadores dos
canais de cálcio - como eles bloqueiam o fluxo de
cálcio necessário para a constrição dos vasos
sanguíneos, medicamentos como o Diltiazem e o
Amlodipina também agem como vasodilatadores.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

71
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESEPINEFRINA
É um agente alfa e beta-adrenérgico - Estado de
baixo débito cardíaco Os efeitos beta melhoram a
função cardíaca Os efeitos alfa podem e diminuir
o débito cardíaco - Choque séptico É útil quer
pelo inotropismo quer pela vasoconstrição
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

72
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESEPINEFRINA
  • Os efeitos secundários incluem
  • Ansiedade, tremores e palpitações
  • Taquicardia e taquiarritmias
  • Aumento das necessidades de oxigénio do miocárdio
    e potencial causador de isquémia
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

73
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESNOREPINEFRINA
Efeito agonista alfa aumenta a resistência
vascular sistémica sem aumentar
significativamente o débito cardíaco É usada em
casos de baixa resistência vascular sistêmica e
hipotensão.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

74
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESNOREPINEFRINA
Norepinefrina X Epinefrina A norepinefrina
geralmente aumenta a tensão arterial e a
resistência vascular sistêmica, sem aumentar o
débito cardíaco
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

75
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESNOREPINEFRINA
Efeitos colaterais Similares aos da
Epinefrina Pode comprometer a perfusão das
extremidades e pode ser necessária a associação
com um vasodilatador como a Dobutamina ou o
Nitroprussiato de Sódio
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

76
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESDOPAMINA
É um produto intermédio da via enzimática de
produção de norepinefrina portanto atua
indirectamente por libertação de
norepinefrina. Tem efeitos diretos alfa e beta
adrenérgicos e dopaminérgicos, que são
dose-dependentes As indicações baseiam-se nos
efeitos adrenérgicos desejados
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

77
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESDOBUTAMINA
  • É uma catecolamina sintética.
  • Tem feito inotrópico (aumenta o volume de
    ejecção) e vasodilatador periférico
  • Tem efeito cronotrópico positivo (aumenta a
    frequência cardíaca)
  • É usada em estados de baixo débito cardíaco e
    insuficiência cardíaca congestiva, tais como
    miocardite, miocardiopatia, enfarte do miocárdio
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

78
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESMILRINONA/AMRINONA
Pertencem a uma nova classe de agentes as
bipiridinas - A actividade baseia-se na inibição
seletiva da Fosfodiesterase tipo III, resultando
na acumulação de AMPc no miocárdio. - O AMPc
aumenta a força de contração, a frequência e a
extensão do relaxamento do miocárdio Efeitos
inotrópico, vasodilatador.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

79
FÁRMACOS CARDIOVASCULARES
ATEROMA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

80
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESRevascularização do
Miocárdio (Ponte de Safena)
Tipos de Pontes . Artérias mamarias (direita ou
esquerda) . Veias safenas (da perna) . Artéria
radial (do braço)
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

81
FÁRMACOS CARDIOVASCULARESANGIOPLANSTIA
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

82
ANGIOPLANSTIA
1- Para ver o local da obstrução, é inserido um cateter (tubo com um visor) que identifica até onde o sangue ainda chega dentro da artéria.   2- Identificada a área obstruída, coloca-se um fio através do cateter. Há um balão vazio nesse fio, que é inflado no local de bloqueio, esmagando as placas que provocaram o entupimento. Uma evolução o stent (tela de aço inoxidável) acompanha o balão e consegue aumentar a eficácia do procedimento. 3- Além de esmagar a placa de obstrução, o balão, quando cheio, monta o stent. A tela de aço, já montada, cola na parede interna da artéria e impede que esta se feche.  
4- O balão que acompanhou o fio durante a angioplastia esvazia e é retirado da artéria. Mas o stent permanece. No momento em que o balão seca, o sangue volta a circular normalmente.   5- Depois de instalado o stent, o fio é retirado junto com o tubo do catéter que lhe deu passagem. As chances de sucesso da angioplastia com stent chegam a 98. Não pode ser usada em pessoas com mais de 80 anos pacientes que sofrem de doenças hemorrágicas quem fez a cirurgia nos últimos 6 meses quem sofreu derrame cerebral nos últimos dois anos.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.

83
IMPLANTE DEMARCAPASSO CARDÍACO
  • Consiste no implante de sistemas geradores de
    impulsos elétricos conduzidos através de
    eletrodos até a parte interna do coração, para
    auxiliar os batimentos do coração.
  • - Marcapasso cardíaco é um aparelho que comanda
    os batimentos do coração. Após a cirurgia, os
    portadores de marcapasso levam uma vida normal.
  • Marlise Araújo dos Santos, Ph.D.
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