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A SA

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ag ncia nacional de vigil ncia sanit ria anvisa a sa de do trabalhador e a toxicologia helo sa rey farza ger ncia geral de toxicologia anvisa – PowerPoint PPT presentation

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Title: A SA


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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA
A SAÚDE DO TRABALHADOR E A TOXICOLOGIA
HELOÍSA REY FARZA Gerência Geral de
Toxicologia ANVISA
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ALGUNS DADOS HISTÓRICOS
  • Primeiras referências à saúde dos trabalhadores
  • 2600 anos a.C. - papiros egípcios
  • assistência médica
  • licença por enfermidade
  • pensão por invalidez
  • cobertura de gastos com saúde
  • 460-375 a.C. Hipócrates
  • 427-347 a.C. Platão
  • 400 anos a.C. Antigo Testamento (Livro do Êxodo)
  • 384-322 a.C. Aristóteles
  • 23-79 d.C. Plínio, o Velho
  • 129-199 d.C. Galeno
  • 980-1037 d.C. Ibn Sina ou Avicenna

(Palestina)
(Afshena, Pérsia)
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ALGUNS DADOS HISTÓRICOS
  • XV e XVI século associação entre atividades
    profissionais e deterioração da saúde dos
    trabalhadores
  • 1533 Paracelso (Von der Bergsucht und anderen
    Bergkrankeheitem)
  • 1556 Georgius Agricola (De Re Metallica)
  • 1700 Bernardino Ramazzini
  • (De Morbis Artificum Diatriba)
  • trata pela primeira vez dos conceitos de
  • determinação social da doença
  • análise coletiva (epidemiológica)
  • prevenção primária das doenças
  • relacionadas com o trabalho

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RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO
  • DETERMINAÇÃO SOCIAL DA DOENÇA
  • O desgaste do trabalhador não é inerente à
    PRODUÇÃO, mas resulta do PROCESSO DE PRODUÇÃO
    utilizado
  • Tratando-se de uma escolha que incorpora um custo
    humano, sempre que houver um mecanismo de
    prevenção do risco
  • e que esta opção não for utilizada,
  • a determinação social se fará por omissão

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RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITOConceitos
  • Atividades produtivas humanas
  • tecnologias e processo produtivos criados pelo
    homem
  • maioria de suas conseqüências são previsíveis ou
    conhecidas
  • Logo, esses elementos são perfeitamente
    controláveis por
  • supressão
  • substituição
  • Duas situações se apresentam
  • fatalidade social - imperativo de
    sobrevivência
  • implica na enfermidade ou morte de um ou mais de
    seus membros
  • só se justifica em situações excepcionais.
  • escolha social - sem imperativo de
    sobrevivência
  • quem escolhe?
  • o escolhido, tem escolha?

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PERFIL DE MORBI-MORTALIDADE DA POPULAÇÃO
TRABALHADORA
Trabalhadores compartilham
  • perfil de adoecimento e morte associados
  • ao tipo de atividade desenvolvida

perfil de adoecimento e morte da população geral
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CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
CATEGORIA EXEMPLOS
I - Trabalho como causa necessária Doenças profissionais legalmente reconhecidas
II - Trabalho como fator contributivo, mas não necessário Doença coronariana Doenças do aparelho locomotor Varizes dos membros inferiores
III - Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravante de doença já estabelecida Bronquite crônica Dermatite de contato alérgica Asma Doenças mentais
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TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
  • DEFINIÇÕES ADOTADAS
  • INTOXICAÇÃO AGUDA
  • exposição por um período de tempo limitado
  • fortes doses de produtos químicos
  • quadros clínicos mais ou menos bem identificados
  • acidentes massivos, coletivos ou individuais
  • exposições voluntárias, com fins suicidas
  • INTOXICAÇÃO CRÔNICA
  • secundária à exposição por períodos de tempo
    maiores
  • pequenas doses quotidianas
  • quadros clínicos mal definidos
  • ação combinada de vários produtos

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TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
  • PRODUTOS COMERCIAIS
  • compostos
  • solventes
  • dispersantes
  • fixadores
  • emetizantes
  • substâncias odorantes
  • corantes, etc
  • uso concomitante de dois ou mais produtos
    comerciais
  • combinação de substâncias produzidas por fontes
    diferentes no mesmo ambiente de trabalho
  • Efeitos aditivos (abc)
  • Efeitos sinérgicos (abdgtc)
  • Efeitos potencializadores (abcx)

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ANAMNESE
  • CONSIDERAR PARTICULARMENTE
  • Idade
  • Sexo
  • Patologias concomitantes (inclusive dados
    epidemiológicos)
  • história clínica atual investigação dos
    diversos aparelhos
  • antecedentes clínicos pessoais e familiares
  • história ocupacional do paciente dados atuais
    e passados
  • hábitos e estilo de vida

? TRATAMENTO
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EXAME FÍSICO
  • INVESTIGAR
  • Estado nutricional e fisiológico
  • DAR CONTINUIDADE COM
  • exame físico detalhado
  • exames radiológicos e laboratoriais necessários

? TRATAMENTO
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DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
  • ABORDAGEM DA SAÚDE DO TRABALHADOR
  • Se a exposição ao agente é conhecida
  • Identificação dos sintomas específicos do agente
    tóxico
  • ? tratamento do trabalhador e eliminação da
    situação de exposição
  • Se o ambiente de trabalho é conhecido e, o
    agente, não
  • Identificação dos produtos tóxicos presentes no
    ambiente de trabalho
  • Estabelecimento do diagnóstico
  • ? tratamento do trabalhador
  • ? eliminação da situação de exposição
  • RESULTADO FOR NEGATIVO ? busca de situações de
    exposição extra-profissionais

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DIAGNÓSTICO DE INTOXICAÇÃO
  • Árvore de causas

Institut National de Recherche Scientifique
(França)-1974 método da árvore de causas
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NÍVEIS DE DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS
MODELO SOCIOECONÔMICO
PROCESSO DE PRODUÇÃO
TÉCNICA DE PRODUÇÃO
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ÁRVORE DE CAUSASNíveis de intervenção
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Organização do trabalho
Atividade
POLÍTICA ECONÔMICA
EPIs
Condições de trabalho
Plano de carreiras
Características biológicas
POLÍTICA DE EMPREGO
TRABALHADOR COM ÍNDICE BIOLÓGICO ELEVADO
Salário
Formação profissional
POLÍTICA EDUCACIONAL
Treinamento/ informação
Saúde e segurança
Percepção do risco
POLÍTICA DE SAÚDE
CIPA
MODELO SOCIO-ECONÔMICO
TECNOLOGIA
PROCESSO DE PRODUÇÃO
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EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
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EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
18
EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
19
EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
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EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
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DUPLA EXPOSIÇÃO
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NOTIFICAÇÃO E REGISTRO
  • PRINCIPAIS OBJETIVOS
  • orientar o diagnóstico clínico
  • orientar as decisões dos responsáveis pela saúde
    pública
  • normatização de produtos e procedimentos
  • implementação e avaliação de ações de prevenção e
    de erradicação de problemas de saúde
  • Cabe aos profissionais de saúde e aos órgãos de
    controle, prevenção e promoção da saúde
  • de intervir para evitar a OMISSÃO

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SUB-REGISTRO
  • gera o quase total desconhecimento do efeito dos
    produtos
  • impede toda ação de modificação dos processos de
    trabalho
  • impede a substituição ou a supressão do uso de
    produtos para os quais não se dispõe de meios
    eficazes (ou viáveis) de proteção
  • expõe a sociedade civil a riscos graves
  • Interêsse econômico sem interêsse social ?

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EXEMPLO PRÁTICO DO CROMO
  • Intoxicação aguda
  • rinite, asma e pneumonia,
  • ulceração e perfuração do septo nasal
  • reações cutâneas irritativas e alérgicas
  • Intoxicação crônica
  • distúrbios pulmonares, hepáticos, renais,
    gastrintestinais e circulatórios
  • carcinoma bronco-pulmonar
  • potencial mutagênico
  • câncer de brônquios
  • reações cutâneas irritativas e alérgicas
  • asma ocupacional
  • possibilidade de ulceração nasal e perfuração do
    septo
  • câncer após longas exposições

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USO DO CROMO
Mineração (Cr0) .......................................... Ind. cimento (Cr6) ................................... Ind. química (cromatos e dicromatos de Na e K)................................................................. Ind. de madeiras (Cr6) ........................ Manufatura de sapatos (sulfatos de Cr) ................................................................. Indústria de vidro (Cromato de Pb) ... Ind. têxtil (cromato de Pb) ....................... Metalurgia (Cr3) ....................................... Manufatura de explosivos (dicromatos de Na) ............................................ Tipografia (dicromatos de Na) ................. Extração, fragmentação, secagem, calibragem, separação. Transporte, condicionamento do mineral Refinação de ferro-cromo Produção de cimento Portland Produção, uso e armazenamento de compostos cromados, oxidação de picolinato de cromo Preservação de madeira Beneficiamento de couro Coloração de vidros e espelhos Tintura de tecidos Solda com arco voltaico (aço inoxidável), cromagem de metais, eletrodeposição de cromo, uso de inibidores de corrosão Oxidação de TNT Aplicação de soluções fotossensíveis
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EXEMPLO PRÁTICO DO ARSÊNIO
  • Intoxicação aguda
  • conjuntivite
  • bronquite e dispnéia
  • distúrbios gastrintestinais e vômitos
  • choque e morte
  • Em caso de ingestão
  • vômitos intensos e diarréia
  • edema facial
  • cãibras
  • distúrbios cardíacos
  • Se sobrevivência
  • perfuração do septo nasal em algumas semanas
  • seqüelas neurológicas periféricas
  • Intoxicação crônica
  • Perfuração do septo nasal
  • Irritação da árvore respiratória
  • Eczema, pústula, dermatites das áreas expostas,
    hiperqueratose, melanoma, estrias ungueais e
    câncer de pele
  • Neuropatia sensorial unilateral, distúrbios
    motores e parestesias
  • Anemia e leucopenia
  • Câncer de pele
  • Câncer pulmonar

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USO DO ARSÊNIO
Manufatura de munições Produção de grades de baterias de Pb ácido Arsênio metálico Fundidores
Desfolhante para algodão Herbicidas Arsênio orgânico DSMA, MSMA Agricultores
Indústria de couro Indústria têxteis Madeireiras Indústria de vidros Extração de Au, Co, Cu, Pb Trióxido de arsênio ou arsênio branco Tratamento de couro Mordente para tecidos, descorantes Preservante e inseticida Agentes de afinamento de vidro Fundidores
Indústria têxtil Curtumes Indústria pirotécnica Arsenito de sódio (As3) Secagem de tecidos Depiladores de couro Produção de fogos de artifício
Indústria de vidro Acido arsênico Pentóxido de arsênio Tratamento para a coloração de vidros
Indústria da cerâmica Triclorato de arsênio Impressão colorida
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RISCOS TÓXICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Cimento CROMO Rinite, asma, ulceração e perfuração do septo nasal, dermatite, câncer brônquico e pulmonar
Pintura Chumbo Anemia, anomalias do comportamento, distúrbios neurológicos, neuropatia periférica, insuficiência renal.
Pintura Solventes Hexano efeitos neurológicos com alteração sensitiva e motora Benzeno anemia aplastica, trobocitopenia, leucemia mielogenica, toxicidade fetal. Tetracloroetano depressão do SNC, lipotímia, anomalias hepáticas e renais, câncer e morte. Aguarrás (pineno, C10H16 e outros terpenos) irritação ocular, dermatite, lipotímia, pneumonite química, arritmia, anomalias neurológicas, renais, pulmonares e reprodutivas. Éter de petróleo (pentano, hexano e outros) irritação respiratória e ocular, dermatite, cefaléia, tontura, fatiga, alterações da memória e da concentração, irritabilidade ou apatia, ansiedade, anemia e leucopenia, encefalopatia tóxica, disfunção renal, câncer pulmonar e da bexiga.
Pavimentação Impermeabilização Atividades de proximidade Asfalto Irritação ocular e dérmica por exposição, queimaduras, dermatite, lesões acneiformes, queratose crônica, fotosensibilização, melanose, câncer. Anomalias do desenvolvimento de sujeitos jovens e da reprodução devidos à produção de benzopirenos por combustão incompleta do asfalto.
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RISCOS TÓXICOS NA AGRICULTURA
Cultivo Agrotóxicos Organofosforados, carbamatos neurotoxicidade piretróides alergiasbipiridilos fibrose pulmonar evolutiva derivados fenoxiacéticos - atrofia testicular, endometriose e câncer provável, ARSENICAIS, etc
Cultivo Solventes Xileno maioria dos produtos comerciais - hepatotoxicidade Nafta (mistura de cíclicos) - cloracne
Cultivo Adjuvantes POEA (tensioativo do glifosato ) - ulceração ocular, dermatites Formaldeído - câncer e provável disrupção endócrina
Cultivo Animais peçonhentos Serpentes, aranhas, lagartas, abelhas, peixes, etc envenenamentos e lesões cutâneo-mucosas
Silos e armazéns Agrotóxicos Fosfeto de alumínio asfixiante brometo de metila - atrofia do nervo ótico raticidas - anticoagulantes
Pecuária Agrotóxicos Carrapaticidas e outros inseticidas
Pecuária Antibióticos Antiparasitários Cortisona novobiocina polimixina B streptomicina penicilina G - resistência aos antibióticos Ivermectina - estimulador do efeito do GABA
Pecuária Derivados animais Amônia (urina de gado e fezes de aves)
Pecuária Hormônios Progesteronas indutores do cio Prostaglandinas abortivos ou luteolíticos Dietil etilbestrol estimuladores da produção de óvulos Nandrolona (ilegal) insuficiência renal e hepática aguda, morte
Construção alpendres, armazéns, canais, estábulos Cimento CROMO
Construção alpendres, armazéns, canais, estábulos Pintura Solventes - alterações do SNC, câncer
Construção alpendres, armazéns, canais, estábulos Pavimentação Impermeabilização Asfalto lesões dérmicas graves e câncer de pele
Maquinaria Manutenção Óleos, graxas, combustíveis cloracne e alteração do SNC
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CONCLUSÕES
  • Facilidade de estabelecimento do diagnóstico
    específico
  • Possibilidade de prever complicações
  • Redução dos gastos com medicação
  • Redução do tempo de hospitalização
  • Redução do risco de seqüelas
  • Redução do risco de morte

? Conhecimento dos riscos de exposição
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CONCLUSÕES
  • Conhecimento do impacto dos produtos na população
  • Possibilidade de modificação dos processos de
    trabalho
  • Possibilidade de restrição ou substituição de
    produtos para os quais não há meios eficazes (ou
    viáveis) de proteção
  • Supressão de riscos graves para a sociedade em
    geral

? R E G I S T R O
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CONTATOS
GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA GGTOX / ANVISA Tel
(61) 448 6201 448 6202 448
6203 toxicologia_at_anvisa.gov.br HELOÍSA REY
FARZA Coordenadora do Curso de Toxicologia GGTOX
/ ANVISA heloisa.farza_at_anvisa.gov.br
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