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M rio Pedrosa (1900-1981): Entre arte e pol tica – PowerPoint PPT presentation

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  • Mário Pedrosa (1900-1981)
  • Entre arte e política

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Podemos pensar na atividade de Mário Pedrosa,
essencialmente, em três momentos
  • 1o. Momento (entre anos 1920 e 1940) atividade
    política intensa, momento de filiação ao Partido
    Comunista Brasileiro engajamento com a
    organização da IV Internacional Comunista
  • 2o. Momento (entre final da década de 1940 e
    início da década de 1960) atividade mais
    concentrada na crítica de arte, engajamento com
    as instituições ligadas à arte moderna (MAM de
    São Paulo, Bienal) e colunas nos jornais Correio
    da Manhã e Jornal do Brasil
  • 3o. Momento (entre meados da década de 1960 e sua
    morte) retorno às suas atividades políticas,
    exílio e colaboração com o governo Allende
    (1971-73) união arte e política

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Alguns projetos importantes de Pedrosa
  • 1959 Congresso Internacional Extraordinário da
    AICA (Associação Internacional dos Críticos de
    Arte)
  • O congresso, que aconteceu em parte em Brasília
    ainda em construção, tinha por tema A Cidade
    Nova Síntese das Artes - relação com Argan e
    Pierre Restany, por exemplo
  • 1962-63 ca. Parecer sobre o Core da Cidade
    Universitária
  • Texto que teria servido de base para o projeto do
    campus Cidade Universitária da USP (arquiteto
    Oswaldo Bratke), mas que restou incompleto
    recepção pela USP do acervo do antigo MAM (MAC) e
    projeto de um Instituto de Artes
  • 1971-73 Museo de la Solidariedad, Santiago do
    Chile
  • Projeto de criação de um museu de arte moderna
    para a capital chilena, a partir da doação de
    artistas pós-ação de boicote à Bienal de São
    Paulo de 1971

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  • Europa/Brasil Período de formação
  • 1913-15 Estuda na Suíça
  • 1918-23 Faculdade de Direito, Rio de Janeiro
  • 1924 Começa a trabalhar como crítico de
    literatura para o jornal Diário da Noite (São
    Paulo)
  • 1925 Filia-se ao Partido Comunista Brasileiro
    (PCB)
  • Alemanha
  • 1927-29 Viagem a Rússia, onde não chega por
    problemas de saúde fica em Berim e freqüentar a
    Universidade Livre de Berlim (economia, filosofia
    e estética) contato com grupo surrealista, em
    Paris (André Breton)
  • Retorno ao Brasil Atividades políticas e
    introdução à crítica de arte
  • 1929 retorna ao Brasil é expulso do PCB e funda
    o movimento trostkista no Brasil
  • 1933 Em São Paulo, cria o grupo Frente Única
    Anti-fascista conferência no Clube de Arte
    Moderna (CAM) Käthe Kollwitz e seu modo
    vermelho de perceber a vida

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  • Exílio entre França e Estados Unidos Contato
    com meio artístico francês e Calder
  • 1937-41 Vive exilado em Paris
  • 1941-45 tenta voltar ao Brasil estabelece-se
    nos Estados Unidos, trabalhando para a União
    Panamericana
  • 1944 resenha crítica sobre exposição de
    Calder
  • Retorno ao Brasil e engajamento com o meio
    artístico brasileiro
  • 1946 cria a Seção de Artes Plásticas do jornal
    Correio da Manhã (Rio de Janeiro)
  • 1948 realiza várias entrevistas para o Correio
    da Manhã, na Europa entrevista André Malraux
    entre outros Publica A Máquina, Calder, Léger e
    Outros
  • 1949 Publicação de Arte e Necessidade Vital,
    que reúne ensaios e resenhas críticas sobre arte
    publicadas anteriormente concorre à catedra de
    estética e história da arte da Faculdade de
    Arquitetura do Brasil, RJ, com a tese Da Natureza
    Afetiva da Forma participa do ciclo de debates
    organizado por Léon Degand na inauguração da
    exposição Do Figurativismo ao Abstracionismo
    no Rio de Janeiro
  • 1952 publica a texto Panorama da Pintura
    Moderna, pelo Ministério de Educação e Cultura
  • 1953 integra o júri da I Exposição de Arte
    Abstrata, no Rio de Janeiro
  • 1955 integra o júri da III Bienal de São
    Paulo faz texto de apresentação do catálogo da
    2a. Exposição do Grupo Frente

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  • Projetos institucionais
  • 1959 organiza o Congresso Extraordinário da
    AICA, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro
  • 1961-62 É diretor artístico do MAM e da VI
    Bienal de São Paulo
  • 1971-73 está exilado no Chile e contribui com o
    projeto de criação do Museu da Solidariedade
    (Governo Allende)
  • Referência bibliográfica para a aula
  • Aracy Amaral. Mário Pedrosa Um Homem sem Preço
    In Textos do Trópico de Capricórnio Artigos e
    Ensaios (1980-2005) (Vol. 2 Circuitos de arte na
    América Latina e no Brasil). São Paulo Editora
    34, 2006, pp. 328-332.
  • Mário Pedrosa. Parecer sobre o Core da Cidade
    Universitária, revista Risco, no. 2, 2003,
    pp.67-73.
  • Francisco Alambert. Milliet-Pedrosa
    Aproximações Rumo à Ação Socializadora da Arte
    In Lisbeth Rebolo Gonçalves (org.). Sérgio
    Milliet, 100 Anos Trajetória, Crítica de Arte e
    Ação Cultural. São Paulo ABCA/Imprensa Oficial,
    2005, pp. 139-148.
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