Redes de alta velocidade - PowerPoint PPT Presentation

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Redes de alta velocidade

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Redes de alta velocidade Rede pticas Sistemas de transmiss o Redes pticas Estrutura As redes ticas s o formadas por alguns componentes b sicos, dentre eles ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Redes de alta velocidade


1
Redes de alta velocidade
  • Rede ópticas
  • Sistemas de transmissão

2
Redes ópticas
  • Estrutura
  • As redes óticas são formadas por alguns
    componentes básicos, dentre eles, podemos citar
  • o transmissor ótico
  • o receptor ótico
  • a fibra ótica
  • Amplificadores de linha.
  • Multiplexador óptico
  • Conexão cruzada
  • Unidade transponder
  • Unidade compensadora de dispersão.
  • acoplamentos e conexões.

3
Redes ópticas
  • Estrutura

4
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Equipamento terminal
  • Transmissor e receptor
  • É o equipamento que possibilita a inserção ou
    retirada de todos os comprimentos de onda do
    sistema, através das unidades Multiplexadoras/Demu
    ltiplexadoras ópticas, constituindo-se assim na
    porta de entrada e de saída da rede. Nesse
    equipamento, todos os sinais ópticos são
    convertidos para sinais elétricos, a fim de
    permitir sua regeneração.

5
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • O transmissor óptico é composto por um
    dispositivo emissor de luz e o circuito driver
    associado. O dispositivo emissor de luz, elemento
    ativo básico do sistema, é o responsável pela
    tarefa de conversão eletro- óptica dos sinais.
    Dois tipos de dispositivos são comumente
    utilizados como fontes luminosas em sistemas de
    transmissão por fibras ópticas os diodos laser
    (DLs) e os diodos eletrominescentes (LEDs).

6
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • O circuito driver tem funções de polarização
    elétrica e de comando da emissão de potência
    luminosa pelo dispositivo emissor de luz. A
    capacidade de transmissão (assim como a potência
    emitida por um transmissor óptico) é função do
    tipo de dispositivo emissor de luz utilizado,
    sendo os com diodo laser geralmente superiores
    aos com LEDs, a custo de uma maior complexidade
    do transmissor.

7
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Problemas de transmissão
  • Atenuação perdas do meio.
  • Dispersão diferença de velocidade de propagação
    dos sinais.

8
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Intermodal
  • Cromática
  • Por modo de polarização

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Intermodal Em fibras multimodo, cada modo
    percorre um distância diferente devido ao ângulo
    de propagação.
  • limitação 155 Mbps em 2Km

10
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Cromática Cada cor (lambda) se propaga em uma
    velocidade diferente no meio. A solução seria o
    uso de fontes de espectro estreito (laser).

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Cromática
  • Tipos de laser.
  • MLM - multiple longitudinal mode - espectro
    amplo.
  • SLM Single longitudinal mode espectro
    estreito

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Cromática
  • Tipos de laser.

13
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Transmissor Ótico     
  • Tipos de dispersão
  • Por modo de polarização caudas por
    irregularidades na geometria da fibra.

14
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • A Fibra Óptica é um filamento cilíndrico muito
    longo, de diâmetro extremamente pequeno, de
    espessura aproximada de um fio de cabelo, o qual
    é predominantemente feito de vidro de sílica com
    alto grau de pureza.

15
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Sendo o diâmetro da Fibra Óptica extremamente
    pequeno, uma luz que adentre nesta fibra
    experimentará o efeito espelho, será confinada,
    como mostrado na Figura e se propagará.
  •  

16
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Este tipo de propagação deu origem a Fibra
    Multimodo, na qual, como o nome indica, vários
    Modos ou simplificadamente, vários Raios de Luz
    podem se propagar simultaneamente ao longo Fibra
    Óptica.
  •  

17
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Vamos agora supor que, o diâmetro desta Fibra
    Óptica que já é pequeno, fosse ainda mais
    reduzido, de forma a permitir a passagem de
    somente um Modo ou Raio de Luz,
  •  
  • Neste caso temos a denominada Fibra Óptica
    Monomodo.
  •  

18
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Corresponde ao meio onde a potência luminosa
    injetada pelo emissor de luz, é guiada e
    transmitida até o fotodetector.
  • Existem dois tipos de fibra ótica
  • multimodo
  • monomodo.
  •       

19
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • multimodo
  • A Figura acima nos mostra a constituição de uma
    Fibra Óptica Multimodo. Onde podemos observar o
    revestimento, a casca e o núcleo.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica multimodo
  • Como podemos ver a camada externa é denominada de
    Revestimento (R), em inglês Coating geralmente
    com diâmetro de 250 µm.
  • Logo abaixo a Casca (C), em inglês Cladding com
    diâmetros de 125 ou 140 µm.
  • E, no centro o Núcleo (N), em inglês Core que
    pode ser construído com diâmetros de 50 62,5
    82,5 ou 100 µm

21
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica multimodo
  • Já se começou a fabricar Fibras Ópticas do tipo
    Multimodo, confeccionadas com plásticos
    especiais, usadas principalmente em LANs. A
    principal vantagem destas Fibras seria o baixo
    custo, quando comparado a outros tipo de Fibras
    usadas na referida aplicação.
  • No caso das Fibras Ópticas do tipo Multimodo
    confeccionadas em Plástico especial, dotado de um
    de alto índice refração, o diâmetro (N) do Núcleo
    é geralmente da ordem de 1 000 µm.
  •       

22
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica        
  • A fibra multimodo
  • Pode ser subdividida em dois outros grupos, a de
    índice degrau, e a de índice gradual (grade index
    e step index)
  • A de índice degrau, possui índice e dimensões
    grandes, o que facilita a fabricação e
    manipulação, porém tem a capacidade de
    transmissão limitada. A variação do indice de
    refração entre core e cladding é acentuada.
  • A de índice gradual, possui dimensões moderadas,
    o que permite uma conectividade relativamente
    simples. A variação do indice de refração entre
    core e cladding é feita de forma gradual.

23
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • fibras monomodo
  • Tem dimensões bastante pequenas, o que dificulta
    sua manipulação e conectividade. Porém possui uma
    vantagem em relação as fibras multimodo a alta
    taxa de transmissão.  

24
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica monomodo
  • A Fibra Óptica Monomodo Comum (Standard
    Single-mode Fiber), foi desenvolvida inicialmente
    para a transmissão de sinais ópticos em 1310 nm
    (nanômetros). Obedece as normas G.652 da ITUT.
  • Note que apesar das dimensões do Revestimento (R)
    e da Casca (C) serem aproximadamente iguais para
    as Fibras Ópticas Mono e Multimodos o diâmetro do
    Núcleo (N) da Fibra Óptica Monomodo é muito
    menor, da ordem de 3 a 8 µm.

25
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica monomodo
  • Como as dimensões tanto das Fibras Ópticas
    Multimodo e quanto das Fibra Óptica Monomodo são
    muito pequenas, é praticamente impossível
    distingui-las a olho nu. Na prática usa-se um
    microscópio portátil, entretanto deve se tomar
    cuidado com Fibras que estejam ativadas, pois a
    Radiação Luminosa que estas transportam, como já
    vimos, é invisível e como é altamente concentrada
    e intensa pode trazer danos permanentes ao olho
    humano.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica monomodo
  •  
  • Fibra Óptica Monomodo de Índice Degrau
  •  
  • Respeitadas as dimensões, a configuração
    geométrica do Núcleo da Fibra Óptica Monomodo de
    Índice Degrau é igual ao do Núcleo da Fibra
    Óptica Multimodo de Índice Degrau.
  • Historicamente este tipo de Fibra Óptica
    Monomodo foi a primeira a ser comercialmente
    produzida.

27
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica monomodo
  •   
  • Vantagens da Fibra Óptica Monomodo
  •  
  • Distâncias maiores e ilimitadas, quando
    comparadas as Fibras Ópticas Multimodo.
  • Taxas de Transmissão muito mais altas (superiores
    a 160 Gbps) quando comparadas as Fibras Ópticas
    Multimodo.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica monomodo
  •   
  • Desvantagens da Fibra Óptica Monomodo
  • Devido as dimensões do Núcleo da Fibra Óptica
    Monomodo serem extremamente reduzidas, isto torna
    difícil o alinhamento, que é o caso de emendas,
    conectores, etc.
  • Alto custo, quando comparado á outros tipos de
    Fibra, não só da Fibra em si, mas também dos
    materiais agregados, como conectores, componentes
    eletrônicos e, outros.
  •  

29
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica

30
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Existem alguns fatores que influenciam
    negativamente a propagação de luz em uma Fibra
    Óptica. Um destes fatores é a chamada Perda por
    Absorção, que a seguir detalhamos.
  • Perdas por absorção total
  •  
  • Define-se como Perdas por Absorção Total (Pat) a
    somatória das Perdas por Absorção
    Intrínseca(Pai), Extrínseca (Pae) e, por
    Alteração Atômica (Paa).
  •  
  • Pat Pai Pae Paa

31
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Perdas por Absorção Intrínseca
  •  
  • Devido à natureza do material utilizado para a
    construção da Fibra Óptica, comummente Sílica, as
    Perdas por Absorção Intrínseca são inferiores á
    0,003 dB por Km, para Comprimentos de
    Ondasituados entre 1300 á 1600 nm.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Perdas por Absorção Extrínseca
  •  
  • O material utilizado para a construção da Fibra
    Óptica pode conter impurezas. Um dos exemplos
    deste tipo de perda é a presença de íons do tipo
    Oxidrila (OH-), erroneamente chamado de atenuação
    pelo pico de água (Water Peak Attenuation).

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Perdas por Absorção por Alteração Atômica
  • Em condições normais, as Perdas por Absorção por
    Alteração Atômica, são desprezíveis. Entretanto,
    quando uma Fibra Óptica Convencional é exposta
    uma radiação de alta intensidade, geralmente se
    verifica uma alteração na Estrutura Atômica do
    material utilizado para a construção desta Fibra
    Óptica e, desta forma, as Perdas por Absorção por
    Alteração Atômica podem ser muito significativas.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Atualmente existem vários tipos de fibras
    ópticas, com características diversas e que foram
    desenvolvidas conforme as necessidades de sua
    aplicação. Para todas elas, as duas
    características mais importantes a serem
    analisadas são
  • Atenuação é a perda da intensidade luminosa ao
    longo da fibra, causada pelo próprio material da
    fibra e / ou por eventuais emendas, físicas ou
    mecânicas, existentes (medida em dB/Km)
  • Dispersão é o espalhamento da luz ao longo da
    fibra, causado pela existência de diferentes
    comprimentos de onda no feixe de luz (medido em
    ps/nm.Km).

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • As fibras ópticas que vem sendo utilizadas nas
    redes de alta capacidade são
  • Single Mode (SM - G.652 ITU-T)
  • Dispersion Shifted (DS - G.653 ITU-T)
  • Non Zero Dispersion (NZD - G.655 ITU-T)
  • Low Water Peak (LWP - G.652D ITU-T)

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Single Mode (SM - G.652 ITU-T) é o tipo de fibra
    mais comum encontrada no mercado. Possui algumas
    limitações quando usada em sistemas de alta
    capacidade com maior concentração de comprimentos
    de ondas, pois possui elevado fator dispersão
    cromática. Entretanto, como essa fibra possui um
    núcleo com área maior do que os outros tipos de
    fibra óptica, seu uso se adapta bem a sistemas
    WDM com grande capacidade de comprimentos de onda.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Dispersion Shifted (DS - G.653 ITU-T) é o tipo
    de fibra cuja dispersão é zero. Acreditava-se, em
    seu lançamento, que seria a fibra ideal para ser
    usada com sistemas WDM e SDH de alta capacidade.
    Porém, com a evolução desses sistemas e o
    conseqüente aumento da quantidade de comprimentos
    de onda (Lambdas), verificou-se que esta fibra
    possui limitações no tocante à dispersão
    cromática, o que diminuiu o seu uso.

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Non Zero Dispersion (NZD - G.655 ITU-T) é tipo
    de fibra que foi concebida para corrigir a
    limitação da fibra tipo DS, e cuja dispersão para
    a janela de 1550 nm é muito baixa em relação à
    fibra SM (18 ps.nm/km), porém não é zero (8
    ps.nm/km). Para obter esta redução do fator de
    dispersão cromática, o núcleo da fibra foi
    alterado para ter menor diâmetro. Sempre se
    acreditou que estas fibras seriam ideais para
    sistemas WDM com grande número de comprimentos de
    onda, porém com o passar do tempo e utilização em
    sistemas reais, verificou-se que o fato de ter a
    área de seu núcleo reduzida, impede sua
    utilização em sistemas de grande quantidade de
    comprimentos de onda (Lambdas).

39
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica
  • Low Water Peak (LWP - G.652D ITU-T) é tipo de
    fibra onde os processos industriais de produção
    permitem a diminuição ou eliminação do efeito
    "pico d'água", permitindo que a faixa de 1400 nm
    seja utilizada para tráfego de sistemas ópticos.
    Isso otimiza o uso de equipamentos que atuam em
    toda a faixa, desde 1310nm até 1625nm.

41
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Fibra Ótica

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Redes ópticas
  • Estrutura
  • Amplificador de Linha (ILA - "In Line Amplifier")
  • Sua única função é a amplificação óptica do sinal
    proveniente de um equipamento terminal, tendo
    como principal característica a amplificação do
    sinal juntamente com o ruído, justamente por não
    converter o sinal óptico de entrada para o nível
    elétrico, impedindo assim a sua regeneração.
  • O uso dos amplificadores de linha é justificado
    pela necessidade de amplificar o sinal óptico com
    todos os comprimentos de onda, a um custo menor,
    porém deve-se sempre levar em consideração a
    relação sinal / ruído existente. Quando este
    parâmetro atinge valores que impedem a correta
    detecção do sinal óptico original, prejudicando
    assim a qualidade de serviço, torna-se necessário
    usar outro tipo de equipamento que permita que
    esse sinal original possa ser regenerado.

43
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Multiplexador Óptico (OADM - "Optical Add-Drop
    Multiplex")
  • Este tipo de equipamento tem função dupla na
    rede. A primeira é a de permitir a inserção ou
    retirada de um determinado número de comprimentos
    de onda, os quais serão regenerados, permitindo
    assim a comercialização de serviços de
    telecomunicações nesse ponto da rede.
  • A outra é a de amplificar o sinal total, ou seja,
    os comprimentos de onda (Lambdas) regenerados,
    que terão sua relação sinal / ruído corrigida, e
    os Lambdas passantes, que sofrerão a amplificação
    tanto do sinal quanto do ruído.

44
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Equipamento Óptico de Conexão Cruzada (OXC -
    "Optical Cross-Connect")
  • Este tipo de equipamento tem a função de realizar
    o roteamento de Lambdas em nível óptico,
    permitindo minimizar o número de equipamentos nas
    redes, diminuir os pontos de possíveis defeitos,
    além de otimizar o espaço ocupado nas estações.
  • Apesar de ter sido concebido a partir de
    objetivos importantes para a otimização de redes
    devido ao seu alto custo atual este tipo de
    equipamento ainda não tem aplicação comercial.

45
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Unidade Transponder
  • Transponders regenerativos têm a finalidade de
    regenerar o sinal óptico da rede. A regeneração é
    feita convertendo o sinal de entrada para um
    sinal elétrico regenerado e sem ruído, e
    convertendo esse sinal elétrico novamente para um
    sinal óptico de saída (com comprimento de onda
    compatível com o plano de freqüência do ITU-T)
    que tem uma relação sinal / ruído
    significativamente melhor.
  • Este tipo de equipamento tem também a função de
    realizar a adequação da freqüência do sinal de
    entrada para um sinal de saída compatível com o
    plano de freqüências

46
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Unidade Compensadora de Dispersão
  • (DCU - "Dispersion Compensation Unit")
  •  
  • Este tipo de equipamento é composto por fibras
    ópticas com dispersão negativa e tem como
    objetivo a compensação da dispersão cromática de
    um trecho da rede de fibra óptica. O DCU pode ser
    utilizado em qualquer ponto da rede.

47
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Tipos de equipamentos

48
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Receptor Ótico     
  • É composto de um dispositivo fotodetector (ex.
    fotodiodo), responsável pela detecção e conversão
    de sinal luminoso em elétrico e de um estágio
    eletrônico de amplificação e filtragem.
  •      Em geral, o processo de recepção, baseia-se
    na detecção da portadora luminosa pela contagem
    de fótons. Esta tecnologia é conhecida como
    detecção direta. Neste tipo de recepção, não é
    considerado características quanto a fase e
    polarização da portadora.
  •      Existe também, a técnica de detecção
    coerente, que considera as características do
    sinal recebido, antes não analisadas pelo sistema
    de detecção direta.

49
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Receptor Ótico     
  • O critério de seleção de um fotodetector inclui
    as seguintes análises
  • alta confiabilidade
  • operação em larga faixa de temperaturas
  • baixo ruído
  • faixa dinâmica larga
  • baixo custo.

50
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Receptor Ótico     
  • Para que o sistema tenha o maior alcance
    possível, é necessário, portanto, que o
    fotodetector escolhido seja capaz de operar nos
    menores níveis possíveis de potência ótica,
    convertendo-a em corrente com o mínimo de
    distorção e ruído.

51
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões     
  • O acoplamento da fibra ótica com os dispositivos
    emissores de luz e fotodetectores é feito de
    forma a limitar as perdas por acoplamento.
  •  A junção ponto-a-ponto de dois ou mais segmentos
    de fibras óticas pode ser realizado por emendas,
    o que o torna permanente ou, temporariamente, por
    meio de conectores mecânicos de precisão. Já as
    junções multiponto utilizam-se de acopladores.

52
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões     
  • O acoplamento da fibra ótica com os dispositivos
    emissores de luz e fotodetectores é feito de
    forma a limitar as perdas por acoplamento.
  •  A junção ponto-a-ponto de dois ou mais segmentos
    de fibras óticas pode ser realizado por emendas,
    o que o torna permanente ou, temporariamente, por
    meio de conectores mecânicos de precisão. Já as
    junções multiponto utilizam-se de acopladores.

53
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões     

54
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões     

55
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões  
  • Acopladores Direcionais     
  • Os acopladores direcionais tipo T são utilizados
    em configurações multiponto em barramentos.
  •      As perdas devido ao acoplador são da ordem
    de 0.5 dB, e está relacionado ao número de nós ao
    longo da rede.   

56
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões  
  • Acoplador Estrela     
  • Este tipo de acoplador permite a distribuição da
    potência ótica simultaneamente para vários nós de
    uma rede configurada em estrela passiva.
  • É importante observar que o acoplador deve
    manter uniformidade na distribuição de potência.

57
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões  
  • Comutador Ótico     
  • Os comutadores óticos são dispositivos
    utilizados nas redes a fim de possibilitar rotas
    alternativas para o sinal transmitido.
  • É bastante utilizado em topologias em anel, uma
    vez que possibilita isolar nós em caso de falha
    ou manutenção.

58
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões  
  • Comutador Ótico     
  • Os comutadores óticos são dispositivos
    utilizados nas redes a fim de possibilitar rotas
    alternativas para o sinal transmitido.
  • É bastante utilizado em topologias em anel, uma
    vez que possibilita isolar nós em caso de falha
    ou manutenção.

59
Redes ópticas
  • Estrutura
  • Acoplamento e Conexões 
  •  
  • Conectores     
  • Conectores óticos são dispositivos passivos que
    possibilitam realizar junções temporárias
    ponto-a-ponto entre duas fibras ou, nas
    extremidades dos sistemas.
  • Para redes onde é necessária a minimização de
    espaço e facilidade de conexão/desconexão, a
    escolha de conectores ponto-a-ponto é a mais
    adequada.
  • Em geral, a instalação do conector ligado ao
    dispositivo ótico e a fibra é feita em placas de
    circuito impresso, em conjunto a componentes
    eletrônicos da interface de comunicação ao modem.
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