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F sica Geral e Experimental I Trabalho e Energia Cin tica Prof. Hebert Monteiro A unidade de Trablaho no S.I. o Joule. Sendo a unidade da for a o Newton (N) e a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: F


1
Física Geral e Experimental I
  • Trabalho e Energia Cinética
  • Prof. Hebert Monteiro

2
(No Transcript)
3
  • A unidade de Trablaho no S.I. é o Joule. Sendo a
    unidade da força o Newton (N) e a unidade do
    deslocamento o metro (m), concluimos que
  • 1 joule (1 newton) (1 metro) ou 1J 1 N.m

4
  • Quando a força aplicada está na direção do
    movimento temos o trabalho representado pela
    equação W F.d, porém, se ao empurrar um carro
    por exemplo, a força aplicada formar um ângulo ?
    com o seu deslocamento? Nesse caso F possui uma
    componente na direção do deslocamento FII
    F.cos? e uma componente na direção
    perpendicular ao movimento F __ F. sen ?.
    Neste caso somente a componente FII é importante
    pra nós, pois, é atuante no movimento, tornando a
    equação do trabalho
  • W F.d.cos ?

5
Exercício
  • 1) Esteban exerce uma força uniforme de 210N
    sobre o carro enguiçado na figura anterior,
    conforme o desloca por uma distância de 18m. O
    carro também está com um pneu furado, de modo que
    para manter o movimento retilíneo Esteban deve
    empurrá-lo a um ângulo de 30 em relação ã
    direção do movimento. a) Quanto trabalho ele
    realiza? b) Disposto a cooperar mais, Esteban
    empurra outro carro enguiçado com uma força
    uniforme F (160N)i (40N)j. O deslocamento do
    carro é d (14m)i (11m)j. Quanto trabalho ele
    realiza neste caso?

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Trabalho positivo, negativo ou nulo.
7
Exemplo de trabalho nulo
8
Exemplo de trabalho negativo
9
Trabalho realizado por diversas forças
  • O fazendeiro engata o trenó carregado de
    madeira ao seu trator e o puxa até uma distância
    de 20m ao longo de um terreno horizontal. O peso
    total do trenó carregado é igual a 14700 N. O
    trator exerce uma força constante de 5000N,
    formando um ângulo de 36,9, acima da horizontal,
    como visto na figura. Existe uma força de atrito
    de 3500N que se opõe ao movimento. Calculemos o
    trabalho que cada força realiza sobre o trenó e o
    trabalho total realizado por todas as forças.

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Solução
  • 1) Passo Identificar os ângulos entre cada
    força e o deslocamento.
  • Wp 0 (direção perpendicular ao deslocamento),
    pela mesma razão
  • Wn 0, logo Wn Wp 0.
  • Falta considerar a força exercida pelo trator Ft
    e a força de atrito f. Pela equação, o trabalho
    realizado por Ft é
  • Wt Ft.d.cos? gt Wt (5000N) . (20m) . 0,800 gt
    Wt 80000 N.m 80Kj
  • A força de atrito possui sentido contrário ao
    deslocamento de modo que ? 180.
  • Wf f.d.cos180 (3500N) . (20m) . (-1) gt Wf
    (-70Kj)
  • Wtot Wp Wn Wt Wf 0 0 80Kj (-70Kj)
    gt Wtot 10Kj

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Energia cinética e o teorema do trabalho-energia.
  • O trabalho total realizado pelas forças externas
    sobre um corpo é relacionado com o deslocamento
    do corpo. Contudo o trabalho total também é
    relacionado com a velocidade do corpo.

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  • Imaginem um objeto de massa m movimentando-se na
    horizontal da esquerda para direita. Imaginem
    também que em um determinado momento da sua
    trajetória uma força é aplicada na mesma direção
    do movimento, realizando um trabalho positivo
    sobre ele e assim aumentando a velocidade do
    objeto, que passa de vo para vf, indo do ponto xo
    ao ponto xf, realizando assim um deslocamento d
    xf xo. Podemos dizer então que
  • Vf2 Vo2 2.a.d
  • Pela segunda lei de Newton F m . a
  • Isolando a aceleração na primeira fórmula, temos
  • a Vf2 Vo2
  • 2.d
  • Substituindo na equação da segunda lei de Newton,
    temos
  • F m . Vf2 Vo2 ? F.d m . Vf2 - m . Vo2
  • 2.d 2 2

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  • O produto F.d é o trabalho W realizado pela força
    resultante F e, portanto é o trabalho total Wtot
    realizado por todas as forças que atuam sobre a
    partícula.
  • A grandeza m . V2 é denominada energia cinética
    K do objeto
  • 2
  • K m . V2
  • 2
  • A energia cinética é uma grandeza também escalar
    e só depende da massa e da velocidade do objeto,
    sendo indiferente o sentido e a direção do
    movimento.

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  • Voltando à equação F.d m . Vf2 - m . Vo2 ,
    podemos interpretá-la em termos
  • 2 2
  • do trabalho e da energia cinética.
  • Se o primeiro menbro Kf m . Vf2 e o segundo
    membro Ko m . Vo2 , a dife-
  • 2 2
  • rença entre os dois termos é a variação da
    energia cinética. Logo, dizemos
  • O trabalho realizado pela força resultante sobre
    a partícula fornece a variação da energia
    cinética da partícula
  • Wtot Kf Ko ?K
  • Este resultado é conhecido como o Teorema do
    Trabalho-energia.

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  • Quando o Wtot é positivo, a energia cinética
    aumenta (a energia final K2 é maior que a energia
    inicial K1) e a velocidade final da partícula é
    maior que a velocidade incial.
  • Quando Wtot é negativo, a energia cinética
    diminui (K2, é menor do que K1) e a velocidade
    final da partícula é menor do que a velocidade
    incial.
  • Quanto Wtot 0, a energia cinética é constante
    (K1 K2) e a velocidade não se altera.
  • A energia cinética e o trabalho possuem as
    mesmas unidades de medida, ou seja o Joule (J).

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  • Exercícios
  • 1) Vamos utilizar como objeto o trenó carregado
    de madeira do exemplo anterior. Suponha que a
    velocidade inicial v1 é 2,0 m/s. Qual a
    velocidade escalar no trenó após um deslocamento
    de 20m ? Calcular utilizando o teorema do
    trabalho-energia. (Wtot K2 K1). Obs m p/g
    (Massa é o quociente entre peso e gravidade).

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  • 2) Em um bate estaca, um martelo de aço de 200 kg
    é elevado até uma altura de 3,0m acima do topo de
    uma viga I vertical que deve ser cravada no solo
    como mostra a figura. A seguir, o martelo é
    solto, enterrando mais 7,4cm a viga I. Os trilhos
    verticais que guiam a cabeça do martelo exercem
    sobre ele uma força de atrito constante igual a
    60N. Use o teorema do trabalho-energia para
    achar a) a velocidade da cabeça do martelo no
    momento em que atinge a viga I. b) a força média
    exercida pela cabeça do martelo sobre a mesma
    viga. Despreze os efeitos do ar.

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  • 3) Dois rebocadores puxam um navio petroleiro.
    Cada rebocador exerce uma fora constante de 1,80
    x 106N. , uma a 14º na direção noroeste e outra a
    19 na direção nordeste, sendo o petroleiro
    puxado 0,75 km. Qual o trabalho total realizado
    sobre o petroleiro?
  • 4) Use o teorema do trabalho-energia para
    resolver os seguintes problemas a) Um galho cai
    do topo de uma arvore de 95,0 m de altura,
    partindo do repouso. Qual a sua velocidade ao
    atingir o solo? b) Um vulcão ejeta uma rocha
    diretamente de baixo para cima a 525m no ar. Qual
    a velocidade da rocha no instante em que saiu do
    vulcão? c) Uma esquiadora que se move a 5,0 m/s
    encontra um longo trecho horizontal aspero de
    neve com coeficiente de atrito cinético com 0,220
    com seu esqui. Qual distância ela percorre desse
    trecho antes de parar? (d) Suponha que o trecho
    áspero tivesse apenas 2,90 m de comprimento. Qual
    seria sua velocidade no final do trecho?

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  • Para acelerar uma partícula de massa m a partir
    do repouso (energia cinética zero) até uma
    velocidade v, o trabalho realizado sobre ela deve
    ser igual à variação da energia cinética desde
    zero até K m. v2
  • 2
  • Wtot K 0 k
  • Wtot k
  • Portanto, quando em repouso, a energia cinética
    de uma partícula é igual ao trabalho total
    realizado para acelerá-la a partir do repouso até
    sua velocidade presente.

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Trabalho e energia com forças variáveis
  • Até o momento consideramos apenas forças
    constantes e movimentos retilíneos, porém podemos
    imaginar diversas situações em que as forças
    aplicadas variam em módulo, direção e sentido e o
    corpo se desloca em trajetória curva por exemplo.
  • Exemplo de força variável Quando comprimimos uma
    mola. Quanto mais comprimimos a mola, maior é a
    força que temos que aplicar sobre ela, de modo
    que a força então não é constante.
  • O teorema do trabalho-energia também é verdadeiro
    para essas situações e com ele analisaremos os
    vários movimentos.

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Trabalho realizado por uma força variável em
movimento retilíneo
  • Imaginem por exemplo dirigir um carro em estrada
    retilínea com sinais de parada onde o motorista
    precisa alternar entre pisar no freio e no
    acelerador.
  • Agora visualizem no primeiro gráfico uma
    partícula que possui uma determinada força na
    posíção x1 e outra força na posiçao x2. Abaixo
    verifiquem o gráfico da força em funçao da
    distância.
  • Wtot Fax ?xa Fbx ?xb
  • W

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Aplicando o conhecimento em deformações de molas
  • Para esticarmos uma mola à uma distância x além
    de sua posição não deformada, devemos aplicar uma
    força de módulo F em cada uma de suas
    extremidades. O módulo da força F é diretamente
    proporcional ao módulo do deslocamento x
  • Fx K.x
  • Constante da mola.

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  • O trabalho realizado por F quando o alongamento
    varia de zero a um valor máximo X é dado por
  • W .dx 1 KX2
  • 2
  • Quando temos uma mola sendo alongada x1 e depois
    de x1 sendo alongada x2, o trabalho realizado
    para esticá-la até um alongamento final x2 é dado
    por
  • W 1 Kx22 -
    1 Kx12

  • 2 2

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Exercício
  • Uma mulher pesando 60N está em pé sobre uma
    balança de mola contendo uma mola rígida como na
    figura abaixo. No equilíbrio, a mola está
    comprimida 1,0 cm sob a ação do seu peso. Calcule
    a constante da mola e o trabalho total realizado
    pela força de compressão sobre a mola.

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Teorema do trabalho-energia para um movimento
retilíneo com força variável
  • Como sabemos a intensidade da força é
    diretamente proporcional à velocidade do
    movimento descrito pelo objeto. Assim, quando
    temos uma situação onde a força varia durante o
    movimento retilíneo, teremos também a velocidade
    do objeto variando durante o deslocamento. A
    equação que representa tal situação é
  • Wtot
  • A integral de Vxdvx é simplesmente igual a vx2.
    Substituindo os limites da
  • 2
  • integral, achamos finalmente
  • Wtot mv22 mv12
  • 2 2

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Exercício
  • Um cavaleiro com 0,100Kg de massa está ligado à
    extremidade de um trilho de ar horizontal por uma
    mola cuja constante é 20 N/m. Inicialmente a mola
    não está esticada e o cavaleiro se move com
    velocidade igual a 1,5 m/s da esquerda para a
    direita. Encontre a distância máxima d que o
    cavaleiro pode se mover para a direita. a)
    Supondo que o ar esteja passando no trilho e o
    atrito seja desprezível. b) Supondo que o ar não
    esteja passando pelo trilho e o coeficiente de
    atrito cinético seja µc 0,47.

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Potência
  • Muitas vezes precisamos saber quanto tempo
    demoramos para realizar um trabalho. Isso pode
    ser descrito pela potência. Na linguagem comum
    potência é confundido com energia ou força. Na
    física, temos uma definição muito mais precisa,
    onde potência é a taxa temporal da realização de
    um trabalho. Trata-se de uma grandeza escalar
    cuja unidade de medida é o Watt (W). 1W 1J/s

28
(No Transcript)
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  • No sistema inglês a unidade de medida de potência
    é o horsepower (hp) que quer dizer potência de
    cavalo)
  • 1 hp 746 W

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  • Em mecânica podemos escrever a potência em função
    da força e da velocidade, sendo
  • P F.v
  • Exercício
  • 1) Cada um dos dois motores a jato de um avião
    Boeing 767 desenvolve uma propulsão (força que
    acelera o avião) iagual a 197000N. Quando o avião
    está voando a 250m/s (900 km/h), qual a potência
    instantânea que cada motor desenvolve? Em W e hp.

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  • 2) Uma velocista de Chicago com massa de 50,0 Kg
    sobe correndo as escadas da Torre Sears em
    Chicago, o edifício mais alto dos Estados Unidos,
    altura de 443 m. Para que ela atinja o topo em
    15,0 minutos, qual deve ser a sua potência média
    em watts? E em quilowatts? E em horsepower?
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