O Biociclo Vegetal - PowerPoint PPT Presentation

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O Biociclo Vegetal

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Title: O Biociclo vegetal Author: Usu rio Last modified by: a Created Date: 6/13/2006 10:46:55 AM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: O Biociclo Vegetal


1
O Biociclo Vegetal
  • Fisiologia Vegetal Avançada
  • 2006

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BIOCICLO VEGETAL definições
  • ? desenvolvimento sucessão de processos
    ordenados por eventos de natureza genética e
    ações do meio
  • cada etapa não deve ser vista como evento isolado
  • São cinco etapas
  • Desenvolvimento embrionário
  • Germinação e crescimento inicial
  • Fase vegetativa
  • Fase reprodutiva
  • Senescência


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Fase Embrionária
  • ? Período compreendido entre a fertilização e a
    maturação da semente
  • ? Caracterizado por organogênese (cresc. e
    divisão celular armazenamento de reservas em
    tecidos do embrião)
  • ? ação hormonal e ambiental
  • ? ambiente desfavorável comprometimento do
    potencial reprodutivo da espécie

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Estágios do desenvolvimento de uma semente
  • As divisões celulares são ordenadas e seguem uma
    seqüência pré-estabelecida.

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Estágios do desenvolvimento de uma semente
6
Estágios do desenvolvimento de uma semente
  • Ocorre expressão gênica localizada em alguns
    grupos de células

7
Estágios do desenvolvimento de uma semente
  • A expressão gênica também apresenta variação ao
    longo do tempo e o estágio de desenvolv. da
    semente

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Anatomia da semente madura
  • Também há dicotiledôneas com reserva
    endospérmica. Ex mamona

O cotilédone em gramíneas é especializado na
translocação de nutrientes do endosperma para o
eixo embrionário. É denominado escutelo
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As reservas da semente
  • Localização
  • Cotilédones
  • Endosperma
  • Perisperma
  • Eixo embrionário
  • Tipo de reservas
  • Amido
  • Lipídeos
  • Proteínas
  • Parede celular
  • Açúcares solúveis

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Germinação e Estabelecimento da Plântula
  • Definição Conjunto de processos fisiológicos no
    embrião, que se iniciam com a embebição e
    culminam com a protrusão da radícula dos
    envoltórios da semente.
  • A germinação é uma fase sensível e decisiva para
    a sobrevivência e perpetuação da espécie
  • Fases da germinação
  • Embebição
  • Restabelecimento do metabolismo
  • Protrusão da radícula


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Critérios de germinação
Fatores que afetam a germinação
  • Botânico
  • Protrusão da radícula
  • Fitotécnico
  • Plântula normal
  • Do homem do campo
  • Emergência de parte aérea na superfície do solo
  • Vigor da sementes
  • Disponibilidade de água
  • Temperatura
  • Gases (O2, CO2)
  • Luz

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Fases da germinação e eventos metabólicos
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Aspectos importantes da germinação
  • A respiração celular é um dos primeiros processo
    a se restabelecer durante a embebição.
  • A semente em germinação é um organismo
    heterótrofo, que se utiliza das reservas para
    obter energia
  • A plântula só se torna autótrofa quando a
    fotossíntese se estabelece
  • Se uma plântula for mantida no escuro, esgota
    suas reservas e morre.

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Restabelecimento do metabolismo e hidrólise de
reservas
Modelo para uma semente endospérmica
  • O amido é hidrolisado no endosperma sob ação de
    enzimas produzidas na camada de aleurona.
  • Os açúcares resultantes da hidrólise são
    translocados para o eixo embrionário através do
    cotilédone.
  • No eixo, parte desses açúcares é incorporada em
    novas moléculas para o crescimento das células.
    Outra parte é usada na respiração celular para
    obtenção de energia
  • A expressão das enzimas de hidrólise depende de
    estímulo hormonal.

A diminuição da massa das reservas ocorre
paralelamente ao aumento da massa do embrião.
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Germinação e expressão gênica
  • Algumas enzimas são pré-existentes na semente não
    embebida e podem entrar em atividade rapidamente
  • Várias enzimas são sintetizadas de novo durante a
    segunda fase da germinação, dependendo da síntese
    de RNAm (expressão gênica)

Enzimas hidrolíticas
Enzimas relacionadas com o alongamento celular
(expansinas)
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Protrusão da radícula e emergência do epicótilo
  • Esgotamento das reservas e início da atividade
    fotossintética

Germinação epígea X hipógea
Cotilédones fotossintetizantesX Cotilédones de
reserva
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Dormência de sementes
  • Tipos de dormência
  • De acordo com a época de estabelecimento
  • Dormência primária
  • Dormência secundária
  • De acordo com a localização do impedimento à
    germinação
  • Endógena
  • Fisiológica inibidores químicos no embrião
  • Morfológica embrião imaturo
  • Morfofisiológica combinação de embrião imaturo
    com inibidores
  • Exógena
  • Física impermeabilidade dos envoltórios á água
    ou gases
  • Química Inibidores nos envoltórios
  • Mecânica envoltórios lenhosos

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  • Exemplos de sementes com revestimentos resistentes

Para quebra de dormência desse tipo de sementes,
algum processo de escarificação deve ser aplicado
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Dormência Fisiológica
  • Envolvimento dos hormônios na dormência e
    germinação de sementes

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Vantagens da dormência
  • A dormência distribui a germinação no tempo
  • tipos de dormência ligado ao ambiente (foto e
    termodormência)
  • É vantajosa para espécies oportunistas que
    dependem de condições ambientais específicas para
    sobreviver (pioneiras, ervas daninhas)

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Fatores ambientais e internos envolvidos na
superação da dormência
Quiescente
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Fase Vegetativa
  • ? crescimento rápido e vigoroso em extensão e
    diâmetro
  • ? a planta é juvenil
  • ? outros fatores importantes rendimento
    fotossintético e translocação de assimilados

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Crescimento primário e secundário
  • Depende da atividade dos meristemas
  • Aumento do número de células por mitose
  • Expansão celular pode ser prejudicada por
    déficit hídrico
  • O crescimento secundário só ocorre em espécies
    lenhosas

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Crescimento vegetal e mudanças climáticas
NPP produtividade primária líquida
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Juvenilidade e Maturidade
  • A transição da fase juvenil para a fase adulta
    vegetativa é controlada por alguns genes
  • As folhas da fase adulta são anatômica e
    morfologicamente diferentes da fase juvenil

A duração do período juvenil varia entre
espécies. Uma planta pode atingir a maturidade e
não se tornar reprodutiva imediatamente
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Heterofilia
Acacia heterophylla
Fase de transição
Folhagem juvenil
Fase reprodutiva
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Fase Reprodutiva
  • ? alteração no estado meristemático das gemas
  • ? o processo indutivo pode ser
  • Autoindução (desenvolvimento morfológico
    mínimo)
  • induzida mediante fatores externos adequados
    (foto e termoperíodo, deficiência hídrica) e
    endógenos (hormônios- expressão gênica)
  • ? fatores externos são importantes na fase
    pós-floração

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Evocação floral
  • A indução da floração pode ser subdividida em
  • Aquisição de competência para floração (sair do
    estágio juvenil)
  • Indução por sinalização ambiental ou interna
  • Determinação do destino do meristema
  • Alterações morfo-anatômicas para o
    desenvolvimento do botão floral

Sinais hormonais alteram a expressão gênica nos
meristemas
Indução
Aquisição de competência
Determinação
Expressão
Os meristemas desenvolvem-se em botões florais
mesmo que a planta não receba mais o sinal indutor
A planta torna-se sensível a sinais ambientais
indutores de floração
Transformações anatômicas dos meristemas
resultando na formação de botões florais
Estado vegetativo
Floração
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Estrutura floral
30
Modelo ABC
  • Genes A induzem a produção de sépalas,
  • Genes A B induzem formação de pétalas,
  • Genes B C functionam para produzir estames
  • Genes C originam apenas carpelos.

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Iniciação floral
Meristema na fase vegetativa
  • C pétala p placenta
  • A antera Sg Estigma
  • G gineceu Sy Estilete

K sépala B bráctea b bractéola fa ápice floral
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O botão floral
33
Floração normal x mutantes
  • O gene Ap 1 determina a transformação do
    meristema de vegetativo para floral
  • Os mutantes apetala (ap) não formam pétalas
  • O mutante agamous (ag) não forma partes
    masculinas e femininas

Tipo selvagem
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Polinização
  • Tipos de transferência do pólen

Crescimento do tubo polínico e fecundação
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Auto-incompatibilidade
  • Evita a auto-fecundação
  • Há vários mecanismos
  • É geneticamente controlada
  • Útil em programas de melhoramento

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Eventos durante a polinização
  • Contato do pólen com o estigma receptivo
  • Aumento da atividade respiratória
  • Síntese de RNA nos núcleos (vegetativos e
    germinativos)
  • Emergência do tubo polínico
  • (rompimento de vesículas pectinase)

Fecundação
Alongamento do tubo polínico
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Padrão de floração
  • continuamente em algumas espécies, incluindo
    Guiera senegalensis, Rhizophora mangle e Trema
    orientalis
  • repetidamente, dois a quatro vezes por ano, em
    algumas espécies, como o Fícus sumatrana
  • regularmente, mais ou menos na mesma época todos
    os anos, por exemplo em Cedrela, Gmelina and
    teca
  • intervalos irregulares, muito comum
  • sincronicamente com outros indivíduos da mesma
    espécie a intervalos de 2-10 anos, como nas
    Dipterocarpáceas e Triplochiton scleroxylon.

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Desenvolvimento do fruto
  • Em alguns casos depende da presença de sementes
    em desenvolvimento
  • Aplicação exógena de hormônios substitui a fonte
    endógena
  • Competição por nutrientes resulta em frutos
    pequenos (muitos drenos)

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Crescimento do fruto tipo baga
Modelo Bifásico
Modelo Trifásico
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Padrão de crescimento dos frutos
  • Taxa de crescimento dos frutos geralmente é maior
    à noite
  • Alta transpiração diurna de outras partes da
    planta reduz o movimento de água para os frutos
  • O desenvolvimento das partes do fruto tem taxas
    diferentes. Por ex. O desenvolvimento da
    epiderme continua por mais tempo do que a polpa
  • Diferentes frutos se desenvolvem em diferentes
    taxas de crescimento. Ex. 0,01 a 0,02 cm3/dia em
    azeitona a 35 cm3/dia em melão.
  • Medidas de crescimento
  • Diâmetro,
  • Volume,
  • Peso fresco,
  • peso seco, etc...

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Mudanças de composição pós-colheita
Frações comestíveis de maçã
Os frutos são estruturas vivas, que se mantém
metabolicamente ativas após a colheita. Diversas
alterações são resultantes de atividade
enzimática. Os frutos respiram e as substâncias
acumuladas durante o seu crescimento são
consumidas.
Constituintes Conteúdo na colheita ( peso fresco) Conteúdo frutos maduros ( do cont. na colheita)
Amido 2,0 5
Açúcares solúv. 7,5 99
Ác. Málico 1,0 60
Proteínas 0,2 120
Pectinas insolúv. 0,7 12
Pectinas sol. 0,2 160
(Segundo Biale, 1964)
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Balanço hormonal durante o crescimento de frutos
Frutos climatéricos X não climatéricos
  • Auxinas
  • Giberelinas
  • Citocininas
  • Ácido abscísico
  • Etileno

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Modo de ação dos reguladores
  • Atração de nutrientes fenômeno de competição
  • Desenvolvimento vascular do pedúnculo
  • Estimulação metabólica
  • Competição entre frutos e crescimento vegetativo
  • Regulação de divisão celular
  • Regulação do aumento de volume celular
  • Regulação da maturidade das células.
  • Competição entre frutos

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Tipos de frutos
  • Quanto à consistência do pericarpo
  • Seco
  • Carnoso
  • Quanto à deiscência do fruto
  • Deiscente
  • Indeiscente

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Tipos de frutos
  • Quanto ao número de carpelos
  • Monocárpico ou monocarpado
  • Apocárpico ou apocarpado
  • Sincárpico ou sincarpado
  • Quanto ao número de sementes
  • Monospérmico
  • Dispérmico
  • Trispérmico
  • Polispérmico

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Classificação dos frutos
  • Aquênio
  • Cariópse (milho)
  • Drupa
  • Baga

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Classificação dos frutos
  • Frutos simples
  • Folículo
  • Legume
  • Cápsulas
  • Sâmara
  • Samarídeo

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Classificação dos frutos
  • Fruto Múltiplo
  • Fruto composto ou infrutescência
  • Falsos frutos ou pseudofrutos

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Senescência
  • Decréscimo nas atividades metabólicas e
    desarranjos estruturais nos tecidos (queda da
    Rubisco, clorofilas, aumento das hidrolases e
    degeneração celular)
  • Também pode ser denominada DIFERENCIAÇÃO TERMINAL
  • ? processo regulado geneticamente
  • plantas monocárpicas sinal é dado pela
    maturação dos frutos e sementes
  • Plantas perenes sinais do meio ambiente (luz,
    temperatura e estresses)
  • hormônios (ABA, etileno, ácido jasmônico) agem
    em toda planta acelerando sua morte

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Senescência
Envelhecimento
  • Consiste no acúmulo passivo de lesões com a idade
  • É acelerada em condições de stress
  • A seqüência de eventos não é pré-determinada
  • Não depende da disponibilidade de energia
  • A morte celular é aleatória
  • É um processo ativo, controlado pelo núcleo
    celular, sendo geneticamente programada
  • Pode ser acelerada ou retardada por sinalizadores
    externos e internos
  • É parte integrante do ciclo vital
  • Resulta em perda progressiva de integridade das
    membranas celulares e finalmente a morte
  • A senescência é reversível dentro de certos
    limites
  • Necrose
  • Morte provocada por dano físico, venenos ou
    outra lesão externa.

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Tipos de ciclo de vida
Em cada um desses casos ocorre senescência. Ela
pode ser total ou parcial.
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Tipos de senescência
  • Monocárpica (plantas anuais)
  • Caules aéreos (perenes herbáceas)
  • Foliar sazonal (árvores decíduas)
  • Foliar seqüencial (folhas velhas)
  • Frutos carnosos e secos
  • Cotilédones de reserva de órgãos florais
  • Tipos celulares especializados (tricomas,
    taqueídeos e elementos de vasos).

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Fatores ambientais relacionados à senescência
  • Que induzem a senescência foliar
  • Frio
  • Redução do fotoperíodo
  • Déficit nutricional
  • Stress hídrico
  • Sombreamento.
  • Que aceleram a senescência de frutos
  • Alta temperatura
  • Baixa umidade do ar
  • Pouca ventilação
  • Ferimentos
  • Outros frutos liberando etileno
  • Alto teor de O2

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Sintomas de senescência o cloroplasto é a
primeira organela a se degradar
  • Mudança de cor
  • Redução do conteúdo de clorofila
  • Diminuição do conteúdo protéico

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Processos metabólicos durante a senescência
  • Predomina ação de enzimas que degradam moléculas
    maiores ( proteínas, ác. nucléicos) gerando
    moléculas menores (açúcares, aminoácidos), mais
    solúveis e mais fáceis de transportar.
  • Ocorre aumento do retículo endoplasmático e
    desaparecimento das vesículas de Golgi
  • Os núcleos permanecem intactos tanto estrutural
    quanto funcionalmente, até estádios tardios da
    senescência.

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Senescência e expressão gênica
  • O conjunto de genes ativados durante a
    senescência é denominada SAG (seenscence
    activated genes)
  • Genes que codificam para enzimas hidrolíticas
    (proteases, nucleases, etc)
  • Genes que codificam para a síntese do etileno
  • ACC sintase
  • ACC oxidase

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Fases da senescência
Inibidores da Senescência
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Fatores hormonais
  • A senescência pode ser
  • Induzida pelo ABA
  • Acelerada pelo etileno
  • Retardada pelas citocininas e GAs
  • Indiretamente induzida pelas auxinas que induzem
    a síntese de etileno
  • Promovida pelo jasmonato.

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Acelerando a senescência ácido abscísico
  • O ABA promove a síntese de etileno e comanda a
    redução da concentração de citocininas,
    giberelinas e auxinas
  • Aplicações exógenas de ABA promovem a
    senescência em vários órgãos
  • Diminui a síntese de clorofila, proteínas,
    ácidos nucléicos e altera a estrutura das
    membranas

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Acelerando a senescência jasmonato
Estimula a biossíntese do etileno através do
aumento da ACC oxidase
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Acelerando a senescência Etileno
  • O Etileno desencadeia a senescência por
    estimular a expressão de genes que codificam
    enzimas hidrolíticas como as proteases,
    ribonucleases, lipases e amilase
  • Os inibidores da síntese de etileno (AVG ou
    Cobalto) e da ação (prata e CO2) retardam a
    senescência
  • Aplicações exógenas de etileno ou de ACC
    aceleram a senescêrncia foliar, enquanto que o
    tratamento com citocininas retarda
  • O aumento na produção de etileno está associado
    à perda da clorofila e mudança gradual, da cor
  • Mutantes insensíveis ao etileno tem senescência
    retardada
  • O etileno age como acelerador da senescência e
    não iniciador

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Ácido Salicílico aumenta o metabolismo foliar
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Retardando a senescência citocininas
Cinetina
A folha madura produz pouca ou nenhuma
citocinina, ficando dependente da raiz. O
regulador chega até as folhas através do xilema.
Uma das citocininas naturais é a zeatina.
Aplicação exógena de Cinetina
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Retardando a senescência giberelinas
  • As giberelinas retardam
  • a queda da concentração de clorofila nas folhas
    e frutos
  • a degradação de RNA e proteínas, retardando a
    senescência em pecíolos

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Abscisão foliar
  • Envolve eventos bioquímicos e anatômicos
  • As células da base do pecíolo são induzidas à
    mitose formando a camada de abscisão
  • Essas células tornam-se progressivamente
    sensíveis ao etileno à medida que a folha entra
    em senescência
  • A seguir ocorre produção de enzimas de
    afrouxamento de parede
  • A camada de separação é uma região de fraqueza no
    pecíolo foliar
  • Ocorre suberização no caule como forma de
    proteção na cicatriz foliar
  • A abscisão corresponde à fase final do processo
    de senescência foliar

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A camada de abscisão no pecíolo foliar
O etileno induz a síntese de enzimas de digestão
de parede na camada de abscisão
67
Obrigada!
68
Concentração de auxina em aquênio de morango.
O máximo de auxina coincide com o desenvolvimento
do embrião
69
Variações nos níveis de auxina de estiletes e
ovários de tabaco.
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Mudanças nos níveis de acido abscísico durante o
desenvolvimento de frutos de algodão.
O pico A coincide com a aquisição da capacidade
de germinação das sementes e evita a viviparidade.
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Efeitos do etileno em vários estágios do
desenvolvimento, no crescimento posterior de
figos.
A adição de etileno em diferentes fases do
desenvolvimento do fruto altera o seu tamanho.
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Relação entre taxa de produção de etileno (b) e
taxa de respiração (a) e desenvolvimento de cor
durante o amadurecimento de banana.
O pico de produção de etileno antecede o pico
climatério de respiração.
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Porcentagem de flores de Lipinus luteus L.
produzindo vagens em cada inflorescência
individual.
A 0 remoção B 4 removidas C 5 removidas
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