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Mesa Redonda:

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Title: Slide 1 Author: Sonahas Last modified by: angelica.vasconcelos Created Date: 8/17/2006 2:06:26 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Mesa Redonda:


1
V CONFEST Agosto de 2006
Mesa Redonda FONTES DE DADOS E MEDIDAS PARA O
CÁLCULO DO DÉFICIT HABITACIONAL
Felícia Reicher Madeira Fundação SEADE
2
  • Necessidades habitacionais no Estado de São
    Paulo
  • Necessidades habitacionais para municípios de
    pequeno porte populacional
  • Subsídios para formulação de políticas

3
  • Necessidades habitacionais no Estado de São Paulo
  • Déficit e inadequação habitacionais
  • Demanda potencial da política de atendimento
    habitacional do governo do Estado de São Paulo
  • Necessidades habitacionais e demanda potencial
  • Fonte de dados Pesquisa de Condições de Vida
  • PCV-1998

4
(No Transcript)
5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
(No Transcript)
8
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV.
9
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV.
10
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV.
11
(No Transcript)
12
(No Transcript)
13
Distribuição das Famílias, por Condições de
Demanda Potencial da CDHU (DP), segundo
Necessidades Habitacionais (NH) Estado de São
Paulo 1998
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV.
14
  • Necessidades habitacionais para municípios de
    pequeno porte populacional (R.A. S.J.Rio Preto)
  • Estimativa de déficit e inadequação
    habitacionais
  • Demanda potencial da política de atendimento do
    governo do Estado de São Paulo
  • Fonte de dados
  • Pesquisa de Condições Habitacionais
  • PCH-2003
  • Municípios com até 50 mil habitantes na área
    urbana RA de São José do Rio Preto

15
Necessidades habitacionais para municípios de
pequeno porte populacional
  • Não foi possível estimar o déficit número
    relativo de barracos é insignificante
  • Os domicílios com problemas foram reunidos em
    uma só categoria necessidades habitacionais

16
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições
Habitacionais PCH.
17
Demanda potencial da política de atendimento da
CDHU para municípios de pequeno porte populacional
  • Somente 1 em cada 4 famílias que entram nos
    critérios de seleção da Companhia tem carências
    habitacionais
  • Apenas 1/3 das famílias com necessidades
    habitacionais podem se inscrever nos
    empreendimentos da CDHU

18
Distribuição das Famílias, por Condição de
Demanda Potencial da CDHU (DP), segundo
Necessidades Habitacionais (NH)Região
Administrativa de São José do Rio
PretoDez./2002-Fev./2003
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições
Habitacionais PCH.
19
  • Subsídios para formulação de políticas
  • Discussão para definição de alternativas de
    intervenção com base nos componentes de
    necessidades habitacionais
  • Indicadores sintéticos IPRS IPVS

20
Alternativas de intervenção com base nos
componentes de necessidades habitacionais
Déficit
Provisão de novas moradias
Recursos para financiamento habitacional
Recursos a fundo perdido
21
Alternativas de intervenção com base nos
componentes de necessidades habitacionais
Inadequação
Modalidades diferenciadas
Carências da edificação
Ampliação ou reforma substituição da unidade
Carências da rede de infra-estrutura
Ampliação ou extensão da rede
Insuficiência de renda (vs valor do aluguel)
Políticas de locação ou complementação de renda
22
IPRS Índice Paulista de Responsabilidade
Social Fundação SEADE
23
Principais Desafios na Construção do IPRS 1.
Produzir indicadores de curto prazo. Os
indicadores do IDH mudam lentamente ao longo do
tempo. Por exemplo, uma queda expressiva da
mortalidade infantil implica um modesto aumento
da esperança de vida. 2. Produzir indicadores
usando dados administrativos. O IDH para
municípios, no Brasil, é baseado em dados
censitários, o que pressupõe um intervalo de dez
anos em sua produção. 3. Incorporar variáveis de
esforço. O IDH baseia-se em variáveis que
refletem as políticas no longo prazo. Variáveis
que possam captar tanto o esforço gover-namental
quanto a participação da sociedade são
necessárias para a produção de um verdadeiro
Índice de Responsabilidade Social. 4. Produzir
alternativas aos pesos dados a cada uma das
dimensões do IDH. Embora o IDH seja um indicador
simples e sintético, os governos locais precisam
conhecer o significado de cada componente do
indicador para avaliar a dimensão a ser mais
substantivamente trabalhada.
24
Agrupamentos de Municípios, segundo Riqueza,
Longevidade e Escolaridade Estado de São Paulo
1997
Cruzamento das Dimensões Consideradas
25
Principais Características dos Agrupamentos
Grupo 1 - Municípios-pólos Alta riqueza,
alta/média longevidade, alta/médi/escolaridade Gr
upo 2 - Economicamente dinâmicos e de baixo
desenvolvimento social Alta riqueza,
média/baixa longevidade, média/baixa
escolaridade Grupo 3 - Saudáveis e de baixo
desenvolvimento econômico Baixa riqueza,
alta/média longevidade, alta/média
escolaridade Grupo 4 - De baixo desenvolvimento
econômico e em transição social Baixa riqueza,
alta/média/baixa longevidade, alta/média/baixa
escolaridade Grupo 5 - De baixo desenvolvimento
econômico e social Baixa riqueza, baixa
longevidade, baixa escolaridade
26
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios
Pólos e Total do Estado de São Paulo 1997
Fonte Fundação SEADE, 2000.
27
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios
Economicamente Dinâmicos e de Baixo
Desenvolvimento Social e Total do Estado de São
Paulo 1997
Riqueza
Longevidade
Escolaridade
Economicamente Dinâmicos
Estado
Fonte Fundação SEADE, 2000.
28
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios
Saudáveis e de Baixo Desenvolvimento Social e
Total do Estado de São Paulo 1997
Riqueza
Longevidade
Escolaridade
Saudáveis
Estado
Fonte Fundação SEADE, 2000.
29
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios de
Baixo Desenvolvimento Social em Transição Social
e Total do Estado de São Paulo 1997
Riqueza
Longevidade
Escolaridade
Em Transição
Estado
Fonte Fundação SEADE, 2000.
30
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios de
Baixo Desenvolvimento Econômico e Social e Total
do Estado de São Paulo 1997
Riqueza
Longevidade
Escolaridade
Baixo Desenvolvimento
Estado
Fonte Fundação SEADE, 2000.
31
Grupos de Municípios Classificados segundo
Riqueza, Longevidade e Escolaridade Municípios do
Estado de São Paulo 1997
32
Indicador de Riqueza Municipal IPRS 1992-2000
1992
1997
2000
Baixa
Alta
Fonte Fundação SEADE. Dados preliminares para
2000.
33
IPVS Índice Paulista de Vulnerabilidade
Social Fundação SEADE
34
(No Transcript)
35
(No Transcript)
36
(No Transcript)
37
(No Transcript)
38
(No Transcript)
39
(No Transcript)
40
(No Transcript)
41
DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ANALISADOS
SEGUNDO GRUPOS DO IPVS
da população residente nos distritos segundo
área de vulnerabilidade social (2000) Baixa
41 Média 45 Alta 14
42
DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Tipo de
Edificação
Barraco Isolado e Favela
Casa de Alvenaria Isolada
Cortiço
Casa de Alvenaria Frente-Fundos
Apartamento
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV Pesquisa de Emprego e Desemprego -
PED.
43
DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Equipamentos
Urbanos na Rua de Acesso ao Domicílio
Pavimentação
Guias e Sarjetas
Iluminação Pública
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV Pesquisa de Emprego e Desemprego -
PED.
44
DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ligações às
Redes Públicas de Serviços Urbanos
Energia Elétrica
Abastecimento de Água
Coleta de Lixo
Esgotamento Sanitário
Fonte Fundação Seade. Pesquisa de Condições de
Vida - PCV Pesquisa de Emprego e Desemprego -
PED.
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