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POLUI O DO SOLO O Solo a forma o natural na por o superficial da crosta terrestre. Permite o desenvolvimento vegetal na superf cie terrestre – PowerPoint PPT presentation

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1
POLUIÇÃO DO SOLO O Solo
  • É a formação natural na porção superficial da
    crosta terrestre.
  • Permite o desenvolvimento vegetal na superfície
    terrestre
  • Compreende 29,2 da superfície total da Terra
  • Usos do solo
  • Elemento de fixação e nutrição da vida vegetal
  • Fundação para prédios
  • Utilizado na área de construção em geral
  • Fornece minerais de valor econômico, combustíveis
    fósseis e água para fins diversos.

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QUALIDADE DO SOLO
  • - Vegetação - Permeabilidade
  • - Topografia/relevo - Localização da zona
  • saturada
  • Monitoramento do solo é efetuado por inspeção
    visual e por levantamento topográfico ? Prevenção
    de erosão
  • Avaliação da permeabilidade do solo ? Sondagem
  • Monitoramento da localização da zona saturada ?
    Sondagem
  • Monitoramento das águas subterrâneas ? a
    ocorrência de infiltração através do solo.

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FONTES DE POLUIÇÃO DO SOLO
  • Origem natural (terremotos, vendavais)
  • Origem antropogênica
  • - Resíduos de sólidos domésticos, hospitalares e
    industriais
  • - Resíduos líquidos sanitários e industriais
  • - Urbanização e ocupação do solo
  • - Atividades agropastoris
  • - Atividades extrativas e de mineração
  • - Poluição acidental devido ao transporte de
    carga.

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DANOS AO SOLO
  • Susceptibilidade à erosão (ação das águas -
    escoamento superficial - e vento e remoção das
    partículas do solo) ? Alterações no relevo, risco
    às obras civis e remoção da camada fértil do solo
    ? Assoreamento do solo, inundações e alteração no
    curso dágua.
  • Construção civil, exploração extrativista,
    atividade agrícola e irrigação.
  • Disposição inadequada de resíduos no solo ?
    Infiltração de líquidos ? Contaminação dos
    mananciais.
  • Presença de metais nos resíduos (despejos
    líquidos ind.) ? Inibe a reposição da vegetação.

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CONTROLE DA POLUIÇÃO DO SOLO
  • Maneira preventiva minimização dos riscos
    ambientais
  • Maneira corretiva manutenção da cobertura
    vegetal alteração da declividade, técnicas de
    aração e plantio em curvas de nível, sistemas de
    drenagem e muros de arrimo.
  • Gerenciamento de resíduos
  • Medidas que deverão atingir certos objetivos
  • - preservar e melhorar a qualidade ambiental
  • - contribuir para a saúde humana
  • - assegurar uma utilização racional e prudente
    dos recursos naturais.

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  • Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos
  • 1- Prevenção por tecnologia - Adoção de
    tecnologias limpas ? eliminar/minimizar a geração
    de resíduos e a demanda de RN.
  • 2- Implantação de processos de reciclagem dos
    resíduos gerados nas indústrias.
  • 3- Otimização de operações de coleta, segregação,
    manuseio, transporte e estocagem de resíduos.
  • 4- Adoção do armazenamento dos resíduos.
  • 5- Otimização da disposição final, através do
    tratamento de resíduos para redução do volume e
    periculosidade.
  • 6- Busca de soluções para a recuperação da área,
    depósito e locais.
  • 7- Implantação de programas de auto-monitoramento
    das áreas e depósitos de resíduos e aterros.

7
  • Impacto dos Resíduos sólidos ao solo
  • Arquivo lixo_gerenciamento.doc

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  • Aplicação do Gerenciamento de resíduos em unidade
    de saúde
  • Arquivo ApresentaçãoLiete_slidePGRSS.ppt

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ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS
  • Portaria 53/1979 - dispõe sobre o controle de
    poluição provocada por resíduos sólido. Determina
    normas para tratamento e disposição final de
    resíduos sólidos.
  • CONAMA 01/1986 - implementa AIA e RIMA para
    aterros sanitários e instalações para
    processamento de resíduos perigosos.
  • NBR10004/2004 resíduos sólidos
  • FEDERAL fixa diretrizes. ESTADOS aprovam e
    fiscalizam projetos de tratamento e disposição de
    resíduos sólidos. MUNICÍPIOS legislam e atuam na
    coleta, transporte e depósito de resíduos,
    serviços de limpeza pública.

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POLUIÇÃO DA ÁGUA A Água
  • Importância e Características da Água
  • - Múltipla utilidade
  • - Essencial à vida
  • Disponibilidade X Demanda
  • Gestão Racional do Recurso
  • - aumentar a eficiência do uso da água
  • - preservar e gerenciar as fontes de fornecimento
    de água
  • - controle e tratamento de efluentes

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PoluiçãoEscassez qualitativa do recurso
  • Esgotos domésticos - compostos orgânicos
    biodegradáveis
  • Despejos industriais - águas residuárias de
    atividade industrial
  • Despejos da agropecuária - fertilizantes,
    pesticidas
  • Águas urbanas de escoamento superficial - lavagem
    dos telhados, ruas e rodovias pelas chuvas.
  • Problemas básicos dos recursos hídricos
  • - Escassez quantitativa - Escassez
    qualitativa
  • - Excesso de água

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TIPOS DE ÁGUA
  • Dura ou salobre - bicarbonatos, sulfatos,
    cloretos. Inconveniente para a limpeza corporal e
    lavagem de roupas e cozimento de legumes.
  • Salgada ou salina - além dos sais da água dura,
    apresenta sais de cloreto de sódio.
  • Mineral - anidrido carbônico, sais neutros de
    magnésio, potássio e sódio. Valor terapêutico.
  • Doce - de gosto agradável.
  • Poluída - substâncias estranhas/pequenos
    organismos que tornam imprópria.
  • Contaminada - poluída por germes patogênicos.
  • Tratada - processos de remoção de impureza.
  • Pura - substâncias estranhas e tem um fim.

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USOS DA ÁGUA
  • Consuntivo - retirada da água de sua fonte
    natural.
  • Não consuntivo - não há retirada da água de sua
    fonte natural.
  • - Recreação - Preservação da flora e fauna
  • - Geração de energia - Transporte
  • Categorias por tipo de água
  • Uso primário
  • - Para o consumo humano, abastecimento doméstico
    - alimentos e higiene pessoal.
  • - Requer tratamento de água.
  • - Padrão de qualidade elevado.

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  • Uso secundário
  • - Para fins urbanos e industriais.
  • Uso público - hospitais, restaurantes, escolas,
    limpeza pública. Padrão de qualidade doméstico.
  • Uso industrial - insumo para processo, geração
    de vapor a alta pressão - eletricidade. Utiliza
    água tratada.
  • Uso terciário
  • - Utilização da água na própria fonte (sem
    tratamento).
  • - Padrão de qualidade é inferior (contaminada ou
    poluída).
  • - Hidreletricidade, Irrigação, Agricultura e
    pecuária, Piscicultura e Navegação.

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QUALIDADE DA ÁGUA
  • O conhecimento da disponibilidade hídrica dos
    mananciais é importante, dado a escassez deste
    recurso e relação com a qualidade H2O.
  • Assegura certo uso ou conjuntos de usos.
  • ?
  • Conhecer e quantificar
    PARÂMETROS E INDICADORES ESPECÍFICOS
  • PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS
  • Características Físicas das Águas
  • Temperatura (intensidade de calor). Provoca
    efeitos danosos à flora e fauna aquática devido a
    despejos industriais e de usinas térmicas.

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  • Turbidez (matéria - orgânicas e microorganismos -
    em suspensão). Reduz ou impede a penetração da
    luz devido à erosão, mineração, despejos
    industriais e domésticos.
  • Sólidos totais em suspensão (sedimentos, argilas
    e areia).
  • Cor (substâncias em solução ou colóides).
    Prejudica a aparência, provoca a turbidez e
    aumento de temperatura.
  • Características Químicas das Águas
  • pH (relação entre H e OH-). Provoca danos ao
    peixe.
  • Oxigênio dissolvido (OD- quantidade de O2
    dis-solvido em água). Varia com a temperatura e
    altitude. Fonte fotossíntese e aeradores.

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  • A redução da concentração é provocada por
    despejos orgânicos.
  • Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO- quantidade
    de O2 necessária para oxidação da matéria
    orgânica por bactérias). Aumento da DBO provocado
    pelos despejos orgânicos.
  • Demanda Química de Oxigênio (DQO- quantidade de
    O2 necessária para oxidação da matéria orgânica
    por agentes químicos). Aumento da DQO provocado
    pelos despejos industriais. Indicador da presença
    de matéria.
  • Metais Fonte despejos de processos industriais,
    mineração e garimpos.
  • Nutrientes (N e P). Essenciais ao crescimento
    vegetal. Esgotos domésticos aumenta demais.
    Processo de Eutrofização - proliferação

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  • Características Microbiológicas das Águas
  • Coliformes fecais (potencial de contaminação da
    água por micro patogênicos de origem fecal).
    Expresso pelo número mais provável (NMP) de
    organismos do grupo coliforme por 100 ml da
    amostra. Indicador da presença de organismos
    patogênicos.
  • Classificação das ÁGUAS DOCES, SALOBRAS E SALINAS
    (Resolução CONAMA 357/2005) ? função do USO
  • Águas Doces - Classe Especial
  • ao abastecimento doméstico com simples desinfeção
    e à preservação do equilíbrio natural das
    comunidades aquáticas.

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(No Transcript)
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  • Águas Doces - Classe 1
  • ao abastecimento doméstico após tratamento
    simplificado, à recreação e à irrigação de
    hortaliças.
  • Águas Doces - Classe 2
  • ao abastecimento doméstico após tratamento
    convencional, à recreação e à irrigação de
    hortaliças e plantas frutíferas.
  • Águas Doces - Classe 3
  • ao abastecimento doméstico após tratamento
    convencional,à irrigação de culturas arbóreas e à
    dessedentação de animais
  • Águas Doces - Classe 4
  • à navegação e à harmonia paisagística.

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  • Águas Salinas - Classe 1
  • à recreação (1a) , à proteção das comunidades
    aquáticas e à criação de espécies destinadas à
    alimentação humana.
  • Águas Salinas - Classe 2
  • à recreação (2a), à navegação comercial e à
    harmonia paisagística.
  • Águas Salobras - Classe 1
  • à recreação (1a), à proteção das comunidades
    aquáticas e à criação de espécies destinadas à
    alimentação humana
  • Águas Salobras - Classe 2
  • à recreação (2a), à navegação comercial e à
    harmonia paisagística.

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Padrões de Potabilidade(Portaria MS 518/ 2004)
  • Aspecto límpido e transparente não apresenta
    cheiro ou gosto e não contém nenhum tipo de micro
    que possa causar doenças.
  • Os padrões destinados ao abastecimento são
    medidos por Valores Máximos Permitidos (VMP) de
    concentrações das substâncias (mg/l)
  • Balneabilidade
  • (Resolução CONAMA 274/2000)
  • Águas destinadas à balneabilidade (recreação de
    contato primário) enquadradas em categorias
  • ? ? ? Excelente ? ? Muito Boas ? Satisfatórias
    quando 80 das amostras obtidas em cada uma das 5
    semanas anteriores, colhidas no mesmo local,
    houver no máximo 250, 500 e 1000 c.f./100 ml,
    respectivamente.
  • Impróprias - várias circunstâncias

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ASPECTOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS
  • FEDERAL estabelece normas gerais. ESTADO
    estabelece programas, controla, executa e
    fiscaliza os mesmos. MUNICÍPIO estabelece Plano
    Diretor - uso do solo.
  • Criação da SEMA (1973) controle da poluição.
  • Criação do IBAMA (1989) formula, coordena,
    executa a Política Nacional de Meio Ambiente.
  • Lei no 9.433/1997- Política Nacional de Recursos
    Hídricos e Sistema Nacional de Gerenciamento.
  • Estados instituíram Políticas e Sistemas
    Esta-duais de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
  • Lei no 9.984/2000- ANA controla, supervisiona
    ações e atividades associadas aos rec.hídricos.
  • Resolução CONAMA no 01/1986.
  • Resolução CONAMA no 357/2005.
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