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Title: Apresenta o do PowerPoint Author: Cl udia Venturini Last modified by: Telemig Celular S/A Created Date: 2/11/2003 12:28:32 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: N


1
NÍVEIS DE MOBILIZAÇÃO COM OSCILAÇÃO MAITLAND
  • NÍVEL I executado no início da ADM acessória nos
    primeiros 25 da ADM.
  • NÍVEL II ADM média existente na articulação.
  • NÍVEL III ADM média até o final da ADM. Chega
    até o limite anatômico ou patológico articular.
  • NÍVEL IV final ADM patológica ou anatômica.
  • NÍVEL V thrust na barreira patológica da ADM
    acessória.
  • MOBILIZAÇÃO kALTENBORNRelação mecânica entre
    disfunções de ADM
  • NÍVEL I Relaxamento. Técnica de separação
    articular e pode ser associado a técnica de
    deslize nos graus II e III.
  • NÍVEL II Remoção da frouxidão dos
    tecidos.Endireita os tecidos peri-articulares.
  • NÍVEL III Alongamento. Aplicado na primeira
    barreira de restrição.
  • RELAÇÃO MECÂNICA ENTRE DISFUNÇÕES
  • Hipomobilidades X Hipermobilidades
  • Hipermobilidade as vezes podem ser tratadas com
    mobilização de articulações vizinhas com
    hipomobilidade.
  • Hipermobilidade numa direção não implica numa
    instabilidade multi-planar articular.
    Hipermobilidade em uma direção e hipo na outra
    direção.

2
ADM ACESSÓRIA X TRATAMENTO
  • Sinais físicos da Hipermobilidade
  • Deformidade em degrau
  • Banda de espasmos musculares que diminui em
    supino
  • Fasciculação muscular durante o movimento
  • PACVP mostra a hipermobilidade

GRAU ADM ACESSÓRIA TRATAMENTO POSSÍVEL
0 ANQUILOSE CONTRA-INDICADO
1 MUITO HIPOMÓVEL MOBILIZAÇÃO NÍVEIS III E IV
2 HIPOMÓVEL TÉCNICAS DE NÍVEL III À V
3 NORMAL ---------------------------
4 HIPERMÓVEL ESTABILIZAÇÃO
5 MUITO HIPERMÓVEL ESTAB. TAPING
6 INSTABILIDADE ESTAB / CIRURGIA
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TRÍADE LOMBALGIA NÃO ESPECÍFICA, RADICULAR E
SÉRIA
  • LOMBALGIA NÃO ESPECÍFICA 85 A 94
  • dor mecânica / disfunção
  • DOR RADICULAR
  • lt 5 dor unilateral, abaixo do joelho
  • teste de tensão e miótomo positivos.
  • PATOLOGIA SÉRIA
  • 1 das lombalgias
  • tumor, infecção, Espondilite Anquilosante.
  • Van Der Hoogen et al 76 dos pacientes tem
    recorrência da LBP.

RAIZ NERVOSA ENVOLVIDA
DOR REFERIDA MAL LOCALIZADA
DOR IRRADIADA DERMÁTOMO ABAIXO JOELHO
4
ANATOMIA DA COLUNA LOMBAR
  • Maior vértebra e disco mais espesso.
  • Processo espinhoso no mesmo nível da vértebra
    palpada.
  • Ligamentos LLP inervado.
  • Orientação das facetas zigapofisárias
  • Maior amplitude de flexo-extensão, pr em L4-L5
  • lt amplitude de rotação e flexão lateral.
  • CINEMÁTICA DA COLUNA LOMBAR
  • FLEXÃO
  • Anel anterior comprimido posterior alongado.
  • Assentado pressão sobre o disco aumenta 140.
  • Núcleo migra posteriormente.
  • Aumenta pressão anel póstero-lateral, que é mais
    frágil.
  • Vértebra superior inclina para a frente sobre o
    núcleo do disco.
  • Facetas articulares no plano sagital(L1 a L4)
    permitindo maior flexo-extensão, as superiores
    deslizam nas inferiores.
  • As facetas de L4-L5 são alinhadas mais perto do
    plano frontal, possuindo gt flexão do que a lombar
    superior.
  • Núcleo do disco irá para trás.
  • Forames intervertebrais abrem.
  • Disco pode sobre deformação viscoelástica neste
    mov. sustentado.

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EXTENSÃO / FLEXÃO LATERAL E ROTAÇÃO
  • EXTENSÃO
  • Vértebra superior inclina para trás sobre o
    núcleo do disco.
  • Facetas superiores deslizam inferiormente e
    entram em contato com a lâmina inferior.
  • Núcleo é deslocado anteriormente.
  • Uso da flexão e extensão
  • flexão contraturas miofasciais, restrição de
    deslize superior de facetas articulares,Estenose
    de canal vertebral.
  • Extensão reduzir pequena deformação posterior do
    disco.
  • FLEXÃO LATERAL D
  • Faceta articular superior D desliza
    inferiormente. A faceta do
  • lado oposto desliza superiormente.
  • Ânulo fibroso à D é comprimido e E é tensionado.
    O núcleo
  • deforma para o lado E.
  • Associado à rotação para o lado oposto.
  • ROTAÇÃO D
  • - Facetas do lado E entram em contato.
  • - Facetas do lado D separam.
  • Vértebra desliza para o lado da rotação.
  • MOVIMENTOS COMBINADOS
  • Flexão lateral e rotação não podem ocorrer
    separadamente.

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Anatomia da superfície articular/BLOQUEIO
FACETAS E INSTABILIDADE
  • ANATOMIA DA SUPERFÍCIE ARTICULAR
  • Faceta cranial côncava
  • Faceta caudal convexa
  • Posição de repouso entre flexão e extensão
  • Padrão capsular flexão lateral/rotaçãogtextensão.
  • BLOQUEIO FACETAS ARTICULARES
  • Cápsula da articulação zigapofisária bloqueada
  • movimento fisiológico em extremo de ADM.
  • Tto mobilização com distração articular (
    movimento rotacional)
  • INSTABILIDADE
  • Dor localizada na coluna lombar sem irradiação.
  • Flexão sem restrição, mas limitação ao
    ortostatismo.
  • Dor durante postura sustentada.
  • Contração isométrica do iliopsoas provoca
    sintomas de dor.
  • Tto
  • Evitar hiperextensão Exercícios de
    Estabilização.
  • Mobilização das hipomobilidades.

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SEGMENTO FACILITADO/DISFUNÇÃO SOMÁTICA
  • Aumento da excitabilidade de um segmento da
    coluna em resposta à estímulos mecânicos,
    térmicos ou químicos.
  • Pode ser assintomático (não atinge limiar de dor
    ) ou sintomático (soma de estímulos
    nociceptivos).Pode ocorrer aumento do tônus local
    de músculos paravertebrais e aspecto de casca de
    laranja sobre os paravertebrais afetados.
  • Origem orgânica da dor
  • Dor mecânica
  • Esporádica, associado a atividades físicas,
    movimentos articulares ou posturas inadequadas.
  • Dor química
  • Presença de processo inflamatório ativo.
  • Dor constante inflamação química
  • Origem não orgânica da dor
  • respostas não esperadas e sem sentido mecânico ou
    clínico.
  • Correlação entre LBP e rigidez (medida pela curva
    tensão X deslocamento).
  • Diminuição da dor correlacionada com a diminuição
    da rigidez.
  • Estudos mostram teste de rigidez manual com pouca
    confiabilidade, porém o julgamento da dor em
    relação à rigidez apresenta boa confiabilidade.

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ESTENOSE LOMBAR
  • Diminuição da altura do disco intervertebral ?
    sobrecarga das facetas articulares ? osteoartrose
    ? reduz a abertura do forame
  • intervertebral lateral e o canal vertebral
    central.
  • Dor aumenta a extensão reduz a flexão sinais de
    compressão nervosa.
  • LESÃO DISCAL INTERVERTEBRAL
  • Dermátomos definidos
  • Diminuição reflexos tendinosos
  • Fraqueza dos miótomos.
  • Restrição geralmente ocorre na flexão, flexão
    lateral e rotação.Pode ocorrer escoliose
    funcional temporária.
  • TECNICAS DE
    TRATAMENTO
  • PACVP
  • Aumentar a mobilidade intra-articular na coluna
    lombar
  • Aumentar a ADM coluna lombar
  • Diminuir a dor na região lombar
  • Aumentar a nutrição para as estruturas
    articulares.
  • Posicionamento do paciente/terapeuta
  • DV, coluna lombar em posição de repouso.
    Terapeuta ao lado do paciente, de frente para a
    coluna lombar.
  • Mãos do terapeuta apoio com pisiforme reforçado
    pela outra mão.
  • Manipulação no sentido antero-posterior.

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  • TVP
  • Aumentar a mobilidade intra-articular na coluna
    lombar.
  • Aumentar a amplitude de movimento geral na coluna
    lombar.
  • Diminuir dor e aumentar a nutrição para as
    estruturas articulares.
  • Melhorar a barreira de restrição da rotação
    lombar.
  • Posição paciente/terapeuta
  • DV, coluna em posição de repouso. Pisiforme ou
    pinça polegar-indicador na lateral do processo
    espinhoso próximo à lâmina.
  • Se o paciente tem dor, graus I e II, no sentido
    do alívio da dor, ou seja,
  • no sentido oposto a restrição.?Mão manipuladora
    do mesmo lado da dor.
  • Se o paciente não tem dor, trabalhar no sentido
    do ganho de ADM.Mão
  • manipuladora no lado oposto da dor.
  • PAUVP
  • Aumentar a amplitude de rotação para o lado
    oposto da mão que manipula.
  • Reduzir a limitação do movimento fisiológico de
    rotação.
  • Posição paciente/terapeuta
  • DV, em posição neutra de coluna lombar.
  • Terapeuta palpa o processo transverso do lado
    oposto a restrição de movimento ou do lado da
    posterioridade.

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TRAÇÃO MANUAL GLOBAL
  • Posição do Paciente
  • Com o paciente em supino,MMII flexionados, pés
    apoiados na
  • mesa.
  • Posição do Terapeuta
  • Assentado sobre os pés do paciente, mãos abraçam
    os joelhos do mesmo.
  • Procedimento
  • O terapeuta puxa os joelhos do paciente de forma
    a realizar uma
  • tração longitudinal da coluna lombar.
  • TÉCNICA DE ENERGIA MUSCULAR PARA LIBERAR
    CÁPSULA ARTICULAR
  • Objetivo Liberar a cápsula articular através da
    contração dos multífidos.
  • Posição da pacienteDV, MMII estendidos na mesa.
  • Posição terapeuta
  • Fixa o tronco do paciente com a mão cefálica e
    com a mão caudal
  • resiste a extensão do quadril do lado lombar
    afetado.
  • MOBILIZAÇÃO EM FLEXÃO LATERAL
  • Posição do Paciente DL, tronco apoiados sobre
    uma cunha ou com a cabeceira da mesa elevada para
    os graus III e IV e MMII flexionados.
  • Posição do Terapeuta Apoia os ísquios do
    paciente
  • Procedimento
  • O terapeuta mobiliza no sentido da flexão lateral.

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Técnicas de Músculo Energia para Lombar
  • Energia muscular para E.R.S.d
  • Objetivo abrir a faceta articular à direita.
  • Posição do paciente Flexão do tronco, flexão
    lateral E e rotação do
  • tronco para a direita até o nível que do bloqueio
    articular.
  • O paciente deita-se em decúbito dorsal. Neste
    ponto afastamos a faceta
  • articular que se encontra imbricada.
  • Colocar os pés do paciente para fora da cama.
  • Procedimento
  • Pedir contração isométrica no sentido da flexão
    lateral direita (8 seg) e
  • após relaxamento ganhar nova barreira de
    resistência no sentido da
  • flexão lateral esquerda e de flexão lombar.
  • Energia muscular para F.R.S.d
  • Objetivo Fechar a faceta articular à esquerda
  • Posição do pacienteExtensão do tronco, flexão
    lateral esquerda e rotação à esquerda.Deitar em
    DV com os MMII para fora da cama.
  • Procedimento
  • Pedir contração isométrica no sentido da lesão(
    em flexão lateral D) e
  • após o relaxamento ganhar nova barreira de
    movimento no sentido da
  • extensão, flexão lateral esquerda e rotação
    esquerda.
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