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SUPERVIS

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Title: AUTOMA O Author: Andr L. Maitelli Last modified by: MAITELLI Created Date: 4/8/2000 8:45:58 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: SUPERVIS


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SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS
  • Prof. André Laurindo Maitelli
  • DCA-UFRN

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AQUISIÇÃO DE DADOS
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Conceitos
  • É a coleta de informações para fins de
    armazenamento e uso posterior, como análise dos
    dados e conseqüente controle e monitoração do
    processo
  • Nas aplicações industriais, a aquisição de dados
    deve ser em tempo real, ou seja, o sistema deve
    ter a habilidade de coletar os dados ou fazer uma
    tarefa de controle dentro de uma janela aceitável
    de tempo

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Conceitos
  • Os elementos básicos de um sistema de aquisição
    de dados são
  • Sensores e transdutores
  • Cabeamento de campo
  • Condicionadores de sinal
  • Hardware para aquisição de dados
  • PC (sistema operacional)
  • Software para aquisição de dados

5
Conceitos
6
Conceitos
7
Sensores/Transdutores
  • Um transdutor é um dispositivo que converte uma
    forma de energia ou quantidade física em outra,
    de acordo com uma relação definida
  • Quando o transdutor é o elemento sensor que
    responde diretamente à quantidade física a ser
    medida, o transdutor é referido como sensor

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Transdutores
  • Em sistemas de aquisição de dados os
    transdutores (sensores) convertem um sinal
    não-elétrico (pressão, temperatura, vazão, etc)
    em um sinal elétrico proporcional.
  • Poder ser
  • Ativos requerem fontes externas de alimentação.
    Ex termopares, opto eletrônicos
  • Passivos não requerem. Ex fotovoltaicos,
    piezoeléticos, termoelétricos.

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Transdutores
  • Características
  • Exatidão erro entre valor exato e valor medido
  • Sensibilidade variação da saída em função da
    variação da entrada
  • Repetitibilidade proximidade de duas medidas do
    mesmo valor de entrada
  • Faixa (Range) faixa entre os valores máximo e
    mínimo da medida

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Condicionadores de Sinal
  • Fazem alterações necessárias nos sinais
    analógicos gerados pelos sensores antes que sejam
    introduzidos no sistema de aquisição de dados.
    Tipos
  • Transmissor
  • Buffer
  • Filtro
  • Amplificador
  • Conversor
  • Linearizador.

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Transmissor
  • Possui as funções de
  • Padronizar o sinal, proporcionando uma
    padronização dos instrumentos e interfaces
    receptoras
  • Isolar o sinal do processo do sistema receptor
  • Levar a informação para locais remotos, sem
    corrupção ou deformações
  • Padrões
  • 4 a 20 mA eletrônico
  • 3 a 15 psi pneumático

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Buffer
  • Impede o efeito de carga de um circuito em
    outro.

Sem buffer
Com buffer
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Filtros
  • Os ambientes industriais introduzem muitos
    sinais de interferência espúrios, que afetam o
    desempenho do sistema, no mínimo, introduzindo
    grandes erros nos valores das medições
  • Estes sinais indesejáveis são chamados
    genericamente de ruído
  • Podem ser provocados por transformadores, motores
    elétricos (principalmente partida), disjuntores,
    chaves, linha de alimentação (60 Hz ou 400 Hz) e
    outros dispositivos que tenham transiente de
    tensão.

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Filtros
  • Eliminam ou atenuam determinadas freqüências dos
    sinais
  • Podem ser ativos (amplificadores operacionais) ou
    passivos.

dB20log(Vo/Vi)
Filtro passa-baixa
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Filtros Ativos
  • Usam Amplificadores Operacionais

Filtro passa-baixa ativo
Filtro passa-alta ativo
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Amplificador
  • Altera o nível ou amplitude do sinal
  • A atenuação pode ser conseguida através de
    divisores de tensão (resistores em série)
  • A amplificação requer dispositivo ativo, como
    transistor com o amplificador operacional.

R2
R1
-

Vi
Vo
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Conversor de Sinal
  • Geralmente converte a variação de um parâmetro
    elétrico em uma variação proporcional de outro
    parâmetro.
  • Exemplos
  • corrente (usada em transmissão) para tensão
    (usada localmente)
  • tensão em freqüência
  • resistência em tensão ou corrente.

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Linearizador
  • A saída do sensor pode ser linearizada usando um
    amplificador que tenha ganho que seja uma função
    matemática inversa de sua entrada, fornecendo
    assim uma saída linear

z10x
Ylog10xx
Z Q2 k2 ?P
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Linearizador
(1) Curva de transferência do sensor, mostrando a
relação não linear entre variável e saída do
sensor (2) Curva de transferência do linearizador
entre saída e entrada (3) Curva final
linearizada, mostrando relação linear entre saída
do linearizador e variável medida.
20
Multiplexação
  • É a técnica de compartilhar sinais no tempo

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Multiplexador Analógico
  • Conjunto de chaves paralelas ligadas a uma linha
    de saída comum
  • As chaves podem fechar-se sequencialmente ou
    aleatoriamente
  • A saída de um MUX é uma série de amostras,
    tomadas de diferentes sinais de medição em
    diferentes tempos.

22
Multiplexador Analógico
23
Circuito Amostrador/Segurador
  • Em geral, a amplitude do sinal analógico varia
    continuamente com o tempo
  • O sample and hold garante que o sinal permaneça
    constante durante a conversão A/D.

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Conversor D/A
  • Geralmente o conversor digital para analógico
    (D/A) é um sub-circuito do conversor analógico
    para digital (A/D)
  • Os tipos principais de conversor D/A são
  • amplificador somador de tensão
  • circuito com resistor ponderado binário

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Amplificador Somador de Tensão
R22R1
Conversor D/A de 2 bits
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Amplificador R-2R
  • Utiliza resistores de 2 valores
  • A resistência de qualquer nó para o terra e para
    um terminal de entrada é 2R.

Bit Tensão saída
MSB V/2
2o MSB V/4
3o MSB V/8
4o MSB V/16
5o MSB V/32
6o MSB V/64
7o MSB V/128
8o MSB V/256
9o MSB V/512
LSB V/1024
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Conversor A/D
  • Há vários métodos para esta conversão, diferindo
    na precisão, custo, taxa de conversão e
    suscetibilidade ao ruído.
  • As quatros técnicas principais são
  • Tensão para freqüência
  • Simultânea
  • Rampa
  • Aproximação sucessivas.

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Conversor Tensão para Freqüência
  • Converte uma tensão de entrada analógica em uma
    forma de onda periódica, com uma freqüência que é
    diretamente proporcional à tensão de entrada
  • A base da conversão tensão para freqüência é um
    oscilador com tensão controlada muito linear
  • O oscilador com tensão controlada deve ser
    projetado de modo que a relação entre a
    freqüência de saída e a tensão de entrada seja
    constante.

29
Conversor A/D tipo Rampa
OBS O tempo de conversão está diretamente
relacionado com a amplitude da tensão de entrada
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Conversão A/D por Aproximações Sucessivas
  • O sistema começa habilitando os bits do conversor
    D/A um por vez começando pelo mais significativo.
    Se vda gt vi o bit é setado para zero, caso
    contrario é setado para 1
  • Ex 3 bits, sendo vi 3v

OBS O tempo de conversão depende do n de bits
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Conversor Simultâneo
  • São os mais rápidos conversores operando com
    taxas da ordem de dezenas de MHz
  • É utilizado quando altas taxas de conversão com
    baixa resolução são requeridas
  • Faz 2n-1 comparações simultâneas

Entrada analógica Saída digital
0 a V/4 00
V/4 a V/2 01
v/2 a 3V/4 10
3V/4 a V 11
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Resolução da Conversão
  • É a menor variação de tensão de entrada que
    produz variação na saída. É o menor valor
    detectado em uma medida
  • Depende do número de bits
  • Um conversor com n-bits tem 2n possíveis saídas e
    a resolução é 1/2n
  • Ex n10 bits
  • Resolução 1/2101/10240.0976

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Erro de Quantização
  • Como o conversor A/D pode representar uma
    voltagem de entrada em uma resolução finita de 1
    LSB, o erro máximo é de ½ LSB

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Erro de Quantização
  • Pode haver desvios do erro de quantização
  • Erro de offset
  • Erro de ganho
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