Title: N
1Nódulo da Tireóide
- Turma 1, Grupo D
- Ana Raquel Robles
- Gisela Ferreira
- Maria Helena Cabral
- Mariela Rodrigues
2ANATOMIA
3(No Transcript)
4EPIDEMIOLOGIA
- 3 a 7 dos adultos avaliados ao exame físico
apresentam nódulos na tireóide. - Com o uso de ecografia a doença é detectada em
mais de 25 dos casos - A maioria são assintomáticos
- gt prevalência no sexo feminino
- ?
- BENIGNO MALIGNO
-
-
-
5EPIDEMIOLOGIA
- 3 a 7 dos adultos avaliados ao exame físico
apresentam nódulos na tireóide. - Com o uso de ecografia a doença é detectada em
mais de 25 dos casos - A maioria são assintomático
- ?
- BENIGNO
- - A grande maioria são benignos
6EPIDEMIOLOGIA
- 3 a 7 dos adultos avaliados ao exame físico
apresentam nódulos na tireóide. - Com o uso de ecografia a doença é detectada em
mais de 25 dos casos - A maioria são assintomáticos
- ?
-
- MALIGNO
-
-
- - 4/100.000 novos casos por ano
- - 1 da totalidade dos cancros no humano
- - lt 0,5 da mortalidade por cancro
7AVALIAÇÃO CLINICA
- História clínica e exame físico
- Exames complementares de diagnóstico
Exames complementares de diagnóstico
8AVALIAÇÃO CLINICA
RISCO DE MALIGNIDADE
SEXO ?
IDADE lt14 gt70
RESIDÊNCIA Regiões ricas em iodo Ca. Papilar
9AVALIAÇÃO CLINICA
RISCO DE MALIGNIDADE
História prévia de neoplasia da tireóide.
História prévia de neoplasia endócrina
História prévia de irradiação cervical
10AVALIAÇÃO CLINICA
- Antecedentes familiares
- História familiar de patologia da tireóide
- História familiar de síndromes endócrinos
- MEN2A e MEN2B Ca. Medular
11AVALIAÇÃO CLINICA
- Exame físico
- Avaliar sintomas sistémicos de
- - Hipertireoidismo taquicardia, nervosismo,
hipersudorese, emagrecimento com aumento do
apetite, intolerância ao calor, irritabilidade,
palpitações, fadiga, fraqueza, dejecções
frequentes e oligomenorreia. -
- - Hipotireoidismo letargia, cabelo e pele
secos, intolerância ao frio, queda de cabelo,
dificuldade de concentração, memória deficiente,
obstipação, ligeiro aumento de peso com falta de
apetite, dispneia, voz rouca e menorragias. - Avaliar sinais de compressão
- - Esófago disfagia
- - Traqueia dispneia
- - Nervo laríngeo recorrente alterações da voz
12AVALIAÇÃO CLINICA
- Exame físico da tireóide
- Tamanho
- Assimetrias
- Sinais inflamatórios INSPECÇÃO
- Tumefacções
- Mobilidade
- Sopro sistólico
- AUSCULTAÇÃO
- Tireóide hiperfuncionante
13AVALIAÇÃO CLINICA
- Exame físico da tireóide
- PALPAÇÃO
NÓDULO RISCO DE MALIGNIDADE
Número Nódulo único nódulo duma glândula multinodular
Tamanho Quanto gt
Consistência Dura
Mobilidade Aderência aos tecidos
Limites Irregulares
ADENOMEGALIAS CERVICAIS
14RISCO DE MALIGNIDADE
- Sexo (masculino)
- Idade (lt14 e gt70 anos)
- História prévia de neoplasia da tireóide ou
endócrina - História prévia de irradiação cervical
- História familiar
- Características do nódulo
- Tamanho
- Consistência
- Fixação
- Adenomegalias
- Sintomas compressivos
- Nódulo inactivo
- Geografia zonas ricas em iodo Ca. Papilar
- zonas pobres em iodo Ca. Folicular
15Perante um nódulo tireoideu, que meios
complementares de diagnóstico devemos pedir?
16Meios Complementares de Diagnóstico
- Análises sanguíneas
- Níveis de TSH (screening)
- Níveis de T3 e T4 livres (quando há alterações da
TSH) - Níveis de anticorpos (anti-peroxidase,
anti-tireoglobulina, TRAb) e de calcitonina
sérica (carcinoma medular)
17Meios Complementares de Diagnóstico
- Ecografia
- Método inócuo, barato, disponível
- Distinção entre nódulos sólidos, císticos e
complexos. - Monitorização da evolução de nódulos
- Orientação de biópsias aspirativas de agulha
fina. - Não permite distinguir nódulos benignos de
malignos. Para diagnósticos definitivos, tem de
ser associada à biópsia aspirativa. - Dependente do operador
18Meios Complementares de Diagnóstico
- Biópsia Aspirativa com Agulha Fina e Citologia
- Determina o tipo de tratamento a seguir
- Conclusões mais definitivas, baixo custo, seguro
- Resultados benigno, maligno, suspeito ou
inadequado - Apesar de raro, há uma pequena percentagem de
falsos negativos. É importante o follow-up, mesmo
em biópsias iniciais benignas. - Não deve ser feita em doentes com história de
irradiação do pescoço ou história de carcinoma
familiar da tireóide. - Não diagnostica adenoma/carcinoma folicular.
19Meios Complementares de Diagnóstico
- TC e RMN
- Permitem uma avaliação tridimensional da tireóide
- Avaliação da extensão intratorácica de bócio
(bócios grandes, invasivos ou mergulhantes) - Cintigrafia (123I/99mTc)
- Permite avaliar a função tireoideia, com iodo
radioactivo - Nódulo quente funcionante, hipercaptante
(pode causar hipertireoidismo, raramente é
maligno) e nódulo frio não funcionante, não
captante (incidência de cancro 20, remoção
cirúrgica) - Tem vindo a ser substituída pela Biópsia
Aspirativa de Agulha Fina.
20Nódulo solitário ou suspeito
Níveis de TSH
Cintigrafia
TSH diminuída
TSH normal
Nódulo quente
Nódulo frio /indeterminado
Biópsia guiada por Eco
BAAF
lt1cm ou houver dificuldade
Cirurgia ou Tx médico
Citopatologia
Indeterminado
Benigno
Cisto
Suspeito ou Neoplasia folicular
Maligno
Repetir BAAF
21Citologia benigna
22- Possíveis diagnósticos
- Bócio multinodular
- Cisto
- Colóide
- Foco de tireoidite
23Se o nódulo é benigno
- Pode fazer-se supressão da TSH com levotiroxina
- Diminui o tamanho de 30 dos nódulos e impede
novo crescimento - Recomendado o follow-up ecográfico de 6 em 6
meses - Se o nódulo continua do mesmo tamanho, follow-up
anualmente - Se o nódulo aumentou, nova Biópsia Aspirativa
- Pode fazer-se cirurgia em determinadas situações
- Quando o nódulo é muito grande e há sintomas
compressivos (esófago ou traqueia) - Quando é hiperfuncionante
- Quando há preocupações estéticas significativas
24- Bócio multinodular
- Ocorre em 12 da pop. adulta, mais frequente no
sexo feminino e a prevalência aumenta com a idade - Nódulos variáveis (desde hipercelulares até
colóides), de origem mono e policlonal, áreas de
fibrose extensa - Doente geralmente assintomático, função
tireoideia normal - Se o bócio for significativo, pode haver sintomas
por compressão (disfagia, dispneia, congestão
venosa) - Não parece haver predisposição para carcinoma da
tireóide - A biópsia é feita se houver suspeita de
malignidade nódulo dominante ou crescimento de
um nódulo, rouquidão (atingimento do nervo
laríngeo recorrente), dor súbita (hemorragia
dentro de um nódulo)
25(No Transcript)
26- Cisto
- Constitui um terço dos nódulos palpáveis.
- Diagnóstico por ecografia ou aspiração de
material do interior - Tratamento por aspiração (até 3x em cistos
recorrentes) - Apenas se realiza cirurgia se houver aumento das
dimensões, se a citologia for suspeita ou se
houver recidiva após 3 aspirações - Nódulo colóide
- 60-70 das biópsias aspirativas de agulha fina
revelam material colóide resultado mais comum
de benignidade - Risco de malignidade desprezível
- Nódulo colóide gt 3cm ? Remover
27Citologia suspeita
28- Possíveis diagnósticos
- Adenoma folicular
- Carcinoma folicular
A distinção é feita pela análise histológica da
peça, após cirurgia.
29- Adenoma folicular
- Neoplasia benigna derivada do epitélio folicular
- Lesão geralmente solitária, esférica, indolor
- Cápsula bem delimitada
- Pode comprimir a restante glândula, dando origem
a sintomas locais tais como disfagia e dispneia. - Uma pequena percentagem produz hormonas
tireoideias (nódulos autónomos), causando
tireotoxicose. Esta produção é independente da
TSH. - Não ocorre transformação maligna.
30- Ao microscópio óptico, podem observar-se
folículos uniformes com colóide e células
uniformes, de bordos bem definidos. - Diagnóstico diferencial difícil com nódulos
hiperplásicos (não têm cápsula bem delimitada) e
com carcinoma folicular (perda de integridade
capsular e invasão de vasos sanguíneos)
31- 2. Carcinoma Folicular
- Representam 10 dos carcinomas da tireóide
- Surge em pessoas idosas
- São mais prevalentes em zonas com dieta pobre em
iodo - São nódulos frios
32- Células uniformes que formam folículos
- A invasão capsular e vascular permite o
diagnóstico diferencial entre este tipo de
carcinoma e o adenoma folicular - Metastizam sobretudo por via hematogénea para
pulmões, esqueleto e fígado
33Citologia maligna
34- Possíveis diagnósticos
- Carcinoma papilar
- Carcinoma medular
- Carcinoma anaplástico
35- 1. Carcinoma Papilar
- São o tipo mais comum 85 - e surge sobretudo
em jovens - Surgem como uma massa cervical única e indolor
- São tumores não funcionantes, de crescimento
lento e estimulados pela TSH - A via principal de metastização é a linfática
ao exame objectivo é mandatório a pesquisa de
gânglios. Podem também metastizar por via
hematogénea e quando tal acontece o local mais
frequente de metástases são os pulmões
36- Projecções papilares do epitélio colunar
- Corpos Psammomatosos (60) estruturas
calcificadas concêntricas
Aspecto em citologia do carcinoma papilar
37- PROGNÓSTICO
- Geralmente bom sendo reservado em doentes mais
idosos ou cujo tumor já invadiu estruturas
extratireoideias
- TRATAMENTO
- As lesões bem diferenciadas respondem à TSH.
Como tal os doentes são tratados com hormona
tireoideia após a cirurgia para supressão da TSH
endógena - Tratamento com Iodo radioactivo e tiroxina
- Cerca de 1 ano após a cirurgia faz-se o
doseamento da Tireoglobulina e uma ecografia
(cintigrafia opcional). Se ambas estiverem
normais/sem alterações pode considerar-se o
doente curado.
38- Carcinoma de Células de Hürthle ou Oxifílicas
- Multifocal com nódulos frios
- Produtos de Tireoglobulina
- Envolvimento nodular linfático
- Associação familiar
- Prognóstico mais reservado
39- 2. Carcinoma Medular
- Representam 7 dos carcinomas da tireóide
- Surgem de forma esporádica ou familiar
- O epitélio tumoral tem origem nas células
C/parafoliculares da tiróide - São nódulos frios e funcionais, secretores de
calcitonina, antigénio carcinoembrionário,
somatostatina, serotonina e VIP - Clinicamente surgem como uma massa cervical
associada a sintomas decorrentes da compressão de
estruturas adjacentes pela massa tumoral
disfagia, rouquidão, dispneia - Em alguns casos as queixas iniciais advém dos
efeitos produzidos pelos peptídeos secretados
(VIP diarreia) - Apesar de ocorrer um aumento na concentração de
calcitonina a hipocalcemia não é característica
40- MICROSCOPIA
- Depósitos de substância amilóide
- Hiperplasia das células C
Aspecto em citologia do carcinoma medular
41- GENÉTICA
- Existe associação a mutações no proto-oncogene
RET 20 dos doentes têm mutações de novo os
restantes 80 têm história familiar
(tireoidectomia profiláctica)
Casos Esporádicos MEN 2
Idade Após 50 anos de idade Jovens
Centralidade Unicêntricos/Solitários Multicêntricos/Bilaterais
Hiperplasia Células C Ausente Quase sempre presente
Comportamento Pouco Agressivos Agressivos, sobretudo MEN 2b
42Feocromocitoma Hiperparatireoidismo
MEN 2a
Tumores Associados
Feocromocitoma Neuromas múltiplos Ganglioneuromato
se
MEN 2b
43- 3. Carcinoma Anaplástico/Indiferenciado
- São os mais raros (1) mas também os mais
agressivos e surgem sobretudo em mulheres idosas - Apresentam-se como massas cervicais sólidas e
irregulares que envolvem de forma difusa toda a
glândula, invadindo as estruturas adjacentes
sintomas obstrutivos - Têm um crescimento rápido
- Podem ser dolorosos, fixos aos planos profundos
- As linfadenopatias e metástases pulmonares são
comuns
44- MICROSCOPIA
- Células muito anaplásticas
Células Gigantes
Células Pequenas
Células Espiculadas
45- Carcinoma Papilar
- Adenoma/Carcinoma Folicular
- Carcinoma Medular
46Que Cirurgia?
- Estão contra indicadas porque a incidência de
recorrência é elevada e a sobrevida curta. Além
disso, após a cirurgia desenvolve-se tecido
fibroso no local o que dificulta outra
intervenção cirúrgica no mesmo doente.
Lobectomia parcial do lobo esquerdo e istmo
Lobectomia Parcial
47- É preferível pois a maioria dos tumores
tireoideus é multifocal e se tiver ocorrido
disseminação prévia há grande probabilidade do
lobo contra-lateral estar atingido
Tireoidectomia Total
- A cirurgia da tireóide acarreta alguns riscos
sobretudo a lesão do ramo externo do nervo
laríngeo superior, nervo laríngeo recorrente e
glândulas paratireóides
48Carcinoma Diferenciado
Adenopatias Cervicais (Palpáveis ou Ecográficas)
-
Intraoperatoriamente
BAAF
Citologia/ Histologia Extemporânea Positiva
Compartimento Central
Compartimento Lateral
Compartimento Central
Compartimento Lateral
Esvaziamento Central
Esvaziamento cervical radical modificado
Esvaziamento Central
Esvaziamento cervical radical modificado
49Carcinoma Medular
Adenopatias Cervicais (Palpáveis ou Ecográficas)
-
BAAF
Intraoperatoriamente
Citologia/ Histologia Extemporânea Positiva
-
Tireoidectomia total e esvaziamento cervical
radical modificado
Tireoidectomia total e esvaziamento cervical
radical modificado
Tireoidectomia total e esvaziamento do
compartimento central
50Gânglios linfáticos cervicais - o compartimento
central engloba os níveis VI e VII o
compartimento lateral inclui os níveis II V.
51Follow -Up
- Carcinoma Diferenciado
- Iodo radioactivo como tratamento pós cirúrgico
- Doses supressivas de hormona tireoideia
permanentemente - Doseamento de níveis séricos de tireoglobulina
- Carcinoma Indiferenciado
- Radioterapia e quimioterapia pós - cirurgia
- Carcinoma Medular
- Doseamento da calcitonina
- Ecografia
52HISTÓRIA CLÍNICA
- Nome IFLRM
- Idade 22 anos
- Sexo Feminino
- Raça Caucasiana
- Estado Civil Solteira
- Naturalidade Guimarães
- Residência Guimarães
- Profissão Estudante
53HISTÓRIA CLÍNICA
- Queixa Principal Disfagia para sólidos e
dispneia. - História da doença actual
- Assintomática até há 3 anos, altura que inicia
um quadro caracterizado por disfagia para sólidos
e dispneia. - Refere hipersudorese e intolerância ao calor
desde sempre. - Nega alterações da voz, tosse, palpitações,
alterações do apetite, alterações dos hábitos
intestinais, tremores, alterações da pele. Nega
exposição a radiação. - Começou a ser seguida pelo médico de família,
tendo realizado várias análises, (função
tireoideia inclusive), que não revelaram qualquer
alteração. - Por agravamento da sintomatologia foi
encaminhada para a consulta de endocrinologia,
onde realizou novamente análises sem alterações,
ecografia e biópsia.
54HISTÓRIA MÉDICA PRÉVIA
- Diabética tipo 1 desde um ano e meio de idade.
Medicada com insulina de acção intermédia
(Insulatard), insulina de acção lenta
(Actaprid) e metformina (Risidon) - Terá tido as doenças habituais da infância
(varicela, parotidite). - Remoção de um lipoma abdominal na infância
- Apendicectomia há 3 anos
- Medicada com lisinopril e omeprazol.
- Sem alergias conhecidas.
- Historia ginecológica menarca aos 12 anos,
interlúnios regulares, cataménios com duração de
quatro a sete dias, por vezes dolorosos.
55HISTÓRIA MÉDICA FAMILIAR
- Desconhece história médica da mãe
- Pai, 45 anos, com história de bócio multinodular
(tratamento cirúrgico) - Tia paterna, 47 anos, com história de bócio
multinodular (tratamento cirúrgico) - Avô paterno com história de diabetes
56EXAME OBJECTIVO
- INSPECÇÃO
- A doente apresentava-se com hipersudorese, sem
outros sintomas de disfunção tireoideia. - Era visível uma tumefacção do triângulo anterior
do pescoço. - Não eram visíveis assimetrias e sinais
inflamatórios. - AUSCULTAÇÃO
- Normal (não era audível nenhum sopro).
57EXAME OBJECTIVO
- PALPAÇÃO
- Tireóide indolor à palpação
- Tireóide aumentada difusamente
- Sem adenomegalias, dor ou fixação às estruturas
adjacentes
58EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO
- Avaliação da função tireoideia
- T3 livre 3.14 pg/ml (1.71- 3.71)
- T4 livre 1.16 ng/dl (0.70-1.48)
- TSH 1.42 ui/ml (0.35-4.94)
59EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO
- Ecografia da tireóide
- Ambos os lados aumentados de tamanho, forma
globosa e textura difusamente heterogénea
multinodular, os nódulos são sólidos e
incontáveis. Destaca-se o de maiores dimensões na
hemi-tireóide à esquerda com 2,9 cm de diâmetro
máximo o lobo mede 6,8 cm diâmetro
antero-posterior e 3,6 cm de diâmetro transversal
e o esquerdo mede 7,8 cm de diâmetro
crânio-caudal, 3,2 cm diâmetro antero-posterior e
3,4cm diâmetro transversal. O istmo encontra-se
aumentado de tamanho. - No compartimento anterior do pescoço não se
visualizaram lesões ocupacionais nomeadamente
adenomegalias. - Conclusão Marcada hipertrofia da tireóide de
aspecto multinodular (volumosos nódulos), a
valorizar clínico-analiticamente e num provável
quadro de bócio multinodular difuso.
60- Diagnóstico pré-cirúrgico bócio multinodular
- Tratamento tireoidectomia total 22/05/2006, sem
esvaziamento cervical e sem medicação
pré-operatória