JOHN LOCKE E O DIREITO NATURAL - PowerPoint PPT Presentation

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JOHN LOCKE E O DIREITO NATURAL

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JOHN LOCKE E O DIREITO NATURAL J.Locke (1632-1704) Entre 1689/90 publica suas principais obras; Cartas sobre a Toler ncia; Ensaio sobre o Entendimento Humano; – PowerPoint PPT presentation

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Title: JOHN LOCKE E O DIREITO NATURAL


1
JOHN LOCKE E O DIREITO NATURAL
  • J.Locke (1632-1704)
  • Entre 1689/90 publica suas principais obras
  • Cartas sobre a Tolerância
  • Ensaio sobre o Entendimento Humano
  • Dois Tratados sobre o Governo Civil
  • (Segundo Tratado sobre o Governo Civil 1690
    )
  • Os dois Tratados são uma obra de características
    jusnaturalista existe uma lei natural, ela pode
    ser conhecida pela razão, ela é obrigatória, ela
    é universal, tudo que se ajusta a essa lei, no
    mundo civil, é um bem.
  • O objetivo do Segundo Tratado ensaio sobre a
    origem, a extensão e objetivo do governo civil.

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O JUSNATURALISMO DE LOCKE
  • As leis da natureza devem servir de modelo para a
    constituição do Estado.
  • O bom governo é aquele que nasce com limites que
    não podem ser ultrapassados.
  • São as leis naturais que presidem a formação da
    sociedade política, das quais as leis positivas
    são um reflexo.
  • A força do governo consiste exclusivamente em
    fazer respeitar as leis positivas da sociedade,
    determinadas em conformidade com as leis da
    natureza.

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AS PRINCIPAIS LEIS DA NATUREZA
  • Liberdade
  • liberdade natural do homem consiste em estar
    livre de qualquer poder superior na terra, de não
    estar sob a vontade ou autoridade legislativa do
    homem, tendo somente a lei da natureza como
    regra (Cap. II, 22)
  • dispor e ordenar conforme lhe convém sua
    pessoa, ações, posses e toda a sua propriedade,
    dentro da sanção das leis, sem ficar sujeito à
    vontade arbitrária de outrem, seguindo livremente
    a própria vontade. (VI, 27).
  • Concepção negativa de liberdade.

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AS PRINCIPAIS LEIS DA NATUREZA
  • Igualdade
  • todo homem tem todos os direitos e
    privilégios da lei da natureza
  • Propriedade
  • ... Embora as coisas naturais sejam dadas em
    comum, o homem (sendo senhor de si mesmo e
    proprietário de sua própria pessoa e das ações ou
    do trabalho) tem ainda em si mesmo a grande
    fundação da propriedade. (V, 44)

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OS INCOVENIENTES DO ESTADO DE NATUREZA
  • se as naturais podem ser violadas
  • se as violações das leis naturais devem ser
    punidas e os danos que essas violações provocam
    precisam ser reparados
  • se o poder de punir e de exigir reparação cabe,
    neste estado, à própria pessoa vitimada
  • se quem é juiz em causa própria habitualmente não
    é imparcial e tende a vingar-se, em vez de punir
    -
  • então o maior inconveniente do estado de
    natureza é a falta de um juiz imparcial para
    julgar os conflitos entre os indivíduos.
    Portanto, a inconveniência desse estado é a
    inexistência de uma lei e a falta de um juiz.

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A INSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE POLÍTICA OU CIVIL
  • Através do consentimento unânime.
  • O governo civil é o remédio apropriado para os
    inconvenientes do estado de natureza que pode se
    tornar um estado de guerra.
  • No estado civil, o estado de natureza não é
    negado, mas recuperado nos seus males, através da
    constituição de um poder comum (lei) e de juiz
    comum para julgar as desavenças e garantir os
    direitos naturais.
  • A sociedade política de Locke é uma particular
    political society.

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OS FINS DO PODER POLÍTICO
  • O poder soberano não precisa ser temido para ser
    obedecido.
  • Os indivíduos são sócios no empreendimento
    político.
  • O poder deve estar voltado para a garantia dos
    direitos naturais do indivíduo.
  • O estado deve seguir a fórmula da rule of law (a
    regra da lei) para governar.
  • O poder político deve ter limites respeitar os
    direitos naturais, a lei.
  • Separação do poder executivo do legislativo. O
    primeiro deve estar subordinado ao segundo.
  • Quando o legislativo ou o executivo violam os
    fins para os quais foram instituídos, tornam-se
    ilegítimos, conferindo ao povo o direito de
    resistência à opressão e à tirania.

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JEAN-JACQUES ROUSSEAU 1712/1778
  • 1749 redige o Discurso sobre as Ciências e as
    Artes.
  • 1775 publica os discursos Sobre a origem da
    Desigualdade Sobre a Economia Política.
  • 1757 escreve O Emílio e o Contrato Social.
  • 1771 Considerações sobre o Governo da Polônia.

9
DISCURSO SOBRE A ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA
DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS
  • Objetivo o homem na sua condição originária
    (natural). Conhece-te a ti mesmo.
  • Método idealização abstrata da vida social.
  • pois não constitui empreendimento trivial
    separar o que há de original e de artificial na
    natureza artificial do homem, e conhecer com
    exatidão um estado que não mais existe, que
    talvez nunca tenha existido, que provavelmente
    jamais existirá, e sobre o qual se tem, contudo,
    a necessidade de alcançar noções exatas para bem
    julgar de nosso estado presente. (Discurso sobre
    a Desigualdade, pref. p. 228)

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A DESIGUALDADE
  • Dois tipos de desigualdade
  • Natural ou física estabelecida pela natureza.
  • Moral ou política depende da convenção e é
    autorizada pelo consentimento dos homens.
  • Questão básica qual a origem e as causas da
    desigualdade moral ou política?

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O HOMEM NO ESTADO DE NATUREZA
  • Ser sensível suficiência do instinto.
  • Busca a conservação de si amour-de-soi-même não
    implica maldade (piedade).
  • Independência e igualdade básica (p. 255).
  • Amoralidade.
  • Paixões básicas para a nutrição, reprodução,
    repouso e temor da dor (p. 244).
  • Homem não civilizado (não desnaturado)(p. 241).

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HOMEM NATURAL
  • Desprovido das características
  • Sociabilidade (p. 251).
  • Razão (p. 244) cálculo (p. 245).
  • Linguagem (p. 247).
  • Provido da capacidade
  • Perfectibilidade (p. 258).

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O ESTADO SOCIAL
  • A sociabilidade (p. 259, 260, 262).
  • Ser e parecer (267).
  • Racionalidade progresso intelectual, trabalho,
    previdência e providência, sociabilidade,
    linguagem.
  • Desigualdade 1º passo a propriedade (p. 259,
    258) último passo o despotismo (p. 269).

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O ESTADO CIVIL - POLÍTICO
  • Objetivo (p. 32)
  • A liberdade (p. 27, p. 37, cap. VIII)
  • Constituído pelo Contrato. O pacto social (L. I,
    Cap. VI - p. 31/34)
  • A vontade geral a soberania (p. 44, Apostila
    41)
  • a lei deve ser a expressão da vontade
    geral.(II, I, p. 43/44)
  • A democracia direta executivo unido ao
    legislativo, o citoyen súdito e soberano.(L.
    III,c cap. VIII)
  • A questão da representação. (p. 43/44)

15
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