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VISA MOBILIZA SEMIN RIO DE COMUNICA O, EDUCA O E MOBILIZA O EM VIGIL NCIA SANIT RIA Mesa redonda Comunica o, Educa o e Mobiliza o em Vigil ncia ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: PR


1
VISA MOBILIZA SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO
E MOBILIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Mesa redonda Comunicação, Educação e Mobilização
em Vigilância Sanitária
Brasília, 07 a 09 de Dezembro de 2005.
2
Mosaico de objetos de intervenção e de lócus
de atuação
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
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IDADE MÍDIA RUBIM, 1995
CONTEXTO
Sociedade Globalizada
Avanços tecnológicos e desigualdades sociais
Estado cada vez menos disponível Políticas
públicas excludentes
Fragilidade e Vulnerabilidade da Vida
ABRASCO, 2005
4
Sociedade Lógica Individualista Ideologia de
Consumo
Consumo de bens e serviços de saúde Mercantilizaçã
o da Saúde
Missão da VISA Proteção, promoção e defesa da
saúde da população e do meio ambiente
5
SAÚDE QUALIDADE DE VIDA
  • participação social
  • acesso às informações
  • cidadania pró-ativa
  • co-responsabilização social

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  • MOBILIZAÇÃO SOCIAL
  • Mobilizar é convocar voluntários a um propósito,
    com interpretações e sentidos compartilhados.
  • mobilizar ato de liberdade
  • voluntário ato de paixão
  • propósito ato de precisão
  • interpretações
  • e sentidos ato de comunicação
  • Bernardo Toro, 1996

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COMUNICAÇÃO
Prática social cotidiana de construção e
intercâmbios de sentidos, assimétrica e desigual,
na qual se estabelecem e se reproduzem relações
sociais e de poder, no seio da cultura.
RANGEL, 2002
  • Produto das disputas simbólicas que constitui os
    sentidos através dos quais compreendemos o mundo
  • FONSECA, 1998

8
  • Prática de Comunicação e Educação
  • em Vigilância Sanitária
  • comprometida e pró-ativa,
  • culturalmente sensível,
  • referenciada ao risco,
  • tecnologicamente adequada,
  • implementada com base territorial,
    descentralizada,
  • planejada com base na análise situacional,
    acompanhada e avaliada.

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PORÉM,
Inexistência ou insuficiência das práticas de
informação, educação e comunicação em saúde,
pouca participação popular I Conferência
Nacional de Vigilância Sanitária, 2002
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  • VISA
  • tradição normativa e fiscalizadora
  • papel social de regulador abrangente

AÇÕES PREVENTIVAS legais, técnicas,
educacionais, de pesquisa e de fiscalização,
focadas sobre os fatores de riscos. Brasil,
2005
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  • A Comunicação e a Educação permanecem
  • compartimentadas institucionalmente - rubricas,
    setores, documentos e práticas segmentadas.
  • A Comunicação ainda tem dificuldades em
    enxergar-se como parte constitutiva da formação
    de sujeitos.
  • A Educação se apropria da comunicação de modo
    utilitário, desprezando o processo comunicacional
    e retendo apenas tecnologias e suportes.

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  • Falta estrutura espaço, equipamentosFalta
    padronização de rotinas, procedimentos e
    informações
  • É evidente a fragilidade do processo de
    descentralização
  • Inexiste um sistema de informação em VISA.
  • Recursos Impressos - parcos, inadequados e/ou
    ineficazes
  • Os profissionais são em número e qualificações
    insuficientes, mas ... se declaram
    disponíveis, mas ... não se sentem
    preparados.

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COMUNICAÇÃO INTERNA verticalizada e unidirecional
(esferas)
  • COMUNICAÇÃO EXTERNA
  • Ações, serviços
  • Foco nas mudança de comportamentos de risco
  • ASSESSORIA DE IMPRENSA
  • transparência gestão
  • imagem do gestor
  • visibilidade da instituição

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Como construir competências
  • cognitivas
  • saber, aprender, compreender, pensar,
    refletir, formular
  • operacionais
  • saber fazer, manejar tecnologias, executar,
    agir
  • atitudinais
  • ser, postura, forma, atitude, expressão
  • promotoras da autonomia dos sujeitos ?

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PEDAGOGIA DA AUTONOMIASaberes necessários à
prática educativaPAULO FREIREPaz e Terra,
2002
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  • Cap. 1 - NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA
  • Ensinar exige
  • rigorosidade metódica
  • pesquisa
  • respeito aos saberes dos educandos
  • criticidade
  • estética e ética
  • a corporeificação das palavras pelo exemplo
  • risco, aceitação do novo
  • rejeição a qualquer forma de discriminação
  • exige reflexão crítica sobre a prática
  • o reconhecimento e a assunção da identidade
    cultural

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  • Cap. 2. - ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO
  • Ensinar exige
  • consciência do inacabamento
  • o reconhecimento de ser condicionado
  • respeito à autonomia do ser do educando
  • exige bom senso
  • humildade, tolerância e luta em defesa dos
    direitos dos educadores
  • apreensão da realidade
  • alegria e esperança
  • a convicção de que a mudança é possível
  • exige curiosidade

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  • Cap. 3 - ENSINAR É UMA ESPECIFICIDADE HUMANA
  • Ensinar exige
  • segurança, competência e generosidade
  • comprometimento
  • compreender que a educação é uma forma de
    intervenção no mundo
  • liberdade e autoridade
  • tomada consciente de decisões
  • saber escutar
  • reconhecer que a educação é ideológica
  • disponibilidade para o diálogo
  • querer bem aos educadores

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  • É ESSENCIAL DISCUTIR
  • o imbricamento entre o planejamento, a gestão e
    as práticas de comunicação
  • compreender sua construção teórico-metodológica e
    sua essência política de disputa de sentidos
  • reconhecer modelos contra-hegemônicos que
    permitam uma maior aproximação à complexidade das
    práticas.

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PLANEJAMENTO E GESTÃO
Planejamento estratégico situacional Gestão
participativa, pluralidade dos atores e
diferentes compreensões do processo
saúde-doença Modelo policêntrico
Bidirecional Focado na promoção da saúde
Tecnologias segundo as necessidades Aberto e
em rede
Planejamento normativo Gestão centralizadas, a
cada agravo um programa de saúde e\ou uma
campanha. modelo difusionista ou
transferencial Verticalizado nos fluxos Focado
na prevenção e na assistência médica
Tecnologias performáticas Fechado e piramidal
Pitta, 2003, 2004
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Organização multicêntrica, cujos nós se
constituem lugares de articulação, onde
a propulsão do conjunto não é localizada em um
lugar fixo.
ROVERE, 2000
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  • CARACTERÍSTICAS
  • a) heterogeneidades organizadas com sujeitos em
    relação, desenvolvendo vínculos
  • b) organização multicêntrica, cujos nós se
    constituem lugares de articulação, onde a
    propulsão do conjunto não é localizada em um
    lugar fixo
  • c) trabalho coletivo na busca de transformações,
    cuja complexidade se dá ao nível das relações,
    onde é necessário

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reconhecer - que o outro existe -
aceitação conhecer - o que o outro faz -
interesse colaborar - ajuda esporádica -
reciprocidade cooperar - acordos operativos -
solidariedade associar-se - compartilhar
objetivos, recursos e visão comum
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  • Pensar as práticas junto aos serviços requer
    perceber as redes invisíveis de construção dos
    sentidos tecidas pelas interações dos sujeitos,
    cuja mobilização demanda um desejo e uma
    competência simbólica e comunicacional.
  • Gómez, 1999

25
Obrigada!!!!
tmarques_at_ufba.br
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