Title: IAM com supra do segmento ST
1IAM com supra do segmento ST
- Dr. Gláucio Galeno R. Carvalho
2Epidemiologia e fatores de risco
3Cover Illustration, The Economist, Dec 13, 2002
4Fisiopatologia
5Parede arterial normal
Túnica adventícia Túnica média Túnica íntima
Endotélio Tec.conectivo subendotelial Membrana
elástica interna Cél.musc.lisas Fibras colágenas
e elástica Membrana elástica externa
6Evolução da placa aterosclerosa
- A ruptura da placa é a causa mais comum de
síndromes coronarianas agudas - Algumas placas podem romper e cicatrizar
silenciosamente, sem causar sintomas - Rupturas repetidas da capa fibrosa e trombose
podem levar à progressão da placa na ausência de
eventos isquêmicos agudos - Rupturas silenciosas, cicatrizadas podem
representar um mecanismo importante de progressão
da placa - A prevalência de ruptura cicatrizada não é
conhecida.
7Desenvolvimento da placa aterosclerótica
Estria gordurosa
Normal
Placa rica em lipídeos
Células espumosas
Capa fibrosa
Núcleo lipídico
Trombo
8Composição do Ateroma
Não somente lipídios mas também
- Células da Parede Vascular
- Endotélio
- Células Musculares Lisas
- Células inflamatórias
- Macrófagos
- Linfócitos T
- Mastócitos
9Macrófagos e foam cells estimulando os fatores
de crescimento e proteinases
Vessel Lumen
Monocyte
LDL
AdhesionMolecules
Endothelium
MCP-1
LDL
Intima
Modified LDL
Cytokines
Growth FactorsMetalloproteinases
Cell ProliferationMatrix Degradation
Macrophage
Foam Cell
Ross R. N Engl J Med 1999340115-126.
10Disfunção endotelial, trombogenicidade e
inflamação
11Remodelamento de coronárias ateroscleróticas
- A luz do vaso permanece inalterada com placas
de até 40 - O remodelamento é o determinante principal da luz
do vaso nas lesões estáveis - A hiperlipidemia ? a infiltração de células
inflamatórias nas placas ateromatosas -
- Células inflamatórias são importantes no
remodelamento por produzir metalloproteinases - A maioria da metaloproteinases na placa
origina-se das células espumosas e ? com redução
de lipídios - Agentes hipolipemiantes e antiinflamatórios
poderiam reduzir o remodelamento externo.
Ward R et al Circulation 20001021186-1191
12Ruptura cicatrizada da placa e morte súbita
cardíaca
- Autópsia de 142 vítimas de morte súbita cardíaca
- 61 dos corações tinham rupturas cicatrizadas da
placa e estavam associadas com - IAM cicatrizado
- Cardiomegalia
- Dislipidemia
- Diabetes
- O estreitamento da luz aumentava com o número de
locais de ruptura cicatrizada prévia.
Burke AP et al Circulation.2001103934-940
13Conceito e diagnóstico
14Estabilidade Da Placa
ox-LDL Susceptibilidade genética ? infecção
inflamação macrófagos t células
Placa Estável
Placa instável
15Ruptura da placa Principais fatores
desencadeantes
1618
Doença coronariana instável
agregação de plaquetas no local da ruptura e e
erosão
lipid core
lípides core
adventitia
17Anatomia da placa aterosclerótica
Intima
Lipidcore
Fibrouscap
Media
Lumen
T lymphocyte
Macrophagefoam cell (tissue factor)
Activated intimal SMC (HLA-DR)
Normal medial SMC
Libby P. Lancet. 1996348S4-S7.
18Characterísticas das Placas Estáveis e Instáveis
Instável
Estável
Presença de célulasinflamatórias
Céls Inflamatórias
Capa fibrosa espêssa
Capa fibrosa fina
PoucosSMCs
MaisSMCs
Erosão doEndotélio
Endotélio integro
Macrófagos ativados
Célula Espumosa
Libby P. Circulation. 1995912844-2850.
19(No Transcript)
20Fatores extrínsecos de vulnerabilidade
21Tratamento e fatores prognósticos