Origem da vida - PowerPoint PPT Presentation

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Origem da vida

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Carta de C. R. Darwin para Joseph Hooker (1871) A sopa primordial de Haldane e Oparin Experimento de Miller-Urey (1953) Resultados S ntese abi tica de cidos ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Origem da vida


1
Origem da vida
2
Carta de C. R. Darwin para Joseph Hooker (1871)
It is often said that all the conditions for the
first production of a living organism are
present, which could ever have been present. But
if (and Oh! what a big if!) we could conceive in
some warm little pond, with all sorts of ammonia
and phosphoric salts, light, heat, electricity,
etc., present, that a protein compound was
chemically formed ready to undergo still more
complex changes, at the present day such matter
would be instantly devoured or absorbed, which
would not have been the case before living
creatures were formed.
3
A sopa primordial de Haldane e Oparin
A. Oparin
Principais pontos Atmosfera redutora Energia de
descargas elétricas (década de 1920)
JBS Haldane
4
Experimento de Miller-Urey (1953)
5
Resultados
NH3, CH4, H2, H2O, CO
Aparelho de Urey-Miller
Aminoácidos (glicina, alanina, aspartato, valina,
leucina), nitratos, formaldeído, cianeto, entre
outros.
6
Síntese abiótica de ácidos nucléicos
7
Síntese de Trifosfato de adenosina
(ATP)
A adenina é a base nitrogenada mais abundante em
experimentos de síntese abiótica
Possível na presença de pirita (sulfeto de ferro,
mineral comum na crosta)
8
Síntese de lipídeos
Importantes para a compartimentalização
Síntese abiótica de ácidos graxos e glicerol
Síntese de ácidos graxos de cadeia longa lineares
não está clara em condições abióticas
9
Problemas na teoria da sopa primordial
Os oceanos diluiriam muito os compostos,
resultando em reações muito lentas
Certas sínteses ocorrem melhor em tempera-turas
elevadas, outras em temperaturas baixas
Atmosfera primitiva não era necessaria-mente
muito redutora
10
Hipóteses alternativas
Síntese abiótica em fontes térmicas oceânicas de
grande profundidade
Síntese abiótica em substratos minerais
Síntese abióticas em partículas suspensas na
atmosfera
11
Fontes térmicas
12
Substratos minerais
Cristais de caolinita
Adenina monocamada adsorvida a grafite
13
Origem da Terra
4,5 bilhões de anos atrás
14
Após a origem
Depois do seu aparecimento, a Terra permaneceu -
0,5 bilhões de anos inóspita para a vida
15
O Tempo geológico
16
Estromatólitos fósseis
3,5 bilhões de anos atrás
17
Estromatólitos atuais
18
Bactérias fósseis
bactérias fósseis em divisão
bactérias fósseis filamentosas
19
Alguns problemas teóricos
O tempo poderia ser muito pouco para o surgimento
da vida
Síntese em condições prebióticas produz misturas
racêmicas
20
Quiralidade da química do carbono
21
Panspermia cósmica
Meteoritos com conteúdo muito semelhante ao do
resultado do experimento de Urey-Miller.
Muda o problema de lugar.
22
Origem de células
Coacervados ou proteinóides
23
O mundo do RNA
24
O problema
A química da vida é baseada nas macromoléculas
DNA, RNA e proteínas. Quem teria aparecido antes?
Visão antiga de divisão de tarefas DNA -gt
armazenamento de informação RNA -gt transferência
de informação Proteínas -gt funcionais
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Orgel, Crick e Woese (1960s)
Propuseram independentemente que o RNA poderia
ter sido a primeira molécula informacional
Cech (1980s)
Descobriu o papel funcional do RNA nas ribozimas
(RNAs catalíticos).
26
Introns e exons
27
Evidências para o mundo de RNA
O ATP é um ribonucleotídeo
28
Evidências para o mundo de RNA
O NAD tem, como parte da cadeia, um
ribonucleotídeo
29
Evidências para o mundo de RNA
O FAD tem, como parte da cadeia, um
ribonucleotídeo
30
Evidências para o mundo de RNA
A coenzima A tem, como parte da cadeia, um
ribonucleotídeo
31
Evidências para o mundo de RNA
O sítio ativo do ribossomo constitui-se de RNA
32
Evidências para o mundo de RNA
A telomerase é uma transcriptase reversa que usa
RNA como molde
33
Transição do mundo de RNA para o mundo de DNA
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Origem do código genético e da síntese protéica
35
Código Genético
1a posição 2a posição 2a posição 2a posição 2a posição 2a posição 2a posição 2a posição 2a posição 3a posição
U U C C A A G G
U UUU Phe(F) UCU Ser(S) UAU Tyr(Y) UGU Cys(C) U
U UUC Phe(F) UCC Ser(S) UAC Tyr(Y) UGC Cys(C) C
U UUA Leu(L) UCA Ser(S) UAA TERM UGA TERM A
U UUG Leu(L) UCG Ser(S) UAG TERM UGG Trp(W) G
C CUU Leu(L) CCU Pro(P) CAU His(H) CGU Arg(R) U
C CUC Leu(L) CCC Pro(P) CAC His(H) CGC Arg(R) C
C CUA Leu(L) CCA Pro(P) CAA Gln(Q) CGA Arg(R) A
C CUG Leu(L) CCG Pro(P) CAG Gln(Q) CGG Arg(R) G
A AUU Ile(I) ACU Thr(T) AAU Asn(N) AGU Ser(S) U
A AUC Ile(I) ACC Thr(T) AAC Asn(N) AGC Ser(S) C
A AUA Ile(I) ACA Thr(T) AAA Lys(K) AGA Arg(R) A
A AUG Met(M) ACG Thr(T) AAG Lys(K) AGG Arg(R) G
G GUU Val(V) GCU Ala(A) GAU Asp(D) GGU Gly(G) U
G GUC Val(V) GCC Ala(A) GAC Asp(D) GGC Gly(G) C
G GUA Val(V) GCA Ala(A) GAA Glu(E) GGA Gly(G) A
G GUG Val(V) GCG Ala(A) GAG Glu(E) GGG Gly(G) G
aminoácidos não polares
aminoácidos polares não carregados aminoácidos
polares com carga positiva (básicos)
aminoácidos polares com carga negativa (ácidos)
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