Title: Cabeamento Estruturado
1Cabeamento Estruturado
Inicio dos anos 80, os prédios possuíam
cabeamento distintos para cada serviço oferecido
como ? Voz ? Dados ? Sistemas de controle (TV,
som, incêndio, ar cond, ilumin.) ? Energia ?
Interfone Cada serviço com uma padronização
proprietária.
2Cabeamento Estruturado
MOTIVAÇÃO PARA PADRONIZAÇÃO. I. Mudança rápida de
tecnologia Microcomputadores mais velozes,
serviços integrados de voz e dados, redes locais
de alta velocidade II. Infra-estrutura de
telefonia privada inadequada para novas
tecnologias III. Rápida saturação de dutos,
canaletas e outros suportes de cabeamento IV.
Inflexibilidade para mudanças V. Cabeamento não
reaproveitável com novas tecnologias VI. Suporte
técnico dependente de fabricantes VII. Aumento
de custo.
3Cabeamento Estruturado
Objetivo - Estabelecer critérios para ordenar e
estruturar o cabeamento dentro das empresas. Os
comitês da EIA/TIA e da ISSO/IEC propuseram
normas e procedimentos, sob o ponto de vista da
instalação, avaliação de desempenho e soluções de
problemas, para a integração do cabeamento de
redes, de telecomunicações e de controle, para
prover os serviços citados.
4Cabeamento Estruturado
1991 - EIA/TIA (Eletronic Industries
Association/Telecomunication Industry
Association) propos a primeira norma (EIA/TIA
568) com os seguintes objetivos - Implementar
padrão genérico de cabeamento a ser seguido por
diferentes fornecedores - Estruturar um sistema
de cabeamento intra e inter predial com produtos
de fornecedores distintos - Estabelecer
critérios técnicos de desempenho para sistemas
distintos de cabeamento.
5Sistema de Cabeamento Estruturado
1 - Entrada do Edifício 2 - Sala de
Equipamentos 3 - Cabeamento Vertical 4 - Armário
de Telecomunicações 5 - Cabeamento Horizontal 6 -
Área de Trabalho
6Sistema de Cabeamento Estruturado
ENTRADA DO EDIFÍCIO (Entrance Facilities). As
instalações de entrada no edifício fornecem o
ponto no qual é feita a interface entre a
cabeação externa e a cabeação intra-edifício e
consistem de cabos, equipamentos de conexão,
dispositivos de proteção, equipamentos de
transição e outros equipamentos necessários para
conectar as instalações externas ao sistema de
cabos local. A norma associada EIA/TIA 569 define
a interface entre a cabeação externa e a cabeação
interna do prédio.
7Sistema de Cabeamento Estruturado
SALA DE EQUIPAMENTOS ( Equipment Room ). A Sala
de Equipamentos é o local propício para abrigar
equipamentos de telecomunicações, de conexão e
instalações de aterramento e de proteção. Ela
também contém a conexão cruzada principal ou a
conexão secundária, usada conforme a hierarquia
do sistema de Cabeação Backbone. A Sala de
Equipamentos é considerada distinta do Armário de
Telecomunicações devido à natureza ou
complexidade dos equipamentos que elas contém.
Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de
Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala
de Equipamentos.
8Sistema de Cabeamento Estruturado
2.1.3 Subsistema de cabeamento vertical (
Backbone Cabling ). O subsistema de Cabeação
Backbone ou Cabeação Vertical, consiste nos meios
de transmissão (cabos e fios), conectores de
cruzamento (cross-connects) principal e
intermediários, terminadores mecânicos,
utilizados para interligar os Armários de
Telecomunicações, Sala de Equipamentos e
instalações de entrada.
9Sistema de Cabeamento Estruturado
Os cabos homologados na norma EIA/TIA 568A para
utilização como Backbone são 1. Cabo UTP de 100
Ohms (22 ou 24 AWG) 800 metros para
voz (20 a 300 MHz) 90 metros para
dados (Cat. 3,4 e 5). 2. Cabo STP (par trançado
blindado) de 150 Ohms 90 metros para
dados. 3. Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m
2.000 metros para dados. 4. Fibra
óptica monomodo de 8,5/125 m 3.000
metros para dados.
10Sistema de Cabeamento Estruturado
ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES ( Telecom Closets ).
O Armário de Telecomunicações é o local, dentro
de um prédio, onde são alojados os elementos de
cabeação. Dentro do Armário de Telecomunicações
são encontrados terminadores mecânicos,
conectores de cruzamento (cross-connects),
terminadores para os sistemas de Cabeação
Horizontal e Vertical (patch panel).
11Sistema de Cabeamento Estruturado
CABEAMENTO HORIZONTAL ( Horizontal Cabling ). O
subsistema de Cabeação Horizontal, compreende os
cabos que vão desde a Tomada de Telecomunicações
da Área de Trabalho até o Armário de
Telecomunicações. O subsistema de Cabeação
Horizontal possui os seguintes elementos a.
Cabeação Horizontal b. Tomada de
Telecomunicações c. Terminações de Cabo d.
Cross-Connections.
12Sistema de Cabeamento Estruturado
ÁREA DE TRABALHO ( Work Area ). A norma EIA/TIA
568A estabelece que os componentes de cabeação
entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de
Trabalho devem ser simples, baratos e permitam
flexibilidade de deslocamento, sem comprometer a
conexão física. Os componentes da Área de
Trabalho são 1. Equipamento da estação
computadores, terminais de dados, telefone,
etc. 2. Cabos de ligação - cordões modulares,
cabos de adaptação, jumpers de fibra 3.
Adaptadores.
13Sistema de Cabeamento Estruturado
14Sistema de Cabeamento Estruturado
15(No Transcript)
16Sistema de Cabeamento Estruturado
Normas de Cabeamento Estruturado. Norma Assunto
EIA/TIA 568 Especificação geral sobre cabeamento
estruturado em instalações comerciais. EIA/TIA
569 Especificações gerais para encaminhamento
de cabos ( Infra estrutura ,canaletas,
bandejas,eletrodutos, calhas. EIA/TIA
606 Administração da documentação. EIA/TIA
607 Especificação de aterramento. EIA/TIA
570 Especificação geral sobre cabeamento
estruturado em instalações residenciais.
17Sistema de Cabeamento Estruturado
Cabos UTP e STP ( Cabos par trançado ). Os cabos
UTPs são compostos de pares de fios trançados não
blindados de 100 Ohms. Este tipo de cabo, nos
dias de hoje, são projetados para alto desempenho
na transmissão de dados ou voz.Os cabos de
pares trançados blindados STPs, como o nome
indica, combinam as técnicas de blindagem e
cancelamento. Os STP projetados para redes têm
dois tipos. O STP mais simples é chamado
"blindado de 100 ohms", pois, a exemplo do UTP,
tem uma impedância de 100 ohms e contém uma
blindagem formada por uma folha de cobre ao redor
de todos os seus fios. No entanto, o formato mais
comum de STP, lançado pela IBM e associado à
arquitetura de rede token-ring IEEE 802.5, é
conhecido como STP de 150 ohms devido a sua
impedância de 150 ohms.
18Sistema de Cabeamento Estruturado
- Tipos de cabos UTP / STP
- Categoria 1
- Normalmente, um cabo da Categoria 1 é um fio
não-trançado AWG 22 ou 24, com grandes variações
de valores de impedância e atenuação. A Categoria
1 não é recomendada para dados e velocidades de
sinalização superiores a 1 megabit por segundo. - Categoria 2
- Esse cabo utiliza fios de pares trançados A WG 22
ou 24. Pode ser utilizado com uma largura de
banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à
paradiafonia. Você pode utilizar esse cabo para
conexões de computador IBM 3270 e AS/400 e com o
Apple LocalTalk.
19Sistema de Cabeamento Estruturado
- Categoria 3
- Essa categoria utiliza fios de pares trançados
sólidos A WG24. Esse fio apresenta uma impedância
típica de 100 ohms e é testado para atenuação e
para diafonia a 16 megabits por segundo, esse fio
é o padrão mais baixo que você poderá usar para
instalações 10Base-T e é suficiente para redes
Token-Ring de 4 megabits. - Categoria 4
- Esse cabo tem uma impedância de 100 ohms, e é
testado para uma largura de banda de 20 MHz. Os
cabos dessa categoria são formalmente
classificados para uma velocidade de sinalização
de 20 MHz. Portanto, eles representam uma boa
opção caso você pretenda utilizar um esquema
Token-Ring de 16 megabits por segundo em fios de
pares trançados sem blindagem. O cabo da
Categoria 4 também funciona bem com instalações
10Base-T.
20Sistema de Cabeamento Estruturado
- Categoria 5
- Essa é a especificação de desempenho que
recomendamos para todas as novas instalações.
Trata-se de um cabo de fios de pares trançados
sem blindagem AWG 22 ou 24 com uma impedância de
100 ohms. Testado para uma largura de banda de
100 MHz, esse cabo é capaz de transportar uma
sinalização de dados a 100 megabits por segundo
sob determinadas condições. O cabo da Categoria 5
é um meio de alta qualidade cada vez mais usado
em aplicações voltadas para a transmissão de
imagens e dados em grandes velocidades.
21Par trançado
Sem blindagem - UTP
Com blindagem - STP
22Sistema de Cabeamento Estruturado
Conector RJ45 Fêmea
Conector RJ45 Macho
Conector RJ45 M/F
Espelho de Acabamento
23Conectorização RJ 45
Figura 1 - Cabo Normal Figura 2 - Cabo CrossOver
24Par Trançado Categoria 5
Padrões de Cores Pinagem 568A Pinagem 568B
1 BR / VD 1 BR / LR 2 VD
2 LR 3 BR / LR 3 BR /
VD 4 AZ 4 AZ 5 BR / AZ
5 BR / AZ 6 LR 6
VD 7 BR / MR 7 BR / MR 8 MR
8 MR
25Conectorização RJ45
Ligação Cross Over
Ligação Normal
26Ligação com Par Trançado
27Conector RJ45
28Preparação de um Cabo Par Trançado
29Ferramentas de Crimpagem
Alicate de Crimpagem conector Fêmea
Alicate de Crimpagem conector Macho
Penta Scanner
30Fibras Óticas
Cabos de fibra óptica. Enquanto os cabos de
cobre transportam corrente elétrica, os cabos de
fibra óptica transportam luz, divido a isso
apresentam imunidade a interferências
eletromagnéticas e de rádio freqüência . A
isenção de ruídos internos possibilita um maior
alcance do sinal com integridade. Também pelo
fato de não transportarem sinais elétricos, são
ideais para interligação entre prédios e até em
Backbones de cabeamento vertical entre andares de
um mesmo prédio. Um cabo de fibra óptica possui
dois condutores ( TX e RX ), com dois conectores
separados em cada extremidade. Cabos com várias
fibras também são muito comuns, assim como cabos
para ambientes úmidos, cabos auto-sustentáveis (
para lances em posteamento ), etc.
31Fibra Ótica
32Fibra Ótica
a) Bomba dosadora b) Filtro c) Solução para
fiação d) Gás aquecido e) Fieira f) Câmara
de fiação aquecida g) Início da torção h)
Câmara com comprimento de 4 a 8 m i)
Exaustão do gás aquecido k) Gás fresco l)
Sistema falso de torção m) Acabamento n)
Polia de retirada o) inversor p) Sistema
enrolador.
33Fibras Óticas
Tipos de fibra óptica A fibra óptica pode ser
utilizada tanto para a Cabeação Horizontal como
para a Vertical. A fibra para Cabeação Horizontal
é do tipo multimodo de 62,5/125m m com um mínimo
de duas fibras. A Cabeação Vertical ou Backbone
utiliza fibras dos tipos multimodo de 62,5/125m m
e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 fibras.
Cabo de Fibra ótica
Conector de Fibra ótica
34Fibras Óticas
Fibra Multimodo Possui largura de banda
reduzida. Baixas velocidades.
Pequenas distâncias. Cabeamento vertical e
horizontal. Fibra Monomodo Maior largura
de banda. Velocidades entre 2Mbps e
1Gbps. Maiores distâncias.
Cabeamento vertical ( Backbone ).
35Fibras Óticas
Patch Cable Ótico
Distribuidor Interno Ótico
36Fibras Óticas
Uma emenda óptica consiste na junção de 2 ou mais
seguimentos de fibras, podendo ser permanente ou
temporária. Servem para prolongar um cabo óptico,
uma mudança de tipo de cabo, para conexão de um
equipamento ativo ou efetuarmos manobras em um
sistema de cabeamento estruturado. Como
características básicas das emendas - Baixa
Atenuação típica de 0,2 à 0,02dB por emenda -
Alta Estabilidade Mecânica cerca de 4 kgf de
tração - Aplicações em Campo requer poucos
equipamentos para sua feitura.
37Fibra Ótica
Existem três tipos de emendas ópticas - Emenda
por Fusão as fibras são fundidas entre si -
Emenda Mecânica as fibras são unidas por meios
mecânicos - Emenda por Conectorização
são aplicados conectores ópticos, nas fibras
envolvidas na emenda
38Fibra Ótica
Processo de emenda Limpeza Remoção da capa do
cabo Remoção do tubo LOOSE Remoção do gel com
o uso de álcool isopropílico,utilizando-se
algodão, lenços de papel ou gaze. Decapagem Rem
oção do revestimento externo de acrilato da
fibra Limpeza da fibra com álcool
isopropílico Repetir o processo até que todo o
revestimento externo da fibra seja
removido. Clivagem A clivagem de uma fibra
óptica consiste no corte das extremidades das
fibras em um ângulo de 90º, ou seja, cada ponta
da fibra deve ter sua face paralela. Esta
necessidade do ângulo ser de 90º deve-se ao fato
de quando fizermos sua emenda, ambas as faces
deverão estar paralelas para uma perfeita emenda.
É nesta etapa que devemos o máximo de cuidado com
o manuseio da fibra, é desta etapa que saíra a
fibra pronta para a emenda.
39Fibra Ótica
Emenda por Fusão É o processo pelo qual, 2
seguimentos de fibra são fundidos entre si,
através de uma descarga elétrica produzida pelo
equipamento. As etapas envolvidas são 1 -
Limpeza 2 - Decapagem 3 - Clivagem 4 -
Inserção do protetor de emenda, "Tubete Termo
Contrátil" 5 - Colocação das fibras no
dispositivo V Groove da máquina de fusão 6 -
Aproximação das fibras até cerca de 1µm 7 -
Fusão através de arco voltaíco 8 - Colocação do
protetor e aquecimento.
40Fibras Óticas
Esquema do dispositivo de fusão das fibras
Máquina de emendas por fusão
41Fibra Ótica
Emenda Ótica Mecânica. É o processo pelo qual, 2
seguimentos de fibra são unidos usando-se um
Conector Óptico Mecânico. Neste tipo de emenda os
processos de limpeza, decapagem e clivagem são
iguais aos processo por fusão. As etapas
envolvidas são 1 - limpeza 2 - Decapagem 3 -
Clivagem 4 - Inserção de cada extremidade da
fibra em uma extremidade do conector 4 -
Verificação da correta posição das fibras 5 -
Fechamento do conector.
42Fibras Óticas
43Fibra Ótica
Emenda Optica por Conectorização Neste tipo de
emenda, as fibras ópticas não são unidas e sim
posicionadas muito perto, isto é conseguido
através do uso de um outro tipo de conector
chamado de Adaptador, mencionado na parte de
conectores. Este tipo de emenda é executada de
forma rápida, desde que os conectores já estejam
instalados nos cordões ópticos. Ele é também
muito usado em acessórios ópticos chamados de
Distribuidores Ópticos, onde fazem a interface
entre um cabo vindo de uma sala de equipamentos e
os equipamentos ativos instalados noo andar, no
Armário de Telecomunicações.
44Fibras Óticas
45CABO COAXIAL
Cabo Coaxial Fino ? Utiliza a especificação RG-58
A/U? Cada segmento da rede pode ter, no máximo,
185 metros? Cada segmento pode ter, no máximo,
30 nós? Distância mínima de 0,5 m entre cada nó
da rede? Utilizado com conector BNC
Cabo Coaxial Grosso ? Especificação RG-213 A/U?
Cada segmento de rede pode ter, no máximo, 500
metros ? Cada segmento de rede pode ter, no
máximo, 100 nós ? Distância mínima de 2,5 m
entre cada nós da rede ? Utilizado com
transceiver
46Cabeamento Coaxial
47Cabeamento Coaxial
48Cabeamento Coaxial
49PLACA DE REDE
50CONEXÃO DA PLACA DE REDE
51CONEXÃO DA PLACA DE REDE
52CABEAMENTO COAXIAL
53CABEAMENTO COAXIAL GROSSO
54CABEAMENTO COM PAR TRANÇADO
55CABEAMENTO COM PATCH PANEL
56Montagem de um cabo Coaxial
57Climpagem do cabo Coaxial
58Manufatura do terminador
59Www.recicabos.com.br/furuka/furuka.htm
60Cabeamento Estruturado
Line Cords e Patch Cables. Os line Cords e Patch
Cables são cabos utilizados para interligação dos
equipamentos de redes a tomada de telecomunicação
e dos hubs aos Patch panels respectivamente. Os
cabos devem ser adquiridos diretamente do
fabricante ou montados pelos instaladores,
utilizando-se cabo par trançado de 4 pares com
condutores flexíveis e não sólidos. O conector
RJ45 deverá ser o apropriado para cabos par
trançado flexíveis, que é diferente do utilizado
normalmente. Para os line cords deverá ter um
comprimento máximo de 3 metros e no máximo 6
metros para os patch cables.
61Cabos de Manobra
Cabos de Manobra
62Cabeamento Estruturado
Painéis de distribuição ( Patch Panels ). Possui
a função de fazer a conexão entre o cabeamento
que sai do Rack e chaga as tomadas de
telecomunicação e permitir que uma mudança, como
por exemplo, de um determinado usuário de um
segmento para outro seja feita fisicamente no
próprio Rack. Os Patch Panels são dimensionados
pelo número de portas, geralmente, 24, 48 e 96
portas RJ45. A quantidade de Patch Panels assim
como o número de portas dependem do número de
pontos de rede. Os Patch Panels podem ainda ser
modulares, onde podemos instalar conectores
extras como conectores RJ45, BNC e conectores
para fibra óptica.
63Cabeamento Estruturado
Na norma EIA/TIA 568 o patch panel deve ficar
instalado no Telecommunications Closets ( TC
). Os componentes de cabeamento estruturado para
montagem em Rack, devem seguir a largura de 19 e
altura variando em Us ( 1 U 44mm ).
64Organizadores de Cabo
São dispositivos utilizados para guiar os patch
cables dentro do Rack para melhor organização dos
mesmos e evitar que o peso dos cabos não
interfira nos contatos tanto nos Hubs como nos
patch panels.
65Sistema de Cabeamento Estruturado
Tomada de telecomunicações. A norma EIA/TIA 568
prevê a utilização das tomadas de
telecomunicações para interligação dos
equipamentos de rede ao cabeamento horizontal.
Tomadas de Telecomunicações
66Cabeamento Estruturado
RACK O Rack também chamado de bastidor ou
armário, tem a função de acomodar os Hubs, Patch
Panels e Organizador de cabos. Suas dimensões são
Altura variável em Us ( 1 U 44mm ) e largura
de 19. Quanto a utilização de um Rack aberto ou
fechado dependerá do nível de segurança onde o
mesmo será instalado. Se for em um CPD, onde só
entram pessoas autorizadas, é aconselhável
utilizar-se de Rack aberto, pois como ele é
composto de hastes laterais, a manutenção fica
facilitada. Em instalações onde existe a
necessidade de Racks distribuídos ( em andares
por exemplo ), aconselha-se o uso de Racks
fechados que possuam porta frontal em acrílico,
para visualização dos equipamentos, e que esta
porta tenha chave.
67Cabeamento Estruturado
Aterramento é um ponto de referência para todo
sinal elétrico. É projetado de modo a escoar o
ruído da linha de energia AC em um fio terra. Em
alguns casos o ruído causado por um monitor de
vídeo, poderá criar erros em um sistema de
computador, fato que se agrava com a falta de
aterramento. Nas instalações de redes locais,
aconselha-se a contratação de empresa
especializada em instalações elétricas para
computadores, com o intuito de dimensionar e
instalar um aterramento de qualidade.
68Tomadas de Energia
Todas as tomadas elétricas de um sistema de
alimentação de rede não devem possuir um único
terra comum. Os sistemas elétricos para redes de
microcomputadores, utilizam três fios FASE (
Branco / Vermelho / Preto ) , Neutro ( Azul ) e
Terra ( Verde ). A verificação de um aterramento
satisfatório dá-se na medição da voltarem entre o
Neutro e o Terra, que nos casos especificados
deve possuir uma tensão entre 0,6 lt V lt 1,0 Vca
Padrão de Pinos na tomada elétrica
69Cabeamento Estruturado
DOCUMENTAÇÃO. Todas as recomendações feitas até
aqui são importantes para a especificação e
instalação de redes. Porém, uma rede bem
documentada proporciona um melhor controle sobre
os pontos de rede. Conforme recomendado pela
norma EIA/TIA 606.
70Cabeamento Estruturado
A documentação sobre o cabeamento de rede deverá
conter Tabela de identificação dos pontos. ?
Relatório de testes e relatório de certificação
para categoria 5. ? Relação de material
utilizado, como modelo, marca, part number, etc.
? Planta com plotagem dos pontos. ? Diagrama
de tubulações.
71Cabeamento Estruturado
Porta do Patch 1
2 3 4 Cod. Do
Ponto E01 E02
E03 E04
72Cabeamento Estruturado
As plantas também são itens fundamentais na
documentação, pois facilita a manutenção e
estudos de layout. O ideal destas plantas é que
elas tenham a localização, número do ponto, e
ainda o percurso dos cabos.
Planta com plotagens de pontos
73Cabeamento Estruturado
74Cabeamento Estruturado
Piso Falso.
75Cabeamento Estruturado
1 2 3
4
01 - Curva Horizontal 02 - Cruzeta Horizontal 03
- Te Horizontal 04 - Te Vertical Descida
76Cabeamento Estruturado
5 6 7 8
9
05 - Te Vertical Subida 06 - Te Vertical
Descida 07 - Redução direita 08 - Curva Vertical
Externa 09 - Redução Concêntrica
77Cabeamento Estruturado
10 11 12 13
14
10 - Mata-Junta 11 - Junção Simples 12 -
Suporte 13 - Suporte Reforçado 14 - Junção
Simples
78Cabeamento Estruturado
79Cabeamento Estruturado
80Cabeamento Estruturado
81EletroCalhas
www.matesa.com.br/pages/prf2.htm
82EletroCalhas
www.matesa.com.br/pages/prf2.htm
83KVM Switch
84KVM SWITCH
85Chaveador KVM
86Funções Básicas de um chaveador KVM
1 - POWER - Chave Liga/desliga2 - MOUSE -
Entrada para mouse3 - A / B - Chave seletora
micro A ou micro B4 - TCL - Entrada para o
teclado5 - A - Saída para o teclado (micro A)6
- B - Saída para o teclado (micro B)7 - ON - LED
indicador ligado8 - VGA IN A - Entrada de sinal
VGA do micro A9 - VGA IN B - Entrada de sinal
VGA do micro B10 - MONITOR - Saída para o
monitor VGA11 - MOUSE OUT A - Saída para o Mouse
do micro A12 - MOUSE OUT B - Saída para o Mouse
do micro B13 - 110/220 - Chave seletora elétrica
110 Volts ou 220 Volts.14 - AC IN - Entrada de
alimentação da rede elétrica
87Cabeamento Estruturado
Alimentação e Proteção de Energia Elétrica
88ENERGIA ELÉTRICA
- Problemas que ocorrem com fornecimento de energia
elétrica - ? Defeitos nos computadores
- Perda de dados
- Causa que ocasionam o problema
- Relâmpagos podem afetar linhas de energia
elétrica - ? Relâmpagos podem afetar linhas de
telecomunicações
89ENERGIA ELÉTRICA
- Tipos de problemas encontrados na rede elétrica
- Subtensões
- Blackout
- Picos de tensão
- Surto
- Ruído
90ENERGIA ELÉTRICA
- SUBTENSÕES
- Também conhecido como queda de voltagem
- São diminuições por curto período dos níveis de
voltagem - É o mais comum abrangendo 85 de todos os tipos
de problemas de energia elétrica - Causado por exigências de energia na
inicialização de equipamentos elétricos tais
como elevadores, compressores, ar condicionado,
etc. - EFEITOS CAUSADOS
- Congelamento do sistema
- Panes inesperadas causando perda de dados
- Comprometimento de partes do computador.
91ENERGIA ELÉTRICA
- BLACKOUT
- Perda total de energia (apagão)
- Geralmente causado por demanda excessiva de
energia na corrente elétrica, raios / tempestade,
acidentes, etc. - EFEITOS CAUSADOS
- Perda de trabalho que estava na memória do
computador - Danos na FAT do sistema de arquivos (perda total
de informações)
92ENERGIA ELÉTRICA
- PICO DE TENSÃO
- Aumento de voltagem instantâneo
- O aumento instantâneo, normalmente é causado por
um raio que caiu próximo a sua instalação, ou
pelo retorno de fornecimento de energia após
interrupção (blackout). - Um pico de energia pode penetrar em equipamentos
eletrônicos através da linha de energia AC,
conexões de rede, linhas seriais ou telefônicas e
danificar ou destruir completamente seus
componetes - EFEITOS CAUSADOS
- ? Danos catastróficos ao equipamento e perda de
dados
93ENERGIA ELÉTRICA
- SURTO
- Um curto aumento de voltagem durando pelo menos
1/120 de um segundo . Aparelhos de ar
condicionado, equipamentos elétricos e outros
podem causar o Surto. Quando o equipamento é
desligado, a voltagem extra é dissipada pela
linha de energia elétrica - EFEITOS CAUSADOS
- ? Computadores e outros dispositivos eletrônicos
são projetados para receber energia elétrica numa
determinada faixa de voltagem. Níveis acima desta
faixa podem estressar componentes mais delicados
provocando falhas prematuras.
94ENERGIA ELÉTRICA
?RUIDO Conhecido como Interferência
Eletro-Magnética EMI e Interferência de Rádio
Frequência RFI, o Ruído elétrico quebra a
suavidade da onda senoidal esperada pela energia
fornecida pela energia elétrica. Causado por
diversos fatores tais como raios, motores,
equipamentos industriais, transmissores. Eles
podem ser intermitentes ou constantes ? EFEITOS
CAUSADOS Ruídos podem produzir erros em arquivos,
dados, programas executáveis.
95ENERGIA ELÉTRICA
Formato da onda elétrica
96Cabeamento Estruturado
Filtro de Linha Tipo de proteção Surto, Pico de
Energia, Ruído Protege os equipamentos contra
surtos e picos de energia, e alguns modelos
também estão preparados para a filtragem de
ruídos elétricos. Atenção não confunda este
dispositivo com as réguas de tomadas de baixo
custo encontradas em abundância no mercado.
97Cabeamento Estruturado
Estabilizadores Tipo de proteção Subtensões,
Sobretensões Surtos, Pico de Energia,
Ruídos Regula a tensão de entrada. É essencial
que incorpore as funções de um filtro de linha
para a proteção do hardware.
98Cabeamento Estruturado
No-Break Tipo de proteção Subtensões,
Sobretensões, Surto, Pico de energia, Ruído,
Black-out. Realiza a proteção do hardware, dos
dados e dos dispositivos do sistema. A principal
função do No-Break é garantir, no caso de
interrupção do fornecimento da energia elétrica,
o funcionamento do computador ou de qualquer
outro dispositivo a ele conectado com um tempo de
funcionamento extra para que o usuário salve seus
trabalhos e faça o desligamento seguro e correto
do sistema. No-Breaks de qualidade já incorporam
as funções de filtro de linha, garantindo a
integridade dos equipamentos a ele conectados,
possuindo também programas de gerenciamento para
quando da falta da energia elétrica.
99Cabeamento Estruturado
NO-BREAK - UPS
100Cabeamento Estruturado
Funcionamento Quando a energia está disponível
ela passa pelos circuito de filtragem e
estabilização disponibilizando uma energia
"limpa" na saída. Ao mesmo tempo o carregador
está ativo e carregando a bateria, porém o
inversor está desligado. Quando há falta da
energia o inversor é ativado e passa a alimentar
a saída. Vantagens Alto MTBF devido a poucos
componentes eletrônicos e inversor permanecer
desligado até a falha da energia. Baixo consumo
de energia. Melhor aproveitamento da bateria
devido a sua utilização apenas quando há uma
falha na energia elétrica (aumentando sua vida
útil)Outras características Tempo de
transferência para entrar em modo bateria, ou
seja, tempo para ativar o inversor (de 4 a 8ms).
101Cabeamento Estruturado
102Cabeamento Estruturado
Funcionamento Quando a energia está disponível
ela passa pelos circuitos de filtragem, inversão
e estabilização disponibilizando uma energia
"limpa" na saída. Nesse momento a bateria está
sendo carregada pelo inversor (azul), que fica
sempre ativo. Quando há falta da energia o
inversor inverte o sentido de operação e passa a
alimentar a saída (vermelho).Vantagens Alto
MTBF devido a poucos componentes eletrônicos.
Baixo consumo de energia. Melhor aproveitamento
da bateria devido a sua utilização apenas quando
há uma falha na energia elétrica (aumentando sua
vida útil)Outras características Tempo de
transferência para entrar em modo bateria, ou
seja, tempo para inverter o sentido de operação
do inversor (de 2 a 4ms).
103Cabeamento Estruturado
104Cabeamento Estruturado
Funcionamento Quando a energia está disponível
ela passa pelos circuito de filtragem e inversor.
O inversor carrega a bateria e utiliza a energia
da bateria para disponibilizar uma energia
"limpa" na saída (azul e vermelho). Quando há
falta da energia o inversor simplesmente mantém a
alimentação da saída ativa via bateria
(vermelho).Vantagens Não tem tempo de
transferência e pode ser utilizado em cargas com
fontes lineares. Possibilita ótimos níveis de
regulação sem um circuito de estabilização na
saída.Outras características Possui maior
utilização da bateria, diminuindo sua vida útil.
105Cabeamento Estruturado
106Cabeamento Estruturado
Funcionamento O retificador esta
permanentemente alimentando a bateria, que
alimenta o inversor. O conjunto bateria/inversor
é responsável pela alimentação da saída (azul e
vermelho). Quando há falta de energia o conjunto
bateria/inversor continua a fornecer energia
independente da entrada (vermelho).Vantagens
Não tem tempo de transferência e pode ser
utilizado em cargas com fontes lineares.
Possibilita ótimos níveis de regulação sem um
circuito de estabilização na saída.Outras
características Possui maior utilização da
bateria, diminuindo a vida útil e diminuindo o
MTBF. Alta distorção harmonica na entrada e baixo
rendimento (alto consumo da energia).
107Cabeamento Estruturado
108NOBREAK
Nobreak Inteligentes. ?A inteligência do no-break
está relacionada à execução de ações automáticas
programadas pelo usuário. Para um no-break ser
inteligente ele precisa de uma porta de
comunicação com o computador ou servidor, que
pode ser serial ou nos modelos mais recentes,
USB e um software de controle e gerenciamento
ou driver do sistema operacional. ? A função
principal desta inteligência é garantir a
integridade dos dados no caso de falta de energia
prolongada. Se o usuário não estiver presente, o
software faz automaticamente o desligamento dos
aplicativos, salvando os arquivos abertos e
desligando o sistema operacional antes que a
bateria acabe. Além disso, o software pode
interagir com sensores internos e externos do
no-break ativando ações para cada evento
específico que o equipamento ou a rede elétrica
tiver.
109NOBREAK INTELIGENTE
110NOBREAK INTELIGENTE
111CONSUMO DE EQUIPAMENTO
- A fonte de um computador realiza a alimentação de
energia de todos os compontentes do computador
(monitor, teclado, hd, cdrom, disquete, unidade
de fita). - A potência de uma fonte de computador é medido em
Watts (W) 300, 400 Watts - A potência da fonte dependerá da quantidade de
periféricos a serem alimentados
112DIMENSIONAMENTO
- Alguns equipamentos possuem a indicação de
potencia em VA. - As unidades de medida W e VA são diferentes
- O valor em Watts será sempre menor que a medida
correspondente em VA devido a um fator de
potência - O FATOR DE POTÊNCIA é um número entre 0 e 1e
depende do tipo de equipamento (lâmpada ou
computador). - O FATOR DE POTÊNCIA para computadores é 0,65.
- 1 VA 1 W / 0,65.
113DIMENSIONAMENTO
EXEMPLO Um nobreak de capacidade de 1000VA será
capaz de alimentar uma lâmpada de 1000 Watts,
porém só terá a capacidade de alimentar um
computador de consumo de 650 Watts Por que isso ?
O fator de potência de uma lâmpada é de 1 e do
computador é 0,65.
114WIRELESS NETWORKING
115WIRELESS
Wireless Networking ? É o termo utilizado a
qualquer tecnologia que habilita a comunicação
entre dois ou mais computadores usando um
protocolo padrão de rede, mas sem
cabeamento. Padrão atual é o IEEE 802.11 ?
802.11a - Opera em 5 GHZ (5.725 a 5.850 GHz) 54
Mbps. ? 802.11b - Opera em 2.4 GHZ (2.4 a 2.4835
GHz) 11 Mbps.
116WIRELESS
Existem dois tipos de redes WIRELESS ? AD-HOC (ou
PEER-TO-PEER) - Consiste de um grupo de
computadores equipados com um cartão de rede
Wireless. Cada computador pode se comunicar com
todos outros, compartilhando arquivos e
impressoras, mas não estão habilitados a
acessarem a rede cabeada , a não ser que um dos
equipamentos atue como uma bridge.
117WIRELESS
? ACCESS POINT OU BASE STATION - Neste tipo de
rede um elemento central (access point) atua com
um hub, fornecendo conectividade para os
computadores com interface de rede Wireless. O
access Point pode também conectar ( ou bridge )
a rede Wireless com a rede cabeada, permitindo
que os recursos da rede cabeada sejam utilizada
pelas estações com interface Wireless.
118WIRELESS
Tipos de Access Point ? Dedicated Hardware Access
Point (HAP) ? Software Access Point executa em
um equipamento com interface de rede Wireless
AD-HOC.
119WIRELESS
Área de Cobertura. ? Cada Access Point possui uma
área de cobertura na qual uma conexão Wireless
entre o cliente e o Access Point pode ser
mantida. ? A distâncias de cobertura varia de
acordo com o ambiente e podemos classificar duas
situações. INDOOR e OUTDOOR ? INDOOR pode variar
de 45 a 91 metros, dependendo do ambiente ?
OUTDOOR até 300 metros, dependendo do ambiente ?
A área de cobertura pode ser aumentado utilizando
múltiplos Access Point ou estensores (Wireless
Relay / Extension Point). ? Materiais de alta
densidade podem afetar a transmissão de ondas
120WIRELESS
121WIRELESS
Quantidade de Conexões em um Access Point. ? O
número de conexões varia conforme o fabricante e
vai de 10 a 100 ? O aumento do número de estações
em um AP acarretará em problemas de desempenho ?
Um Software AP pode também colocar limites que
dependem do sofware e da capacidade de
processamento do hardware.
122WIRELESS
Utilizando diversos AP em um mesmo ambiente. ?
Podemos utilizar diversos AP em um mesmo
ambiente ? As redes Wireless estão interligadas
através de uma rede cabeada ? Para aumentar a
extensão de cobertura de um AP utilizamos
estensores
123WIRELESS
Deslocando entre os Access Point. ? Um computador
com interface Wireless pode se Deslocar entre
os AP (Software e Hardware) mantendo uma conexão
constante através do monitoramento da força do
sinal e mantendo a conexão no AP que oferece o
melhor sinal. ? Todo processo ocorre de forma
transparente para o usuário que se desloca entre
a áre 1 e 2
124WIRELESS
? Podemos interligar duas redes cabeadas através
uma ligação Wireless ? Esta ligação necessita de
dois AP (software ou hardware) ? Cada AP
funciona como um bridge para conectar a rede
cabeada até a conexão Wireless ? A conexão
Wireless permite aos dois AP comunicarem-se e
interconectar as duas LANs
125WIRELESS
SEGURANÇA ? Como um usuário não necessita de uma
conexão física tradicional da rede cabeada, gera
um problema de segurança das informações que
estão trafegando no meio físico pois qualquer um
pode interceptar as informações. ? O protocolo
802.11 utiliza um mecanismo de criptografia (WEP
- Wired Equivalent Privacy) das informações que
estão sendo transmitidas no meio físico. Assim
mesmo que alguém consiga interceptar as
informações, estas não serão legíveis
(entendidas) pelo receptor.
126WIRELESS
ACESSO A INTERNET. ? Para prover acesso a
internet às estações que estão ligados a rede
Wireless é necessário que o AP tenha ligação de
alguma forma com a internet.
127WIRELESS
128WIRELESS
129WIRELESS
Cartões Wireless DESKTOP
Cartões Wireless PCMCIA (Personal Computer Memory
Card International Association
130WIRELESS
Adaptadores ISA e PCI
Adaptadores USB
131WIRELESS
Access Point