Title: 9.3
19.3 Modelos de Parâmetros-y
- Projetos em freqüências muito altas
- Caixa preta
- Pode ser usado para algo além do MOS
- Basta que tenha 4 terminais
- Polariza-se o modelo com DC e acrescenta-se a
tensão de pequenos sinais a cada terminal da fig.
9.1b - Todas as tensões de pequenos sinais serão
senóides e com a mesma freqüência angular ? ?
mesma freqüência para regime senoidal
29.3 Modelos de Parâmetros-y
- Fig 9.13a
- Circuito equivalente a 9.1b no domínio do tempo ?
39.3 Modelos de Parâmetros-y
- Fig 9.13a
- Circuito equivalente a 9.1b no domínio da
freqüência usando fasores ?
49.3 Modelos de Parâmetros-y
- Fig 9.14 Definição dos parâmetros-y associados
com a corrente de dreno - Admitância ? Fasor de Corrente / Fasor de Tensão
59.3 Modelos de Parâmetros-y
- Corrente Id para os fasores de tensão
- Id como f(admitância, fasor de tensão)
- Condutância
69.3 Modelos de Parâmetros-y
- Para as todas as correntes
79.3 Modelos de Parâmetros-y
- De maneira análoga a 9.2.8
89.3 Modelos de Parâmetros-y
- Modelo geral usando S como referência
99.3 Modelos de Parâmetros-y
- E assim como feito em 9.2.12
109.3 Modelos de Parâmetros-y
- Modelo geral usando B como referência
119.3 Modelos de Parâmetros-y
- Agora lembrando do feito em 9.2.19
- Isto aproxima o modelo ao da figura 9.5
129.3 Modelos de Parâmetros-y
- Modelo geral de parâmetro-y
139.3 Modelos de Parâmetros-y
- Medidas corroboram com as expressões até
freqüências abaixo de ?0 / 3 - Acima disso, ym tem decréscimo das partes real e
imagnária e ygs passa a ter parte real
149.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- 9.4.1 Introdução
- Não mais considerar modelo Quase-Estático
- ? Investigar dinâmica de cargas no canal
- Inércia da camada de inversão ? yxx ? e
ang(yxx) ? e lt0 - (atraso entre variação de VG e variação de ID)
- Limite superior do modelo Quase-Estático é
proporcional a - ?0 , que é proporcional a 1/L2 (na falta de
velocidade de saturação) - Secionamento do dispositivo até o limite da seção
? 0
159.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- Fig. 9.18 Transistor intrínseco com polarização
e tensões de pequenos sinais - Inércia da camada de inversão. Cgs, vs
- Variação da carga de porta (efeito) atrasada em
relação a alteração da tensão de fonte (causa) - Semelhante para D e G
- Mesmo raciocínio para D e B
- Vg rápido ? ydg?
169.4.2 Modelo Não Quase Estático para Inversão
Forte
- Assumimos que
- E a derivada de a1 em relação a Vs ou VB é
desprezível. Então a1cte.
- Excitação DC
- Expressaremos as cargas por unidade de área em
termos de - Usando em
- Temos
carga no gate/unid de área - E a carga total no gate
17- Cargas correspondentes para a região de depleção
-
e - Carga por unid. de área da camada de inversão
- Onde
- De (4.5.6)a corrente no canal no ponto x vale
- Substituindo UI
- E em DC a corrente é a mesma em todo o canal
IDII(x) - Integrando a eq de II(x) de x a L temos
- Que para x0 resulta
- Igualando as duas equações acima
- podemos resolver UI(x)
- Na fonte temos VCS(0)0 então
18- No dreno temos VCS(L)VDS, VDSlt VDS
- VCS(L)VDS,
VDSgtVDS - Então
- Usando as duas equações acima fica fácil
verificar que a equação de ID é idêntica - a equação do modelo simplificado
- Com
- Similarmente
é equivalente a equação
para a - distribuição de potencial correspondente ao
modelo simplificado de inversão forte - dado por (4.5.49)
- Sempre considerando IG0 e IB0
19- Excitação Variante no Tempo
- Iremos mostrar como as equações DC devem ser
modificadas para tensões variantes no tempo. -
onde - Como permitiremos rápidas variações, IDII(x)
NÃO VALE! Vamos considerar a equação de
continuidade
substituindo - Temos
-
- E as correntes nos terminais
20- Excitação com Pequenos Sinais
- Assumimos que a tensão total nos terminais vale
- Onde o 2º termo (direito) vale ao incremento de
pequeno sinal. Teremos assim - Utilizando essas equações podemos dividir as
expressões em duas partes, a de excitação e a de
pequeno incremento. Por exemplo, usando as
quantidades acima em
temos - Então
21- Similarmente, de em
temos - Resultando em
- Para derivarmos expressões para as cargas da
região de depleção notamos que o termo da raíz se
transforma em - Como é pequeno, podemos aproximar
pelos primeiros 2 termos da série de expansão,
resultando em - Usando a equação acima na equação de
temos -
e - Para utilizamos o mesmo termo da
raíz, e chegamos em - Para o cálculo de ,consideramos
pequeno, resultando em (P.913)
22- Usando o fato de que
temos - Para a corrente de dreno de pequeno sinal temos
- Para a corrente de gate de pequeno sinal temos
- Usando a equação integral de qg(t) e qg(x,t) na
acima e substituindo - no resultado, obtemos
- Para a corrente de substrato de pequeno sinal
temos - Usando a equação integral de qb(t) e qb(x,t) na
acima e substituindo - no resultado, obtemos
- Para encontrarmos a corrente de qualquer terminal
precisamos uma expressão para ui(x,t) que deverá
ser obtida através das expressões de ii(x,t). O
resultado depende da forma da tensão de pequeno
sinal do terminal através das condições de
contorno ui(0,t) na fonte e ui(L,t) no dreno
23- Excitação com Exponencial Complexa
- Ao invés de um exemplo prático iremos agora
utilizar uma excitação fíctícia - Assim temos
- A parte real de qualquer excitação acima é uma
senóide. Se M é a magnitude e f é a fase de Vgs
(por exemplo) então RVgsM cos (wt f)
24- Como W,L,Cox,µ são parâmetros conhecidos,a1
depende apenas de Vsb e Ui(x) é uma função
conhecida de x. E Vgs, Vds, Vbs são fasores que
representam a excitação, então para um dado w,
tëm-se um sistema de duas equações diferenciais
com duas funções conhecidas Ii(x,w) e Ui(x,w).
Este sistema pode ser resolvido utilizando-se
funções de Bessel ou funções de Kelvin. Podemos
substituí-las nas equações de Ig(w) e Ib(w)
(P.9.15) -
Onde
e D(w)
são séries infinitas em jw - Os coeficientes das séries são dados no Apêndice
N.Das equações obtemos os parâmetros y
25- Ex Usar a equação de Nkl(w) em ygd
- Os parâmetros y podem ser calculados para uma
dada freqüência com a precisão desejada (número
de termos). Os valores obtidos podem ser
substituídos no circuito da Fig 9.15.
Considerando o circuito da Fig. 9.17, observamos
apenas três parâmetrosygd, ygb e ybd. Os outros
são encontrados a partir de 9.3.7 e 9.3.10 - Do apêndice N temos que ngd00 e d01. Portanto
- Temos também que ngd1 é igual a Cgd
- Assim escreveremos expressoões para o modelo da
Fig. 9.17 de uma maneira que ajudaremos o
desenvolvimento da seção 8.3. Podemos então de
maneira similar escrever os outros parâmetros
correspondente a Fig.9.17
26- O sinal negativo corresponde a Fig.9.17
- Onde
- E
- Se utilizarmos uma freqüência muito baixa (wltltw0)
o segundo termo do lado direito das equações de y
podem ser desprezados, assim o modelo da Fig.9.17
se reduziria ao modelo da fig.8.17.
27- O valor de ? nas equações anteriores é dado por
(4.5.38) e depende de VDS(VGS-VT)/a com a
a1.Vimos que este valor para a é bom apenas para
pequenos VDS. Devemos então substituir o valor
de (a1-1) por um outro. Supondo as quantidades
das equações anteriores iguais as encontradas no
Cap. 8, nosso modelo se reduzirá não somente na
topologia Fig.8.17 mas também em valores dos
elementos. Usando (8.3.15) e (9.4.65) obtemos - Boa precisão p/ ?VDS ou ? VGS e/ou ?VSB
- Nas equações de y, considerando wt2ltlt1, podemos
escrever - encontrando assim
- Na saturação
ya0, e é formada por pequenas correntes (Ex.
aquelas contribuídas pela capacitância extrínsica
gate-substrato). Ortanto ya pode ser omitido em
várias aplicações (P.9.17).
28- Para os outros parâmetros apenas desprezaremos os
termos de alta ordem do denominador - As admitâncias acima são da forma
.A Figura abaixo mostra um circuito que realiza
esta admitância (de ygs a ybd ?Fig. a) e de
ysd?Fig. b.
- A partir da Figura ao lado e utilizando as
equações acima podemos observar que o circuito
equivalente da figura 9.17 fica da forma da
figura 9.20 (Próximo Slide). A paritr das
equações acima e da Fig. ao lado temos
- 9.19 Circuitos para representação das admitâncias
29- Os resistores e indutores podem ser vistos como
uma representação dos efeitos de inércia da
camada de in- versão em resposta a rápidas varia-
ções. Se a fonte de tensão muda bruscamente, a
camada de inversão hesitará em responder,
atrasando a corrente de gate e substrato, isto é
representado por RGS,CGS e RBS, CBS
respectivamente A combinação RGD,CGD e RBD,CBD
correspondem ao efeito de mudança rápida no dreno
(na não saturação). Lsd e gsd são a representação
da inércia da camada de inversão na mudança da
corrente da fonte quando uma variação rápida na
tensão do dreno é necessária.
- 9.20 Circuito equivalente p/ o modelo NQE de
pequenos sinais
30- Fig. 9.21
- Comportamento típico das Resistências
RGS,RGD,RBS,RBD - Notamos que RGD,RBD e Lsd vão para o infinito na
saturação (assim como as impedâncias em série com
elas e assumindo o canal sem modulação.) - Comportamento da Indutância LSD.
31- O aparecimento do indutor no circuito anterior
pode parecer meio estranho. - VDS0 então gmgmb0
- Aplicando o circuito equivalente da Fig. 9.20 na
Fig. 9.22a, resulta em Fig.9.22c. Para a Fig
9.22c temos o mesmo - Portanto o indutor é apenas parte do circui-to
equivalente e provoca o mesmo efeito. Observamos
que ?w ?I0 (Inércia do canal) Para ?w os
circuitos não funcionam. P/ ?w as impedâncias dos
C? e do L? e o denominador da fonte de corrente1
redu-zindo-se ao modelo 8.17. O modelo também
pode ser relacionado ao modelo quase-está-tico da
seção 9.2 onde p/ ?w a combinação RC reduz-se as
capacitâncias da Fig.9.5
32- Assumindo portanto temos
- A comparação destes três termos p/ o modelo
- Quase-estático (9.3.11f) ao (9.3.11h) nos
mostra - que a forma é a mesma. As expressões também
nos - mostra que
portanto as três equações acima são idênticas a
(9.3.11f) a (9.3.11h). Assim o modelo da Fig.
9.20 se reduz ao modelo completo quase-estático
da Fig 9.5 assumindo Cmx desprezível. Com a ?w as
equações acima se reduzem ao modelo da Fig 8.17. - Como os coeficientes das fontes controladas da
Fig 9.20 são complexos, não podemos utilizá-las
em análise computacional, para isso fazemos - onde As equações ao lado funcionam se
- Isto pode ser verificado na Fig.9.23
- Para isso temos que ter certeza que os novos
elementos produzem apenas uma corrente
desprezível Em comparação as combinações Rgs-Cgs
e Rbs-Cbs). Para nos assegurarmos disso podemos
por exemplo usar
33- Fig. 9.23
- Modelo da Fig.9.20 modificado p/ evitar
coeficientes complexos nas fontes controladas de
corrente
34- Fig. 9.24
- Modelo da Fig.9.20 modificado para operação na
região de saturação. - Freqüentemente Lsd é substituído por
curto-circuito
359.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- 9.4.3 Outras aproximações e Modelos de mais
alta ordem - Modelo desenvolvido é válido até ??0
- Outras aproximações para 9.4.65 ignorando termos
de mais alta ordem não são recomendáveis - A complexidade do circuito aumenta muito, mas a
região de validade continua a mesma - A degradação de tal modelo com a freqüência não é
suave - O modelo em 9.4.69 é suave
- A aproximação foi feita de modo a compensar
parcialmente o efeito dos termos omitidos
369.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- Modelos de mais alta freqüência podem ser
desenvolvidos mantendo o número adequado de
termos de alta ordem nas expressões dos
parâmetros y - Cuidado para manter suavidade na degradação!
- Porque modelar para ? gt ?0?
- Dispositivos de canal mais longo no mesmo
circuito tem ?0 menor (9.4.67) - Alternativa calcular ?highest, avaliar ?0 para
os circuitos relevantes. Os transistores com ?0 gt
?highest são modelados com mais alta ordem, os
outros podem ser subdivididos para que ?0 gt
?highest e o novo modelo seja aplicável - Esse modelo deve estar livre de efeitos de canal
curto ? os subtransistores não tem S e D reais. - O modelo proposto só é válido para inversão forte
379.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- 9.4.4 Comparação de Modelos
- Em altas freqüências espera-se perda do controle
da porta sobre o dreno devido à inércia da camada
de inversão - O limite superior de freqüência de um parâmetro
depende do parâmetro, ponto de operação, acurácia
desejada, magnitude ou fase de maior interesse,
etc. - Haverá sempre uma falha perscrutável
- Sumarizando
- Modelo Quase-Estático sem transcapacitores
(fig.8.17) ?0/10 - Modelo Quase-Estático com transcapacitores
(fig.9.5) ?0/3 - Modelo Não Quase-Estático de Primeira Ordem
(fig.9.20) ?0
389.4 Modelos Não-Quase-Estáticos
- Fig. 9.25
- ym / gm x log(?) e fase de ym x log(?) para
?0,5 (VDSVDS / 2) - Modelo simples
- Modelo QE completo
- Modelo da fig. 9.20
- Resultado numérico (vale até além de 10?0)
399.5 Ruído de Alta Freqüência
- Influenciam a densidade espectral de potência no
ruído ID para freqüências muito altas - Ruído térmico na inversão forte é o resultado de
flutuações potenciais no canal - Flutuações acopladas ao terminal da porta pelo
óxido - Ruído induzido na porta
- Impedância de porta reduzida em altas freqüências
- O modelo deve incluir esse ruído
409.5 Ruído de Alta Freqüência
- Fig 9.26
- Curto entre S e B ?
- Equivalente para pequenos sinais incluindo fontes
de ruído ? e representação alternativa ?
419.5 Ruído de Alta Freqüência
- RGS modelado como uma fonte vng
Usando cálculos mais precisos e complicados
429.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Topologias de modelos
- Também é necessário considerar parte Extrínseca
- Aproximações para efeitos distribuídos
- É difícil determinar os valores individuais das
resistências
439.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Modelos de pequenos sinais para o transistor
completo - Mais preciso ?
- Mais prático ?
449.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Transistor com curto entre S e B ?
- Modelo de pequenos sinais usado ?
O modelo não pode ser derivado de 9.27 porque
Rse e Rbe impedem curto entre S e B
Literatura diz que este modelo é válido para
saturação.
459.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Com tanta simplificação este modelo ainda
consegue ser útil? - Parasitas extrínsecos podem dominar o
comportamento do componente limitando sua
aplicação abaixo dos limites sensíveis a Rgs ou
t1 - Os parâmetros são sempre casados para dar os
resultados mais próximos das medidas (ruim)
- Exemplo
- Impedâncias de Cbse e Cbde em 9.27a ? para altas
freqüências desviando a corrente de canal com
Rbe1 e Rbe3 afetando ydd vista no dreno - 9.28b não prevê isso
469.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Pode-se usar os modelos gerais de parâmetros-y,
que não dependem de tamanho de L, uniformidade de
dopagem, efeitos extrínsecos, etc. - Só depende dos valores adequados das admitâncias
- Calcular isso, porém, é complexo
- Se os valores forem extraídos de medidas, o
modelo não terá capacidade de predizer situações
diferentes - Parâmetros-y também não são suportados por muitos
programas de simulação
479.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Layout simples de transistor ?
- Aproximação
489.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Resistência de Porta
- O sinal das portas sofre atrasos de fase conforme
nos movemos para a direita - Também há contribuição no ruído
- Em altas freqüências esse ruído tende a ser
filtrado pela capacitância de porta ? o ruído
total se aproxima ao da parte intrínseca
499.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Contatos nos dois lados da porta
- Equivalente a dois dispositivos em paralelo com
WW0/2
509.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
519.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Circuito para estimativa de ?T
- ?T é definido quando I0 / Ii 1
529.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Exemplo
- Canal Longo redução de L aumenta drasticamente
?T (9.6.5)! - Canal curto a velocidade de saturação reduz
crescimento de ?T
539.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Freqüência de Transição x VGS
- Crescimento de ?T não é linear ? ?VGS ? ?µeff
549.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Máxima Freqüência de Oscilação
- ?T não considera Rge, que prejudica circuitos de
RF - ?max ? figura de mérito
- Ganho de potência (potência da carga) /
(potência de entrada) - ? Freqüência ? ? Ganho unilateral
559.6 Considerações no Modelamento de MOSFET para
aplicações de RF
- Exemplo
- Para manter Rge,eff pequeno
- Usar siliceto na porta
- Múltiplos contatos
- Conectar subdispositivos em paralelo
- Reduzir Rge assim, aumenta ?max e pode tornar
outros efeitos como os de Ser ou Rgs apreciáveis - Aa aproximações de ?T e ?max são amplamente
usadas e consistentes com a prática de extrapolar
os parâmetros para baixas freqüências