DIRETRIZES CURRICULARES DE FILOSOFIA PARA O ENSINO M - PowerPoint PPT Presentation

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DIRETRIZES CURRICULARES DE FILOSOFIA PARA O ENSINO M

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diretrizes curriculares de filosofia para o ensino m dio prof. burim 1. dimens es hist ricas da filosofia e seu ensino embate entre plat o e sofistas 1. – PowerPoint PPT presentation

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Title: DIRETRIZES CURRICULARES DE FILOSOFIA PARA O ENSINO M


1
DIRETRIZES CURRICULARES DE FILOSOFIA PARA O
ENSINO MÉDIO
PROF. BURIM
2
PROF. BURIM
3
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • EMBATE ENTRE
  • PLATÃO E SOFISTAS

PROF. BURIM
4
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • SOFISTAS
  • CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO
  • O HOMEM É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS - Protágoras

PROF.BURIM
5
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • SOFISTAS
  • CONCEPÇÃO DE ENSINO
  • ENSINO DA RETÓRICA - A ARTE DE CONVENCER
  • NA NOVA PAIDÉIA O IDEAL DE EXCELÊNCIA E MÉRITO É
    O BOM ORADOR

PROF. BURIM
6
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • PLATÃO
  • CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO
  • TEORIA DAS IDÉIAS
  • DÓXA X EPISTEME
  • MUNDO SENSÍVEL X MUNDO INTELIGÍVEL

PROF. BURIM
7
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • PLATÃO
  • CONCEPÇÃO DE ENSINO
  • ENSINO DA DIALÉTICA ARTE DE CONDUZIR À VERDADE

PROF. BURIM
8
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • PREOCUPAÇÃO COM A DELIMITAÇÃO DE MÉTODOS DE
    ENSINO DE FILOSOFIA QUE NÃO DETURPEM O CONTEÚDO

PROF. BURIM
PROF. BURIM
9
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • FILOSOFIA
  • AUSÊNCIA DE CONCLUSÕES DEFINITIVAS
  • ESTRANHAMENTO INEVITÁVEL NOS ESTUDANTES

PROF. BURIM
10
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • POSSIBILIDADES DE ABORDAGEM
  • DIVISÃO CRONOLÓGICA LINEAR
  • Filosofia Antiga
  • Filosofia Medieval
  • Filosofia Renascentista
  • Filosofia Moderna
  • Filosofia Contemporânea

PROF. BURIM
11
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • POSSIBILIDADES DE ABORDAGEM
  • DIVISÃO GEOGRÁFICA
  • Filosofia Ocidental
  • Filosofia Africana
  • Filosofia Oriental
  • Filosofia Latino-Americana

PROF. BURIM
12
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • POSSIBILIDADES DE ABORDAGEM
  • DIVISÃO POR CONTEÚDOS
  • Teoria do Conhecimento
  • Ética
  • Filosofia Política
  • Filosofia da Ciência
  • Ontologia
  • Lógica

PROF. BURIM
13
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • PROBLEMAS COM A ABORDAGEM CRONOLÓGICA
  • LINEARIDADE SUGERE UMA PERSPECTIVA EVOLUCIONISTA
    DA FILOSOFIA
  • TRADICIONALMENTE INIBE O DIÁLOGO COM O PRESENTE

PROF. BURIM
14
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • PROBLEMAS COM A ABORDAGEM GEOGRÁFICA
  • SUAS DIVISÕES SÃO TOMADAS, EM GERAL, DE FORMA
    EXCESSIVAMENTE AMPLA (EX. RELIGIÃO, POESIA,
    LITERATURA)

PROF. BURIM
15
1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DA FILOSOFIA E SEU ENSINO
  • VANTAGEM DA ABORDAGEM POR CONTEÚDOS
  • ABSORVE AS DIVISÕES CRONOLÓGICAS E GEOGRÁFICAS
  • LIBERDADE PARA ESCOLHER OS CONTEÚDOS DE ACORDO
    COM SUA FORMAÇÃO, ESPECIALIZAÇÃO E LEITURAS

PROF. BURIM
16
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • A FILOSOFIA NÃO TEVE ATÉ HOJE PRESENÇA CONSTANTE
    NOS CURRÍCULOS ESCOLARES
  • SUAS DIVERSAS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS E
    POLÍTICAS APRESENTARAM DIFICULDADES EM DIVERSOS
    NÍVEIS

PROF. BURIM
17
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • PERÍODO COLONIAL
  • A FILOSOFIA VEIO AO BRASIL COM OS JESUÍTAS
  • CARÁTER MESSIÂNICO, CONFUNDINDO-SE COM INSTRUÇÃO
    E CATEQUESE

PROF. BURIM
18
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • PERÍODO COLONIAL
  • FINALIDADE CENTRAL FORTALECIMENTO DA I.C.A.R.
    CONTRA OS HERÉTICOS E INFIÉIS
  • VISAVA FORMAR HOMENS LETRADOS, ERUDITOS E
    CATÓLICOS

PROF. BURIM
19
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REPÚBLICA VELHA
  • DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
  • NÃO CONSTITUIA UM MOVIMENTO DE CRÍTICA À
    ESTRUTURA VIGENTE
  • CURRÍCULOS QUEDA DAS HUMANIDADES (POSITIVISMO)

PROF. BURIM
20
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • ERA VARGAS
  • REFORMA CAMPOS (1932)
  • INTRODUÇÃO DE LÓGICA E HISTÓRIA DA FILOSOFIA NOS
    CURRÍCULOS

PROF. BURIM
21
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • ERA VARGAS
  • FILOSOFIA SE TORNA OBRIGATÓRIA
  • REFORMA CAPANEMA (1942)

PROF. BURIM
22
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REPÚBLICA POPULISTA
  • LEI 4.024/61 FILOSOFIA PERDE O CARÁTER
    OBRIGATÓRIO

PROF. BURIM
PROF. BURIM
23
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • DITADURA MILITAR
  • LEI Nº 5.692/71 RETIRADA DA FILOSOFIA DOS
    CURRÍCULOS DE SEGUNDO GRAU
  • NÃO SERVIA AOS INTERESSES DA ÉPOCA

PROF. BURIM
24
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • MOVIMENTOS PELO RETORNO DA FILOSOFIA AO ENSINO
    MÉDIO
  • CONTESTAÇÃO À EDUCAÇÃO TECNICISTA.

PROF. BURIM
25
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • PARANÁ
  • PROPOSTA CURRICULAR DE FILOSOFIA PARA O ENSINO DE
    SEGUNDO GRAU (1994)
  • ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA CURRICULAR
  • DEIXOU DE SER APLICADA

PROF. BURIM
26
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • LDB 9.394/96
  • LDB Art. 36 os conteúdos, as metodologias e as
    formas de avaliação serão organizadas de tal
    forma que ao final do Ensino Médio o educando
    demonstre () domínio dos conhecimentos de
    Filosofia e Sociologia necessários ao exercício
    da cidadania.

PROF. BURIM
27
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • LDB 9.394/96
  • TEXTO VAGO E PARADOXAL
  • NÃO CARACTERIZOU OBJETIVAMENTE A OBRIGATORIEDADE
    NO CURRÍCULO
  • SABER TRANSVERSAL
  • DISCIPLINA COMPLEMENTAR

PROF. BURIM
28
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • CNE Parecer 38/2006
  • FILOSOFIA E SOCIOLOGIA TORNARAM-SE DISCIPLINAS
    OBRIGATÓRIAS NA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO

PROF. BURIM
29
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • REDEMOCRATIZAÇÃO
  • LEI Estadual Nº 15228/2006
  • Obrigatoriedade da filosofia no ensino médio

PROF. BURIM
30
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • QUESTÕES E PROBLEMAS
  • PARA QUÊ FILOSOFIA?
  • QUAL FILOSOFIA ENSINAR?
  • COMO ENSINAR FILOSOFIA?

PROF. BURIM
31
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • DECLARAÇÃO DE PARIS PARA A FILOSOFIA (UNESCO
    1995)
  • Ação filosófica formando espíritos livres e
    reflexivos capazes de resistir às diversas formas
    de propaganda, fanatismo, exclusão e
    intolerância,

PROF. BURIM
32
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • DECLARAÇÃO DE PARIS PARA A FILOSOFIA (UNESCO
    1995)
  • contribui para a paz e prepara cada um para
    assumir suas responsabilidades face às grandes
    interrogações contemporâneas ....

PROF. BURIM
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1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • DECLARAÇÃO DE PARIS PARA A FILOSOFIA (UNESCO
    1995)
  • Consideramos que a atividade filosófica que
    não deixa de discutir livremente nenhuma idéia,
    que se esforça em precisar as definições exatas
    das noções utilizadas,

PROF. BURIM
PROF. BURIM
34
1.1. DIMENSÕES HISTÓRICAS DO ENSINO DE FILOSOFIA
NO BRASIL
  • DECLARAÇÃO DE PARIS PARA A FILOSOFIA (UNESCO
    1995)
  • em verificar a validade dos raciocínios, em
    examinar com atenção os argumentos dos outros
    permite a cada um aprender e pensar por si mesmo
    ...

PROF. BURIM
35
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • QUESTÃO CLÁSSICA
  • ENSINAMOS FILOSOFIA OU ENSINAMOS A FILOSOFAR?

PROF. BURIM
36
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • ENSINO DE FILOSOFIA
  • a própria prática da Filosofia leva consigo o
    seu produto e não é possível fazer Filosofia sem
    filosofar, nem filosofar sem Filosofia, porque a
    Filosofia não é um sistema acabado, nem o
    filosofar apenas a investigação dos princípios
    universais propostos pelos filósofos .... Gallo
    Kohan

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
  • SABER QUE OPERA POR QUESTIONAMENTOS, CONCEITOS E
    CATEGORIAS DE PENSAMENTO E QUE BUSCA ARTICULAR O
    ESPAÇO-TEMPORAL E SÓCIO-HISTÓRICO EM QUE SE DÁ O
    PENSAMENTO E A EXPERIÊNCIA HUMANA.

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
  • VIABILIZAR INTERFACES COM OUTRAS DISCIPLINAS PARA
    A COMPREENSÃO DO MUNDO DA LINGUAGEM, DA
    LITERATURA, DA HISTÓRIA, DAS CIÊNCIAS E DA ARTE.

PROF. BURIM
39
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • ENSINO DE FILOSOFIA
  • CRIAÇÃO DE CONCEITOS
  • FILOSOFIA - ESPAÇO PARA ANÁLISE E CRIAÇÃO DE
    CONCEITOS
  • FILOSOFIA E FILOSOFAR SÃO ATIVIDADES
    INDISSOCIÁVEIS

PROF. BURIM
40
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • 1.ENCICLOPÉDICA
  • CONCEPÇÃO, UNIVERSAL, ABSTRATA DO CONCEITO
  • VISÃO TRANSCENDENTE.

PROF. BURIM
41
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • 2. PEDAGÓGICA
  • APROXIMA A FILOSOFIA DE SUA VOCAÇÃO ORIGINAL DE
    CRIAR CONCEITOS
  • CONSIDERA AS CONDIÇÕES DA SUA CRIAÇÃO COMO
    FATORES DE MOMENTOS QUE PERMANECEM SINGULARES

PROF. BURIM
42
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • 2. PEDAGÓGICA
  • TRATA-SE DE VALORIZAR A CRIAÇÃO SINGULAR EM UM
    PLANO DE IMANÊNCIA, NUM CONTEXTO HISTÓRICO DA
    CONVIVÊNCIA COM O OUTRO E DAS POSSÍVEIS CRIAÇÕES
    COLETIVAS

PROF. BURIM
43
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • 3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMERCIAL DO CONCEITO
  • O CONCEITO SE TRANSMUTA EM MERO INSTRUMENTO AO
    SABOR DO MERCADO - EM SIMULACRO

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • 3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMERCIAL DO CONCEITO
  • EM JOGO DE LINGUAGEM, DESPROVIDO DE CRÍTICA, DE
    CRIAÇÃO E DAS POTENCIALIDADES TRANSFORMADORAS

PROF. BURIM
45
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • DCE OPOSIÇÃO À DIMENSÃO PROFISSIONAL COMERCIAL
    E NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DA DIMENSÃO
    ENCICLOPÉDICA

PROF. BURIM
46
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • DCE - PROPÕE A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO CONCEITO

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • TRÊS IDADES DO CONCEITO
  • FILOSOFIA NA ESCOLA ESPAÇO DE EXPERIÊNCIA
    FILOSÓFICA, PROVOCAÇÃO DO PENSAMENTO ORIGINAL, DA
    BUSCA, DA COMPREENSÃO, DA IMAGINAÇÃO, DA
    INVESTIGAÇÃO, DA ANÁLISE E DA CRIAÇÃO DE
    CONCEITOS.

PROF. BURIM
48
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • CRIAÇÃO DE CONCEITOS
  • AO DEPARAR-SE COM OS PROBLEMAS E POR MEIO DOS
    TEXTOS FILOSÓFICOS, ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE
    POSSA PENSAR, DISCUTIR, ARGUMENTAR E QUE NESSE
    PROCESSO CRIE E RECRIE PARA SI OS CONCEITOS
    FILOSÓFICOS.

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • TODO CONCEITO TEM COMPONENTES E SE DEFINE POR
    ELES
  • NÃO HÁ CONCEITO DE UM SÓ COMPONENTE, E NÃO HÁ
    CONCEITO QUE TENHA TODOS OS COMPONENTES

PROF. BURIM
50
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • TODO CONCEITO É AO MENOS DUPLO OU TRIPLO E REMETE
    A UM PROBLEMA OU A PROBLEMAS

PROF. BURIM
51
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • TODO CONCEITO TEM UMA HISTÓRIA
  • OS CONCEITOS JAMAIS SÃO CRIADOS DO NADA
  • EM CADA UM DOS CONCEITOS HÁ PEDAÇOS OU
    COMPONENTES VINDOS DE OUTROS

PROF. BURIM
52
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • CADA CONCEITO OPERA UM NOVO CORTE, ASSUME NOVOS
    CONTORNOS, DEVE SER REATIVADO OU RECORTADO. É O
    DEVIR DO CONCEITO

PROF. BURIM
53
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • Em suma, a natureza do conceito ou o conceito de
    conceito define-se pela inseparabilidade de um
    número finito de componentes heterogêneos
    percorridos por um ponto de sobrevôo absoluto, à
    velocidade infinita (DELEUZE, GUATTARI, 1992,
    p.33).

PROF. BURIM
54
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • Um filósofo não pára de remanejar seus conceitos,
    e mesmo de mudá-los

PROF. BURIM
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2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • O QUE É UM CONCEITO?
  • (...) Os conceitos, como totalidades
    fragmentárias, não são sequer os pedaços de um
    quebra-cabeça, pois seus contornos irregulares
    não se correspondem (DELEUZE, GUATTARI, 1992,
    p.34).

PROF. BURIM
56
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS
  • ESPAÇO PARA QUE O ESTUDANTE POSSA PLANEJAR UM
    SOBREVÔO SOBRE TODO O VIVIDO, A FIM DE QUE
    CONSIGA À SUA MANEIRA TAMBÉM, CORTAR, RECORTAR A
    REALIDADE E CRIAR CONCEITOS.

PROF. BURIM
57
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS
  • NÃO NA PERSPECTIVA ACADÊMICA DE ALTA
    ESPECIALIZAÇÃO
  • O QUE SE PRETENDE É O TRABALHO COM O CONCEITO NA
    DIMENSÃO PEDAGÓGICA

PROF. BURIM
58
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
  • ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS
  • O TEXTO FILOSÓFICO E A HISTÓRIA DA FILOSOFIA
    DEVEM ATUALIZAR O PROBLEMA FILOSÓFICO A SER
    TRATADO COM OS ESTUDANTES

PROF. BURIM
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3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
  • CONHECIMENTOS BASILARES CONSTRUÍDOS
    HISTÓRICAMENTE, EM CONTEXTOS E SOCIEDADES
    DIFERENTES, MAS QUE NESTE MOMENTO GANHAM SENTIDO
    POLÍTICO, SOCIAL E EDUCACIONAL, TENDO EM VISTA O
    ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO.

PROF. BURIM
60
3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
  • MITO E FILOSOFIA
  • TEORIA DO CONHECIMENTO
  • ÉTICA
  • FILOSOFIA POLÍTICA
  • ESTÉTICA
  • FILOSOFIA DA CIÊNCIA

PROF. BURIM
61
3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
  • CONTEÚDO BÁSICO/ESPECÍFICO
  • A PARTIR DE SUA FORMAÇÃO, SUA ESPECIALIZAÇÃO,
    SUAS LEITURAS, O PROFESSOR DE FILOSOFIA PODERÁ
    FAZER SER PLANEJAMENTO A PARTIR DOS CONTEÚDOS
    ESTRUTURANTES E FARÁ O RECORTE CONTEÚDO
    BÁSICO\ESPECÍFICO QUE JULGAR ADEQUADO E
    POSSÍVEL.

PROF. BURIM
62
3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
  • O TRABALHO COM CONTEÚDOS ESTRUTURANTES NÃO EXCLUI
    A HISTÓRIA DA FILOSOFIA NEM AS PERSPECTIVAS
    GEOGRÁFICAS.

PROF. BURIM
63
3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
  • NÃO ENTENDIDOS ISOLADAMENTE
  • SÃO DIMENSÕES DA REALIDADE QUE DIALOGAM ENTRE SI,
    COM AS CIÊNCIAS, COM A ARTE, COM A HISTÓRIA E COM
    A CULTURA

PROF. BURIM
64
3.1. MITO E FILOSOFIA
64
  • Os recortes problematizam a superação das
    narrativas míticas pelo pensamento filosófico ou
    a sua permanência
  • LDP Mito e Filosofia, O deserto do real,
    Ironia e Filosofia

PROF. BURIM
65
3.2. TEORIA DO CONHECIMENTO
  • O recorte de conteúdo específico problematiza o
    sentido, os fundamentos, a possibilidade e a
    validade do conhecimento
  • LDP O problema do conhecimento, Filosofia e
    Método, Perspectivas do conhecimento

PROF. BURIM
66
3.3. ÉTICA
  • O recorte discute os fundamentos da ação humana e
    os valores que permeiam as relações
    intersubjetivas
  • LDP A virtude em Aristóteles e Sêneca, Amizade,
    Liberdade, Liberdade em Sartre.

PROF. BURIM
67
3.4. FILOSOFIA POLÍTICA
  • O recorte efetiva-se a partir da discussão das
    relações de poder, formas de dominação, da busca
    de compreensão dos mecanismos que estruturam e
    legitimam os sistemas políticos
  • LDP Em busca da essência do político, A
    política em Maquiavel, Política e violência, A
    democracia em questão.

PROF. BURIM
68
3.5. FILOSOFIA DA CIÊNCIA
  • O recorte efetiva-se a partir do estudo crítico
    dos princípios das hipóteses e resultados obtidos
    pela Ciência, bem como da influência de fatores
    lingüísticos, sociológicos, políticos, técnicos,
    filosóficos, históricos e tecnológicos presentes
    no processo de produção da ciência
  • LDP O Progresso da Ciência, Pensar a Ciência,
    Bioética.

PROF. BURIM
69
3.6. ESTÉTICA
  • O recorte deve buscar a compreensão da
    sensibilidade. A estética está intimamente ligada
    à realidade e às pretensões humanas de dominar,
    moldar, representar, reproduzir, completar,
    alterar, apropriar-se do mundo como realidade
    humanizada
  • LDP Pensar a Beleza, A universalidade do gosto,
    Necessidade ou fim da Arte? O Cinema e uma nova
    percepção.

PROF. BURIM
70
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • O TRABALHO COM OS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DA
    FILOSOFIA E SEUS CONTEÚDOS BÁSICOS\ESPECÍFICOS
  • DAR-SE-Á EM
  • QUATRO MOMENTOS

PROF. BURIM
71
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • MOBILIZAÇÃO
  • PARA O CONHECIMENTO

PROF. BURIM
72
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Não é ainda uma atividade propriamente
    filosófica
  • Utiliza-se de diversos recursos filme, obras de
    arte, texto jornalístico ou literário, música,
    charges, trabalho de campo, entre outros

PROF. BURIM
73
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Deve instigar, provocar, desafiar,mobilizar para
    pensar o problema
  • Não pode ser confundida com provocar emoções,
    sentimentos de pena, culpa, piedade.

PROF. BURIM
74
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • PROBLEMATIZAÇÃO

PROF. BURIM
75
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Os problemas filosóficos são encontrados nos
    textos filosóficos e recorrentes na atualidade

PROF. BURIM
76
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Problematizar significa formular questões sobre a
    significação, a estrutura, a razão, a intenção, a
    finalidade e o sentido do pensamento sobre a
    realidade

PROF. BURIM
77
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • INVESTIGAÇÃO

PROF. BURIM
78
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Investigar é exercitar o pensamento de forma
    metódica buscando elementos, informações,
    conhecimentos para discutir o problema

PROF. BURIM
79
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • A investigação deverá recorrer à História da
    Filosofia e aos clássicos, seus problemas e
    possíveis soluções sem perder de vista a
    realidade onde o problema está inserido

PROF. BURIM
80
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • CRIAÇÃO DE CONCEITOS

PROF. BURIM
81
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • É o processo pelo qual o estudante se apropria,
    pensa e repensa os conceitos problematizados e
    investigados da tradição filosófica em função dos
    problemas próprios

PROF. BURIM
82
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
  • Espera-se que o estudante possa argumentar de
    forma verbal e escrita utilizando os conceitos
    apropriados de forma lógica, coerente e original
    (criação de conceitos)

PROF. BURIM
83
4. AVALIAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIA
  • Função diagnóstica (não para medir)
  • Subsidiar, redimensionar a ação
  • Respeito ao estudante, suas posições e
    argumentações

PROF. BURIM
84
4. AVALIAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIA
  • Avaliar a capacidade de argumentação,
    identificando os limites da suas idéias,
    apresentando disposição para rever suas
    posições
  • Pressupõe leitura, debate, produção de textos,
    pesquisa, atividades investigativas e de fixação

PROF. BURIM
85
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino
    médio. Cadernos PET-Filosofia 2. Curitiba, 1999.
  • ASPIS, R. O professor de Filosofia o ensino da
    Filosofia no Ensino Médio como experiência
    filosófica. CEDES. Campinas. n. 64, 2004.
  • BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES,
    Adauto. Ética. São Paulo Companhia das Letras,
    1997.
  • BRASIL. Associação Nacional de Pós-Graduação em
    Filosofia. Orientações curriculares do ensino
    médio. S.n.t..

PROF. BURIM
86
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • BRASIL. Orientações curriculares do ensino médio.
    Brasília. MEC/SEB, 2006.
  • BRASÍLIA. Secretaria de Educação Básica.
    Orientações curriculares do ensino médio.
    Brasília MEC/SEB, 2004.
  • CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2 ed. Rio
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    In História da Educação no Brasil. Disponível
    em ltwww.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07a.htm.gt
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