FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAЗГO ( FSSL ) - PowerPoint PPT Presentation

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FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAЗГO ( FSSL )

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universidade federal da bahia liga acad mica do trauma e emerg ncias m dicas febre sem sinais de localiza o ( fssl ) tutor: danilo miranda – PowerPoint PPT presentation

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Title: FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAЗГO ( FSSL )


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FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAÇÃO ( FSSL )
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LIGA ACADÊMICA DO
TRAUMA E EMERGÊNCIAS MÉDICAS
  • Tutor Danilo Miranda
  • Acd. Tainara Queiroz Oliveira

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Caso clínico
  • JVO, 2 anos e 3 meses, chega à emergência
    acompanhado da mãe, que relata o filho ter febre
    não mensurada há 4 dias, mas, segundo ela, alta.
    Ontem, a mãe notou redução do apetite e adinamia.
    A mãe nega alterações do ritmo intestinal, da
    urina, ou resfriados, tosse, falta de ar, ou dor
    em ouvidos, orofaringe, ou histórico de trauma
    recente. Ao exame, a criança se encontra em
    regular estado geral, porém responsiva e alerta.
    T 39,6 C, corado, hidratado e acianótico. FR
    30ipm.
  •  
  • Pele e fâneros sem alterações ou marcas de
    lesão.
  • Extremidades bem perfundidas e sem edema.
  • Cabeça e pescoço Sem alterações em nasofaringe,
    orofaringe, cavidade oral ou ouvidos.
  • Respiratório Expansibilidade normal. Som claro
    pulmonar. Frêmitos toracovocais preservado
    e simétricos. Murmúrios vesiculares bem
    distribuídos sem ruídos adventícios.
  • Cardiovascular Precórdio calmo. Ictus visível
    e palpável no 4o espaço intercostal na linha
    médio clavicular esquerda. Bulhas ritmicas em 2
    tempos, normofonéticas, sem sopros ou bulhas
    extras.
  • Abdominal Abdome semi-globoso. cicatriz
    umbilical intrusa. Ausência de deformidades ou
    circulação colateral. Ruídos hidroaéreos
    presentes. Predomínio de timpanismo. Traube
    livre. Hepatimetria de 5 cm na linha médio
    clavicular direita. Fígado palpável em 2cm além
    do rebordo costal, elástico, superfície lisa e
    borda fina. Baço não palpável.
  • Neurológico Sem rigidez de nuca. Sinais de
    Kérning e lasegue negativos.
  •  
  • Solicitado Hemograma ? Leucócitos 28000 , 65
    segmentados e 10 bastões

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Febre
  • Patogênese da Febre
  • A febre é definida como a elevação da
    temperatura corpórea em resposta a um estímulo
    patológico.
  • MECANISMO Pirogênio ? SNC ? PGL ( área
    pré-óptica hipotalâmica)
  • Doenças causadoras de Febre
  • - Hipertireoidismo (aumento da produção de
    calor)
  • - Desidratação grave, ICC (diminuição da perda
    de calor)
  • - Lesão tecidual ( substâncias pirogênicas) ?
    doenças infecciosas e parasitárias
  • - Estímulos do centro regulador da temperatura ?
    neoplasias e hemorragias no SNC

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Características Semiológicas
  • 1- Inicio Súbito ou gradual
  • 2- Intensidade
  • - Leve ou febrícula até 37,5 C
  • - Moderada 37,5 a 38,5 C
  • - Alta ou elevada acima de 38,5 C
  • 3- Duração
  • - Poucos dias viroses
  • - Prolongada (mais de 10 dias) tuberculose,
    malária, septicemia, endocardite infecciosa,
    colagenoses, linfomas,pielonefrite,etc.
  • 4- Modo de evolução ? Quadro térmico
  • 5- Término

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FSSL
  • Definição
  • Refere-se à febre com tempo de duração
    igual ou inferior a 7 dias em uma criança que,
    após anamnese e exame físico cuidadosos, não
    exista causa estabelecida para esta.
  • Relevância
  • Algumas doenças bacterianas graves
    apresentam-se, inicialmente, apenas com febre e,
    se não tratadas adequadamente, poderão ocasionar
    elevadas taxas de morbidade e letalidade (sepse,
    meningite, pneumonia, pielonefrite).
  • BACTÉRIAS MAIS COMUNS EM INFECÇÕES NA INFÂNCIA
  • lt 28 dias Streptococcus do grupo B,
    Enterobactérias e Listeria Monocytogenes
  • 1 a 3 meses Pneumococo, Meningococo, H.
    influenzae e Enterobactérias
  • 3 meses a 3 anos Pneumococo, H. influenzae,
    Meningococo e Salmonela

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Doenças prováveis
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Antibioticoterapia
  • PENICILINA G e PENICILINA V
  • - Cocos Gram-positivos Streptococcus dos grupos
    A e B e Pneumococo
  • - Cocos Gram-negativos Meningococo
  • - Bacilos Gram-positivos Listeria
    monocytogenes
  • - Espiroquetas Treponema pallidum e Leptospira
    interrogans
  • PENICILINA PENICILINASE RESISTENTE (OXACILINA)
    S. Aureus não MRSA
  • AMINOPENICILINAS (AMOXICILINA E AMPICILINA)
    Mesmo espectro da Penicilina G, porém com uma
    relativa maior ação contra Gram-negativos (H.
    influenzae, E. coli,, Salmonella sp e Shigella
    sp. (esta última, sensível apenas a ampicilina).
  • CEFALOSPORINA DE 1a GERAÇÃO G , menos S. Aureus
  • CEFALOSPORINA DE 2a GERAÇÃO G e alguns G-, como
    H. influenzae e gonococo
  • CEFALOSPORINA DE 3a GERAÇÃO Menor ação contra
    G, porém mante sua ação contra o Pneumococo.
    Excelente ação contra G- como as Enterobactérias,
    Meningococc e H. influenzae
  • CARBAPENÊMICOS Extremamente resistentes às
    B-lactamases. Ação contra G e G-
  • GLICOPEPTÍDIOS (Vancomicina e Teicoplanina)
    Gram-positivos, principalmente S. Aureus MRSA.
    Nenhuma ação contra Gram-negativos
  • AMINOGLICOSÍDIOS (Gentamicina) Nenhuma ação
    contra Gram-positivos

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Planos Diagnóstico e Terapêutico
A) Pacientes recém-nascidos (idade lt 28 dias)
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Planos Diagnóstico e Terapêutico
  • B) Pacientes com idade de 3 a 36 meses

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DISCUSSÃO
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