ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS - PowerPoint PPT Presentation

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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS

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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS VEL E ULTRAVIOLETA Alice Machado Lemos Aline Paiva Noble Hecson Jesser Segat Isabel Daronco Alexandre Lauren Pappis Let cia Teixeira Nunes – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS


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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
  • Alice Machado Lemos
  • Aline Paiva Noble
  • Hecson Jesser Segat
  • Isabel Daronco Alexandre
  • Lauren Pappis
  • Letícia Teixeira Nunes
  • Louise Vignoles Neves

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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
  • Introdução
  • ? Método aplicado na determinação de compostos
    inorgânicos e orgânicos, como por exemplo
    identificação de princípios de fármacos e também
    na determinação da concentração dos mesmos.
  • ? As amostras analisadas podem estar em
    qualquer estado físico.

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  • A região do espectro do ultravioleta é na faixa
    de 200 a 400 nm e a da luz visível é entre 400 e
    800 nm.

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Espectroscopia de Absorção
  • É preciso determinar a quantidade de luz que a
    amostra irá absorver, sendo descrito pela Lei de
    Beer-Lambert que é a relação entre a intensidade
    da luz incidida na solução (I0) e a intensidade
    da luz saindo da solução (I).
  • -log (I/Io) A ?cl
  • A absorbância
  • ? absorvidade molecular ou coeficiente de
    extinção
  • c concentração do material absorvedor
  • l espessura da amostra através da qual a luz
    passa

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Desvios da Lei de Beer-Lambert
  • Desvios Químicos
  • ? Deslocamento do equilíbrio quando uma amostra
    se dissocia, associa ou reage com um solvente
    para formar um produto que tem espectro de
    absorção diferente da amostra.
  • ? Dissociação de complexos excesso ou
    insuficiência de agente complexante.

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Desvios da Lei de Beer-Lambert
  • Desvios Instrumentais em soluções muito
    concentradas, as moléculas do soluto influenciam
    umas às outras devido às suas proximidades, pois
    quando ficam muito perto umas das outras, a
    absortividade pode mudar um pouco.

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  • A absorção na região da luz depende da estrutura
    eletrônica da molécula.
  • Na região do ultravioleta produz modificações da
    energia eletrônica da molécula em consequência de
    transições dos elétrons de valência. Estas
    transições fazem com que o elétrons excitado
    passe do orbital molecular ocupado para o
    primeiro orbital de energia superior.

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Espectrofotômetro
  • Instrumento que registra dados de absorbância em
    função do comprimento de onda (?).
  • A característica mais importante do
    espectrofotômetro é a seleção de radiações
    monocromáticas.
  • O espectro de absorção é característico para cada
    espécie química, sendo possível a identificação
    de uma espécie química através do seu espectro de
    absorção.

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Esquema dos principais componentes de um
espectrofotômetro
  • A amostra deve estar em um recipiente (cubeta) de
    quartzo quando a radiação for na região espectral
    do ultravioleta. Quando for na região da luz
    visível usa-se os de vidro por ter uma melhor
    dispersão.
  • Os detectores devem ser altamente sensíveis.
  • Os dados obtidos pelo detector são enviados para
    um dispositivo de processamento de dados.

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Fontes de Radiação
  • As fontes mais comuns baseiam-se na
    incandescência, mas devem atuar em temperaturas
    elevadas para ter uma cobertura apreciável no
    ultravioleta.
  • São constituídas por filamentos de materiais que
    são excitados por descargas elétricas com elevada
    voltagem ou aquecimento elétrico.

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Fontes de Radiação
  • Condições para uma fonte ser de boa qualidade
    para atuar nessa faixa
  • ? gerar radiação contínua
  • ? ter intensidade de potência radiante
    suficiente para permitir a sua detecção pelo
    sistema detector
  • ? ser estável.
  • Além disso deve ter um tempo de vida longo e
    preço baixo.

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Exemplos de Fontes de Exemplos de Fontes de
Radiação
  • Lâmpada de filamento de tungstênio
  • Lâmpada de quartzo-iodo
  • Lâmpada de descarga de hidrogênio ou de deutério
  • Lâmpada de cátodo oco e
  • Laser

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Monocromadores
  • Função seleção do comprimento de onda em que se
    tem interesse para a análise.
  • Constituição
  • ? fenda de entrada de um elemento de dispersão
    de radiação
  • ? fenda de saída
  • Tipos
  • ? prismático
  • ? reticuladores

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Monocromador Prismático
  • A radiação policromática vinda da fonte de
    radiação passa pela fenda de entrada e incide
    sobre a face de um prisma, sofrendo um desvio.
  • Os vários comprimentos de onda terão diferentes
    direções após a incidência no prisma. Se for
    realizado um ajuste rigorosamente controlado da
    fenda de saída, pode-se selecionar o comprimento
    de onda desejado.

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Monocromador Prismático
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Monocromador Reticular
  • O principal elemento dispersante é a rede de
    difração. Essa rede consiste em uma placa
    transparente ou refletora com muitas ranhuras
    paralelas e equidistantes.
  • Dispersão resultante desta rede é linear. Os
    vários comprimentos de onda dispersos são
    igualmente espaçados, por isso a fenda de saída
    isolará uma banda de radiação de largura
    constante.
  • A resolução é muito mais elevado que os prismas.

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Monocromador Reticular
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Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível
e Ultravioleta
  • Espectrofotômetro mono-feixe

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  • Etapas
  • 1º) Coloca-se o solvente (branco) no caminho
    ótico e mede-se a intensidade da energia
    radiante,que atinge o detector
  • 2º) Substitui-se o recipiente com o solvente
    (branco) pelo recipiente com a amostra e faz- se
    a determinação propriamente dita da absorbância.

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  • Espectrofotômetros mono-feixe
  • - Não são cômodos pois a amostra e o branco
    tem que ser colocados alternadamente no único
    feixe de radiação
  • - Não é adequado para medir absorbâncias em
    função do tempo

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Espectrofotômetro mono-feixe
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Espectrofotômetro mono-feixe
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Espectrofotômetro duplo-feixe
  • Dois feixes de radiação são formados no espaço,
    por um espelho que divide o feixe vindo do
    monocromador em dois. Um feixe passa através da
    solução referencia (branco) até o transdutor e
    outro, ao mesmo tempo, passa através da amostra
    até o segundo transdutor.
  • As duas correntes serão determinadas e mostradas
    no indicador de sinal. Com o auxílio de um
    dispositivo apropriado, calcula-se a diferença de
    transmitância entre os dois feixes, essa
    diferença será mostrada no indicador de sinal
    como absorvância

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Espectrofotômetro duplo-feixe
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Espectrofotômetro duplo-feixe
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Procedimentos Analíticos em Espectrofotometria
Visível em Ultravioleta
  • Análise Qualitativa dependendo de quanto de luz
    que a amostra absorver vai determinar qual é a
    espécie, pois o espectro é característico daquela
    determinada espécie química.

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Procedimentos Analíticos em Espectrofotometria
Visível em Ultravioleta
  • Análise Quantitativa dependendo da absorbância
    irá determinar a concentração da amostra. A
    condição especial para qualquer determinação
    quantitativa é a observação à Lei de
    Beer-Lambert, mas o controle do pH, as técnicas
    de extração por solventes, o ajuste do estado de
    oxidação, entre outras também são muito
    importantes.

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Espectro de Proteínas
  • Espectro é bastante característico.
  • São influenciados pelo meio local dependem de
    fenômenos elétricos.
  • Mostra a quantidade de hélice-? e folha-?
  • Caso a proteína seja desnaturada, a
    espectroscopia será diferente.

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Espectro de Ácidos Nucleicos
  • Tem a absorbância menor que a soma das
    absorbâncias dos nucleotídeos individuais
  • hipocromicidade e ocorre devido ao
    empilhamento ou alinhamento dos planos paralelos
    das bases.
  • Se ocorrer um acréscimo na absorção
    hipercromicidade.
  • Serve para determinar se estão estruturados.

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Fluorescência e Fosforescência
  • Fluorescência é a emissão de luz associada com
    elétrons que se movem de um estado excitado para
    o estado fundamental.
  • Fosforescência é a capacidade que uma espécie
    química tem de emitir luz.
  • Importante porque algumas substâncias quando
    sujeitas às radiações ultravioleta emitem luz
    visível.
  • As duas são frequentemente muito mais úteis para
    se estudar processos biológicos do que a
    absorbância, por serem consideravelmente mais
    sensíveis, podendo, então, detectar concentrações
    bastante baixas.

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Automação nos Métodos Espectrofotométricos
Utilização
  • Os laboratórios que utilizam atualmente esse
    método tem se automatizado com a aplicação da
    computação, informação, robótica, eletrônica e
    tecnologia da engenharia mecânica, com o intuito
    de reduzir os erros nas análises.
  • Além disso, as análises são complementadas por
    outros métodos para se ter o máximo de certeza
    possível.

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Motivos para o desenvolvimento desses processos
  • Preencher as necessidades dos laboratórios de
    análises clínicas, surgidas com o crescente
    número de análises.
  • Aumento do número de espécies químicas a serem
    determinadas no sangue como análise de rotina
  • Além da necessidade de diminuir o custo dessas
    análises.

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Vantagens dos métodos instrumentais automatizados
  • Maior velocidade no processamento das análises
  • Maior confiabilidade dos resultados
  • Diminuição das contaminações
  • Diminuição na geração de resíduos
  • Menor consumo de amostras e reagentes
  • Redução de custos
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