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Gravita

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Gravita o 2a s rie do Ensino M dio – PowerPoint PPT presentation

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Title: Gravita


1
Gravitação
  • 2a série do Ensino Médio

2
O Sistema Solar
3
Comparação
4
Corpos conhecidos do Cinturão de Kuiper
5
Posição do Sistema Solar na galáxia
6
O Sistema Solar
http//www.cgul.ul.pt/docs/Cap1_SIstema_Solar.pdf
7
O Sistema Solar
http//www.cgul.ul.pt/docs/Cap1_SIstema_Solar.pdf
8
Histórico
  • Os modelos geocêntricos foram predominantes na
    Antigüidade e na idade média. Notadamente o
    sistema de Ptolomeu foi o de vida mais longa
    (séc. II d.C. a XIV d.C.) Mas não foi o único
    criado na Antigüidade.
  • Pitágoras (580-500 a.C.)
  • Propunha um modelo onde a Terra e os demais
    corpos celestes eram móveis.

9
Histórico
  • Pitágoras

10
Histórico
11
Histórico
  • Platão (427-367 a.C.)
  • Sustentava que o círculo, por não ter começo nem
    fim, era uma forma perfeita e, conseqüentemente,
    os movimentos celestes deviam ser circulares, uma
    vez que o universo tinha sido criado por um ser
    perfeito, Deus.

12
Histórico
  • Eudóxio (408-355 a.C.)
  • Propôs um sistema no qual a órbita circular de
    cada planeta estava fixada sobre uma esfera, a
    qual tinha liberdade de girar. Cada esfera
    transportando um determinado planeta estava
    ligado pelos pólos a uma esfera secundária
    concêntrica exterior que girava em um eixo
    diferente. Essa esfera seria ligada a uma
    terceira esfera, caso fosse necessário. (Ao todo
    33 esferas).

Modelo Geocêntrico
13
Histórico
  • Aristóteles (384-322 a.C.)
  • Aperfeiçoa o modelo de Eudóxio e justifica-o com
    sua Física. No modelo aristotélico haviam 55
    esferas.

14
Histórico
15
Histórico
  • Aristarco(310-250 a.C.)
  • Propôs um sistema heliocêntrico, por volta de 280
    a.C.. O sistema proposto por Aristarco só seria
    retomado 18 séculos mais tarde.

16
Histórico
Modelo Heliocêntrico
17
Histórico
  • Ptolomeu (século II d.C.)
  • Aperfeiçoou o modelo dos epiciclos. Foi capaz de
    explicar tanto o movimento dos planetas no céu,
    como as distâncias variáveis dos planetas em
    relação à Terra. Utilizava 39 esferas. Seu
    sistema foi utilizado por 14 séculos.

18
Histórico
  • Copérnico (1473-1543)
  • Propôs um sistema heliocêntrico, mas que não
    abolia o movimento circular dos planetas, nem
    dispensava o auxílio de epiciclos. O sistema de
    Ptolomeu ainda era mais preciso.

19
Histórico
  • Galileu Galilei (1564 1642)
  • Ajuda a desmontar a idéia de universo vigente.
    Ele descobre luas em Júpiter, cujo centro do
    movimento, obviamente, não era a Terra. Descobre
    também montanhas na Lua, que segundo a concepção
    platoniana deveria ser perfeita e portanto lisa
    pelo fato de estar nos céus.

20
Histórico
  • Johannes Kepler (1571 1630)
  • Assistente de Tycho Brahe, propôs as leis que
    descrevem o movimento planetário.

Kepler
Tycho
21
Histórico
  • Tycho Brahe (1546 - 1601)

Modelo proposto por Tycho Brahe
Instrumentos utilizados por Tycho Brahe
Observatório de Uraniborg, que Tycho Brahe
construiu em 1576 na ilha de Hvee, com estimulo e
amparo financeiro do Rei Frederico da Dinamarca
22
Histórico
  • Johannes Kepler (1571 1630)
  • Propõe as leis do movimento planetário, contudo
    faltava uma teoria física que justificasse as
    causas do mesmo.
  • É curioso notar a existência de uma quarta lei
    de Kepler sobre o movimento planetário. Seria uma
    aproximação simples à lei das áreas, Kepler
    afirma que uma linha que passe por qualquer
    planeta e pelo foco vazio da elipse descrita por
    ele gira uniformemente, ou o faz com elevada
    precisão. Verificou-se, mais tarde, que essa
    proposição não é correta.

23
Histórico
  • Isaac Newton (1643 1727)
  • Formula uma teoria que descreve o movimento dos
    corpos tanto na Terra como nos céus.
  • Pode-se deduzir as três leis de Kepler a partir
    da lei da gravitação universal de Newton. E a
    Física de Aristóteles pode, finalmente, ser
    deixada de lado.
  • Newton ressalva os limites da sua teoria. As leis
    de Kepler, se aplicam a sistemas de dois corpos.
    Num sistema com mais corpos, devido as interações
    entre eles, é impossivel precisar a órbita a ser
    descrita. A cada revolução do corpo sua órbita se
    muda. Newton afirma

Considerar simultaneamente todas estas causas do
movimento e definir estes movimentos por leis
exatas convenientes ao cálculo execede, a menos
que eu esteja enganado, a capacidade de todo o
intelecto humano.
24
Histórico
  • Einstein (1879 1955)
  • Elabora a teoria da Relatividade Geral, que é
    mais precisa que a Lei da Gravitação de Newton,
    porém requer também um formalismo matemático mais
    complexo. Em vez de descrever o efeito de
    gravitação como "força", introduziu-se o conceito
    de espaço-tempo curvo, no qual os corpos se movem
    ao longo de trajetórias curvas.

25
Visão atual do Universo
  • A Teoria M, que é uma tentativa de junção da
    teoria da gravitação baseada na Teoria da
    Relatividade Geral, parece ser considerada pelos
    físicos como uma possibilidade de se explicar
  • A Teoria do Campo
  • O Big Bang
  • Contudo, essa teoria implica na existência de
    Universos Paralelos. Para maiores informações,
    existe um vídeo da BBC, disponível no GOOGLE
    VIDEO
  • http//video.google.com/videoplay?docid-66420112
    43743361900quniversosparalelostotal245start
    0num10so0typesearchplindex0

26
Primeira Lei de Kepler
  • A órbita de cada planeta é de forma elíptica, com
    o Sol situado num dos focos.
  • Quando Isaac Newton deduz as Leis de Kepler, ele
    faz uma observação importante a trajetória de um
    corpo em órbita é uma cônica, ou seja, pode ser
    elíptica, parabólica, ou hiperbólica.

Órbita Elíptica
27
Órbitas possíveis em torno de um corpo central
Órbita Parabólica
Órbita Hiperbólica
28
Segunda Lei de Kepler
  • Uma linha que se estenda do planeta ao Sol varre
    áreas iguais em intervalos de tempos iguais.

29
Terceira Lei de Kepler
  • Os quadrados dos tempos de revolução de quaisquer
    dois planetas em torno do Sol são proporcionais
    aos cubos das suas distâncias médias ao Sol.

30
Lei da Gravitação Universal - Newton
  • Entre dois corpos quaisquer, de massas M e m,
    que estejam separados por uma distância d, há
    uma força mútua, e cada corpo atrai o outro com
    uma força de mesma intensidade, diretamente
    proporcional ao produto das massas e inversamente
    proporcional ao quadrado da distância entre eles.

G 6,6742 10-11 N.m2/kg2
31
Dedução da Terceira Lei de Kepler
  • Supondo a órbita circular

Note que o período de revolução depende da massa
M do corpo central e da distância do corpo em
órbita em relação ao corpo central
32
Intensidade do campo gravitacional g na superfície
33
Intensidade do campo gravitacional g
  • Em uma altitude h

34
Estado de Imponderabilidade
  • É o estado em que não pode discernir se se está
    em um campo gravitacional nulo ou em queda livre.
    Também é descrito como a sensação de ausência de
    peso.

Exemplos
Um corpo em órbita estável, pode ser entendido
como um corpo em queda livre, ou seja, sobre a
ação exclusiva da força peso. E como possui alta
velocidade, descreve um arco que nunca toca o
solo.
Um homem em um elevador em queda livre tem a
força normal sobre a balança igual a zero
Observação h 1/20 RTERRA
35
Intensidade da aceleração da gravidade g em
função da latitude
  • De acordo com a Primeira Lei de Newton, a Lei da
    Inércia, todo corpo tende a manter seu estado de
    movimento. Ou seja, se está em repouso tende a
    ficar em repouso, se em movimento, tende a manter
    seu vetor velocidade.
  • Um corpo, na superfície terrestre encontra-se em
    movimento devido a rotação planetária. Se em
    repouso sobre a Linha do Equador, sua velocidade
    devido a rotação terrestre é

36
Intensidade da aceleração da gravidade g em
função da latitude
  • Em Campinas latitude 22o 5447 Altitude
    685 m

37
Órbitas Circulares
Velocidade de um satélite em órbita circular em
uma altitude h
Velocidade de um satélite em órbita circular em
uma altitude h em função da intensidade da
aceleração da gravidade g da superfície
38
Órbita Circular Rasante
39
Órbita Geoestacionária
40
Velocidade de escape
  • Energia Potencial Gravitacional

Com o referêncial de Ep 0 no infinito
41
Algumas questões
  • O Sputnik foi o primeiro satélite artificial da
    Terra, lançado pelos soviéticos a 4 de Outubro de
    1957. Foi uma data memorável na história da
    Humanidade, não só pelo significado da proeza
    técnica como nas implicações políticas - os
    americanos sentiram-se ameaçados por este objeto
    que os espiava "lá de cima" e iniciaram a corrida
    ao espaço, em competição com a URSS. Era plena
    Guerra Fria!

42
Sputnik
  • O Sputnik emitia um sinal de radio audível sobre
    uma portadora de 20 e 40 MHz que podia ser
    captada por qualquer rádio amador em todo o
    mundo. As baterias do emissor duraram 22 dias,
    pelo que o bip-bip calou-se a 22 de Outubro de
    1957.
  • O Sputnik tinha uma órbita bastante excêntrica,
    sendo a distância máxima do satélite em relação à
    Terra de 939km. Sabendo que o período do satélite
    em torno da Terra era de 96 min, calcule a
    distância de maior proximidade do satélite em
    relação à superfície da Terra, tendo em conta os
    seguintes dados do nosso satélite naturalRaio
    da órbita da Lua 384 400 kmPeríodo do movimento
    da Lua em redor da Terra 27,3 diasRaio da
    Terra 6370 km.Obs.A órbita da Lua, ao
    contrário da do Sputnik é pouco excêntrica, podem
    considerá-la uma circunferência.

43
Resolução
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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • A beleza e a harmonia das formas são
    características que sempre procuramos identificar
    ao nosso redor. As formas perfeitas e simétricas
    sempre nos chamam mais a atenção que os objetos
    que não apresentam essas características. Um belo
    rosto é sempre aquele que traz as formas mais
    proporcionais, simétricas e harmoniosas. Platão
    associava o belo ao bom. Para esse filósofo, a
    beleza absoluta, que seria imutável e universal,
    estaria relacionada à ordem, à simetria, à
    harmonia e às proporções equilibradas. Ao fazer
    essa associação, chegava a considerar que o bem
    supremo seria a junção de um corpo belo com uma
    mente bela.

Apolo lício (museu do Louvre)
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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • A busca da harmonia também alcançou os céus.
    Pitágoras, no século 6 a.C., construiu uma teoria
    da harmonia das esferas celestes, na qual havia
    uma consonância das notas que os astros
    produziriam em seus movimentos regulares. O
    cosmos todo executaria uma música universal a
    música das esferas.
  • Ele percebeu que os sons musicais harmoniosos
    são emitidos por uma corda vibrante cujo
    comprimento é dividido segundo proporções
    simples, ou seja, existe uma relação entre sons
    harmoniosos e números inteiros. Reduzindo-se o
    comprimento da corda de um violão à metade, esta
    passa a emitir um som uma oitava acima, isto é,
    com o dobro da freqüência. Dessa forma, para
    Pitágoras, relações desse tipo indicavam que
    todas as coisas eram números inteiros.

46
Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • A busca pela harmonia cósmica prosseguiu com um
    dos mais importantes cientistas de todos os
    tempos o alemão Johannes Kepler (1571-1630).
    Segundo consta, durante uma das suas aulas na
    Escola Luterana de Graz, na Áustria, em 1594,
    Kepler considerou que não deveria ser uma simples
    coincidência o fato de existirem apenas cinco
    sólidos regulares tetraedro, cubo, octaedro,
    dodecaedro e o icosaedro, com 4, 6, 8 12 e 20
    faces, respectivamente e seis planetas
    conhecidos na época Mercúrio, Vênus, Marte,
    Júpiter e Saturno.

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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • Ele imaginou que cada um desses sólidos
    geométricos estaria circunscrito por uma esfera,
    de forma a obter seis esferas concêntricas com
    raios que seriam iguais às trajetórias circulares
    dos planetas em torno do Sol, colocado no centro
    desse arranjo. No entanto, como sabemos
    atualmente, o modelo proposto por Kepler é apenas
    belo e não representa a realidade, pois existem
    outros planetas no nosso Sistema Solar e mais de
    uma centena orbitando outras estrelas. Contudo,
    esse modelo permitia obter o raio das órbitas dos
    planetas com uma precisão da ordem de 5.

Johannes Kepler propôs um modelo do Sistema Solar
que associava cada um dos planetas conhecidos aos
sólidos regulares. Imagem publicada originalmente
em Mysterium Cosmographicum (1596).
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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • As quatro forças fundamentais
  • A procura pela harmonia cósmica pode ser
    entendida, nos dias de hoje, como a busca por
    leis físicas fundamentais que, em princípio,
    descrevam todos os fenômenos da natureza.
    Conhecemos atualmente quatro forças fundamentais
    gravitacional, eletromagnética, nuclear forte e
    nuclear fraca. Todas essas forças moldam o nosso
    universo.
  • A gravidade é a mais importante para os
    processos em grande escala, pois determina os
    movimentos das galáxias, estrelas e planetas, bem
    como nos mantém presos à superfície da Terra. Por
    meio da força eletromagnética, átomos e moléculas
    se combinam e formam toda a matéria conhecida. As
    forças nucleares fortes e fracas determinam a
    estrutura do núcleo atômico, sendo que a primeira
    é responsável pela coesão do núcleo e a segunda
    pelos processos de decaimento radioativo.

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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • Existiria ainda uma quinta força que atua apenas
    no universo na escala de bilhões de anos-luz e
    funciona como se fosse uma antigravidade
    cósmica que controla a expansão do universo.
    Contudo, ainda não se tem uma explicação
    definitiva sobre ela. Três dessas forças
    (eletromagnética, nuclear forte e fraca) são
    explicadas no âmbito da mecânica quântica,
    enquanto a gravidade é explicada pela teoria da
    relatividade geral de Einstein. Essas duas
    teorias não conseguem ser compatibilizadas, pois
    partem de idéias e princípios totalmente
    distintos. A primeira descreve o universo na
    escala atômica, e a segunda, na escala cósmica.

50
Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • O Santo Graal da física
  • Até o momento, não houve sucesso em encontrar
    uma teoria que descreva a harmonia cósmica por
    completo. Uma das tentativas para resolver esse
    desafio é a chamada teorias de cordas, na qual
    os blocos fundamentais da natureza seriam
    cordas com dimensão na ordem de 10-35 metros
    que vibrariam no espaço e no tempo.
  • Nessa proposta, seria possível se obter uma
    única teoria que reunisse a gravidade e as outras
    forças da natureza, desde que o universo tivesse
    dez dimensões espaciais e uma temporal,
    explicando assim as características da forças
    fundamentais da natureza. Entretanto, ainda não
    foi possível verificar experimentalmente as
    previsões feitas pelas teorias de cordas.
    Espera-se que nos próximos anos sejam descobertas
    as primeiras evidências da existência desses
    entes físicos.

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Anexo A harmonia cósmica por Adilson de Oliveira
  • Talvez a teoria das cordas seja o Santo Graal
    da Física. Seria como voltar à música das esferas
    proposta por Pitágoras há 2500 anos. Desta vez,
    as notas da sinfonia cósmica seriam tocadas por
    cordas que vibrariam muito além da nossa
    percepção cotidiana. Contudo, nem sempre a beleza
    reflete a realidade e, talvez, essa teoria seja
    apenas mais um dos sonhos em busca da beleza
    eterna e imutável.
  • Adilson de Oliveira Departamento de Física
    Universidade Federal de São Carlos 19/09/2006

52
(No Transcript)
53
Referências
  • Wikipedia http//pt.wikipedia.org
  • Questão do Sputnik
  • http//algol.fis.uc.pt/quark/viewtopic.php?p4403
    sida2108693e66a686d1b11c5d8dc51a6c9
  • Ciência Hoje http//cienciahoje.uol.com.br/58318
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