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Texto Base:

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Title: Slide 1 Author: Jonathan R. Bailey Last modified by: Web Master Created Date: 4/15/2005 7:25:47 PM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Texto Base:


1
(No Transcript)
2
  • Texto Base E Daniel assentou no seu coração não
    se contaminar com a porção do manjar do rei, nem
    com o vinho que ele bebia portanto, pediu ao
    chefe dos eunucos que lhe concedesse não se
    contaminar Daniel 1.8.
  • Daniel, muito jovem, entre 14 e 15 anos, em terra
    estranha, cativo na Babilônia, em meio ao
    paganismo, à idolatria e ao ocultismo da corte
    babilônica, assentou em seu coração não se
    contaminar.

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  • A lição que extraímos, daí, a partir de Daniel,
    em qualquer lugar, sob qualquer circunstância,
    nosso compromisso com o Senhor deve ser o mesmo
    servi-lo com dedicação.
  • O Senhor Jesus, no livro da revelação orienta-nos
    em Apocalipse 2.10 Sê fiel até à morte, e
    dar-te-ei a coroa da vida.
  • Daniel, na Babilônia, viveu de estudante a
    estadista, tendo, também, atuado como Profeta de
    Deus e, ali, atravessou vários reinados
    babilônicos, sendo, sempre, o mesmo Daniel, servo
    do Deus vivo.

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  • O livro de Daniel fora escrito no período de 606
    a 534 a.C. durante o exílio do povo de Deus, na
    Babilônia. Há que se ressaltar que o Senhor
    entregou Judá, e o rei Jeoaquim, nas mãos de
    Nabucodonosor. Daniel 1.1,2.
  • O livro de Daniel é subdividido assim nos
    capítulos 1 a 6 temos a parte histórica, ou seja,
    a biografia de Daniel e, nos capítulos 7 ao 12 a
    parte profética.
  • O Tema do Livro de Daniel encontra-se assim Deus
    revela o profundo e o escondido. Ele revela o
    profundo e o escondido conhece o que está em
    trevas, e com ele mora a luz Daniel 2.22.

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  • O jovem Daniel entra em cena quando Babilônia já
    havia se firmado como potência mundial,
    dominadora. O rei Joacaz é substituído por seu
    irmão Eliaquim e Faraó-Neco mudou o nome para
    Jeoaquim II Reis 23.31-35.
  • Embora Jeoaquim tenha se rebelado contra
    Faraó-Neco veio contra ele Nabucodonosor (II Reis
    24.1) e, então, acontece o que relata Daniel
    1.1,2.
  • O rei Nabucodonosor, um rei mau, era inimigo do
    profeta Jeremias, a quem perseguiu (Jeremias
    26.21) e, nesse tempo, Judá liberta-se do jugo do
    Egito e submete-se ao jugo da Babilônia quando
    cativos são levados.

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  • O Senhor, então, entrega o rei Jeoaquim, rei de
    Judá, e uma parte dos utensílios da Casa de Deus,
    e ele (Nabucodonosor) os levou para a terra de
    Sinar, para a casa do seu deus Daniel 1.2.
  • A explicação bíblica para o fato de o Senhor ter
    entregue o rei Jeoaquim nas mãos de Nabucodonosor
    está registrada em II Reis 23.37, ou seja, ele
    fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme
    tudo quanto fizeram seus pais.

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  • Jeremias, profeta, exercia o seu ministério
    quando Daniel, então, iniciava o seu, e, então,
    usado pelo Senhor apresenta Nabucodonosor como o
    executor da ação corretiva de Deus sobre o povo,
    rebelde, de Israel, Jeremias 25.9.
  • No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, Daniel
    1.1, segue para a Babilônia a primeira leva de
    cativos de Judá, aproximadamente em 606 aC, e,
    entre eles, estavam os quatros jovens de Daniel
    1.6.

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  • Entre os jovens, hebreus, que foram levados para
    a Babilônia estava a nata israelita, ou seja,
    membros da casa real, provavelmente descendentes
    do rei Ezequias, conforme Isaías 39.6,7, ou seja,
    a linhagem real de Daniel 1.3.
  • O rei Nabucodonosor recomendou a Aspenaz, chefe
    dos eunucos, que trouxesse jovens, hebreus, que
    possuíssem qualidades físicas, qualidades
    intelectuais e, ainda, qualidades sociais.

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  • Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que
    trouxesse jovens em que não houvesse defeito
    algum (qualidades físicas). Isso nos mostra a
    importância da mordomia com o nosso corpo.
  • Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que
    trouxesse jovens instruídos em toda a sabedoria e
    sábios em ciência (qualidades intelectuais). Isso
    nos mostra a importância do servo de Deus ter
    competência para ocupar postos chaves na
    sociedade.

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  • Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que
    trouxesse jovens competentes para assistirem no
    palácio do rei (qualidades sociais). Isso nos
    mostra a importância de sabermos as etiquetas
    da boa convivência. É o que orienta Provérbios
    23.1.
  • Os jovens hebreus passariam por uma dieta real
    (manjar do rei e vinho que ele bebia) e assim
    fossem criados por três anos, para que no fim
    desse período pudessem estar diante do rei.
    Daniel 1.5.

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  • Daniel, com muita fé e perseverança, tendo
    recebido o não do chefe dos eunucos, dirigiu-se
    ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia
    constituído sobre os quatro jovens hebreus,
    propondo uma experiência, e, tendo ele aceitado,
    o teste, ao final de 10 dias, a maravilha divina,
    os jovens hebreus estavam mais gordos do que
    todos os jovens que comiam a porção do manjar do
    rei. Daniel 1.10-16.

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  • Mas, afinal, por que Daniel insistia em não se
    contaminar com as iguarias reais de Daniel
    1.8?... Com certeza, as referidas, antes de serem
    servidas, eram oferecidas cerimonialmente aos
    ídolos. Daniel tinha, sim, razão para recusá-las.
    O Apóstolo Paulo ratificou em 1 Coríntios 10.28.
  • Mas, se alguém vos disser Isto foi sacrificado
    aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos
    advertiu e por causa da consciência porque a
    terra é do Senhor e toda a sua plenitude. I
    Coríntios 10.28.

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  • Em Daniel 1.6-7. os quatro jovens hebreus
    Daniel, Hananias, Misael e Azarias tiveram seus
    nomes mudados pelo chefe dos eunucos, na
    Babilônia, com qual objetivo?...
  • A mudança de nome tinha como objetivo fazer com
    que os jovens hebreus renunciassem a seu único
    Deus, ao seu povo, à sua pátria e, ainda, à sua
    genuína religião.
  • Daniel que significava Deus é meu juiz fora
    mudado para Beltessazar, que significava Bel de
    proteja, ou seja, a principal divindade dos
    babilônios era Baal.

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  • Hananias que significava Jeová é gracioso fora
    mudado para Sadraque que significava a ordem de
    Aku (a deusa lua, dos babilônios).
  • Misael que significava Quem é igual a Deus fora
    mudado para Mesaque de sentido ignorado na
    linguagem da babilônia.
  • Azarias que significava, em hebraico, Deus é meu
    ajudador que fora mudado para Abede-Nego que
    significava servo de Nego (deus nego).
  • Mas, os jovens hebreus resistiram a todas as
    provas e não renunciaram a seu único Deus, ao seu
    povo, à sua pátria e, ainda, à sua genuína
    religião.

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  • Hananias que significava Jeová é gracioso fora
    mudado para Sadraque que significava a ordem de
    Aku (a deusa lua, dos babilônios).
  • Misael que significava Quem é igual a Deus fora
    mudado para Mesaque de sentido ignorado na
    linguagem da babilônia.
  • Azarias que significava, em hebraico, Deus é meu
    ajudador que fora mudado para Abede-Nego que
    significava servo de Nego (deus nego).
  • Mas, os jovens hebreus resistiram a todas as
    provas e não renunciaram a seu único Deus, ao seu
    povo, à sua pátria e, ainda, à sua genuína
    religião.

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  • MEDITAÇÃO FINAL temos, na Palavra de Deus, uma
    promessa que também alcançará os jovens hebreus,
    ou seja, um novo nome, no céu, àquele que vencer,
    em Apocalipse 2.17.
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