III CONAVE - PowerPoint PPT Presentation

1 / 72
About This Presentation
Title:

III CONAVE

Description:

III CONAVE Congresso Nacional de Avalia o em Educa o Produ o de Medidas de Desempenho Educacional pela Teoria da Resposta ao Item – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:73
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 73
Provided by: franci568
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: III CONAVE


1
III CONAVE Congresso Nacional de Avaliação em
Educação
Produção de Medidas de Desempenho Educacional
pela Teoria da Resposta ao Item e sua
utilização para a melhoria da qualidade de ensino
CME COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS CAEd/UFJ
F (32)4009-2071 Wellington_at_caed.ufjf.br
2
CONTEÚDO
  • 1 conceitos básicos
  • 2 - Modelos matemáticos da TRI
  • 3 Interpretação de Resultados
  • 4 Tendências das avaliações no Brasil

3
1 - CONCEITOS BÁSICOS
1 - CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS NA TRI
4
Fundamentos da TRI
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • O que são itens?
  • São os elementos que compõem os testes ou
  • questionários
  • O que é proficiência?
  • É a medida que representa um determinado traço
  • latente (aptidão)
  • Teoria da Resposta ao Item (TRI)
  • Grupo de modelos matemáticos e estatísticos que
  • descrevem a associação entre a aptidão de um
    indivíduo
  • e a probabilidade de uma resposta a um item

5
PRINCIPAIS PRODUTOS DA TRI
1 - CONCEITOS BÁSICOS
- Interpretação pedagógica da escala -
Comparabilidade de resultados - Entre
diferentes avaliações em um mesmo período
de tempo - Entre diferentes avaliações em
diferentes períodos de tempo
6
Como se calcula a proficiência de um aluno?
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • I - AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA
  • II TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM - TRI
  • III INDICADORES DE DESEMPENHO

7
I AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA
1 - CONCEITOS BÁSICOS
8
Como construir uma escala
1 - CONCEITOS BÁSICOS
9
Escala altura de uma pessoa
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • Item 1
  • Você consegue guardar as malas no bagageiro
  • interno de um ônibus?
  • Item 2
  • Você consegue subir ou descer dois degraus de
    cada
  • vez em uma escada?
  • Item 3
  • Para conversar com as pessoas, você precisa
    olhar para
  • baixo?

10
Respostas do Questionário
1 - CONCEITOS BÁSICOS
Nome Item 1 Item 2 Item 3
Carolina Sim Não Não
Priscila Sim Sim Não
Leonardo Sim Sim Sim
11
Escala item x medida
1 - CONCEITOS BÁSICOS
Nome Item 1 Item 2 Item 3
Carolina Sim Não Não
Priscila Sim Sim Não
Leonardo Sim Sim Sim
12
Questionário de altura
1 - CONCEITOS BÁSICOS
13
3 estimação dos parâmetros dos itens
1 - CONCEITOS BÁSICOS
14
Posição dos itens na escala
1 - CONCEITOS BÁSICOS
15
Posição dos itens e pessoas na escala
1 - CONCEITOS BÁSICOS
16
II TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM - TRI
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • HISTÓRICO TRI
  • FUNDAMENTOS TRI
  • MEDIDAS E ESCALAS

17
Avaliações em larga escala com a TRI
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • Análise segundo a TRI Lord (1952)
  • Probabilidade de acerto ao item em função da
  • habilidade
  • Posicionamento dos itens em função da dificuldade
  • na mesma escala da proficiência
  • Década de 1970
  • Desenvolvimento de testes adaptativos
  • Década de 1980
  • Desenvolvimento de softwares específicos para TRI
  • Década de 1990
  • Desenvolvimento de testes informatizados (CBTs)
  • e testes adaptativos informatizados (CATs)

18
Características das avaliações em larga escala no
Brasil
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • Até 1993 TCT
  • A partir de 1995 TRI
  • INEP
  • Avaliações estaduais e municipais
  • MG (2000), CE (1992), RS, RJ, PE, SP, ES, BA.

19
Características das avaliações em larga escala no
Brasil
1 - CONCEITOS BÁSICOS
1 Momento
2 Momento
3 Momento
20
BIB- SAEB ATÉ 2005
1 - CONCEITOS BÁSICOS
21
BIB- A PARTIR DE 2005
1 - CONCEITOS BÁSICOS
22
MEDIDAS E ESCALAS

1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • A ESCALA SAEB
  • CONTRUÇÃO DE TESTES

23
ESCALA SAEB
1 - CONCEITOS BÁSICOS
  • Matriz de referência
  • Design do teste

24
ESCALAS DE PROFICIÊNCIACurva normal
1 - CONCEITOS BÁSICOS
25
ESCALA SAEB
1 - CONCEITOS BÁSICOS
26
ESCALA SAEB
1 - CONCEITOS BÁSICOS
27
ESCALA SAEB
1 - CONCEITOS BÁSICOS
250
270
190
28
2 MODELOS MATEMÁTICOS
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI CME
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS CAEd/UFJF
(32)4009-2071 Wellington_at_caed.ufjf.br
29
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
1 PL
Dicotômico
2 PL
3 PL
UIRT
Modelo de crédito parcial
Politômico
Modelo de crédito parcial generalizado
Modelo
Modelo de resposta ponderada
Modelo de resposta nominal
Dicotômico
MIRT
Politômico
MODELOS MATEMÁTICOS
30
FUNDAMENTOS DA TRI
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
Testes Unidimensionais compostos por
itens dicotômicos
31
Relação não-linear
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
32
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
33
MODELOS DA TRI 3PL
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
ITEM PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS
ITEM A B C
1 0,010 250 0,30
1
Probabilidade de Acerto
0,65
0,5
0,3
250
Proficiência
34
MODELOS DA TRI 3PL
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
ITEM PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS
ITEM A B C
1 0,010 250 0,30
2 0,020 250 0,30
Proficiência
35
MODELOS DA TRI 3PL
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
ITEM PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS
ITEM A B C
1 0,010 250 0,30
2 0,020 250 0,30
3 0,020 350 0,30
Proficiência
36
MODELOS DA TRI 3PL
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
ITEM PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS
ITEM A B C
1 0,010 250 0,30
2 0,020 250 0,30
3 0,020 350 0,30
4 0,020 350 0,20
Proficiência
37
ITENS DE UM TESTE
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
38
EXEMPLOS DE ITENS discriminação boa
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
39
EXEMPLOS DE ITENS discriminação ruim
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
40
FUNDAMENTOS DA TRI
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
Testes Unidimensionais compostos por
itens dicotômicos
41
Métodos de Estimação
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
  • Verossimilhança

42
Métodos de Estimação
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
  • Máxima Verossimilhança - ML

Métodos interativos
  • Máxima Verossimilhança Marginal MML
  • Máxima Verossimilhança Conjunta

43
Métodos de Estimação
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
  • Métodos Bayesianos
  • - Distribuições utilizadas nas prioris
  • População normal
  • Parâmetros dos itens
  • a log-normal
  • b normal
  • c beta
  • Máxima Distribuição Marginal à Posteriori MMAP
  • Máxima à Posteriori MAP
  • Esperado à Posteriori - EAP

44
FUNDAMENTOS DA TRI
2 MODELOS MATEMÁTICOS DA TRI
Testes Unidimensionais compostos por
itens dicotômicos
45
MÉTODOS DE LINKAGEM
2 MODELOS MATEMÁTICOS
  • Cultura de uma escala única nacional SAEB
  • Características da avaliação em larga escala de
    1995
  • a 2007

46
Equalização Vertical
2 MODELOS MATEMÁTICOS
  • Avaliações do SAEB
  • Testes com conteúdos diferentes
  • Testes com descritores diferentes
  • Populações não equivalentes

47
Designs ou Delineamentos para coleta de dados
2 MODELOS MATEMÁTICOS
  • Design para grupos não equivalentes através de
    itens comuns

48
LINKAGEM
2 MODELOS MATEMÁTICOS
  • Processo para colocar diferentes testes em uma
    mesma
  • escala (equalização vertical)
  • Método adotado Vertical equating

ITENS COMUNS ENTRE GRUPOS
49
TRI padrão SAEB
2 MODELOS MATEMÁTICOS
Testes Unidimensionais compostos por
itens dicotômicos
50
3 Interpretação de resultados
  • Precisão do teste
  • Ajuste do teste à população
  • Interpretação de escala
  • Indicadores de desempenho

51
PRECISÃO DO TESTE
3 Interpretação de resultados
52
AJUSTE DO TESTE COM A POPULAÇÃOTESTE BEM
AJUSTADO
3 Interpretação de resultados
53
AJUSTE DO TESTE COM A POPULAÇÃOTESTE DESAJUSTADO
3 Interpretação de resultados
54
INTERPRETÇÃO DA ESCALA
3 Interpretação de resultados
55
Ancoragem dos itens na escala
3 Interpretação de resultados
  • Estatística
  • PONTO DE ANCORAGEM DO ITEM
  • Proficiência que corresponde a uma
    probabilidade de acerto de 65
  • Especialistas pedagógicos
  • Alocação dos itens na escala por descritor e
    ponto de ancoragem

56
INDICADORES DE DESEMPENHO
3 interpretação de resultados
  • Interpretação de medidas de desempenho
  • Série histórica SAEB
  • IDEB

57
Interpretação de medidas de desempenho educacional
3 Interpretação de resultados
Posição média Variação percentuais por padrão
de desempenho
58
Interpretação de medidas de desempenho educacional
3 Interpretação de resultados
Posição média Variação percentuais por padrão
de desempenho
59
Interpretação de medidas de desempenho
educacional
3 Interpretação de resultados
Posição média Variação percentuais por padrão
de desempenho
60
Interpretação de medidas de desempenho educacional
3 Interpretação de resultados
61
3 Interpretação de resultados
  • Série histórica SAEB Rede pública LÍNGUA
    PORTUGUESA

62
Série histórica SAEB Rede pública MATEMÁTICA
3 Interpretação de resultados
63
IDEB
3 Interpretação de resultados
  • Forma geral do Ideb IDEB N . P
  • N média da proficiência em Língua Portuguesa e
  • Matemática, padronizada para um indicador entre
  • 0 e 10, no exame realizado ao final da etapa de
    ensino
  • P indicador de rendimento baseado na taxa de
  • aprovação da etapa de ensino

64
3 Interpretação de resultados
65
Evolução do Ideb - Brasil
3 Interpretação de resultados
  • Rede Pública Anos Iniciais Ens. Fundamental

66
Evolução do Ideb - Brasil
3 Interpretação de resultados
  • Rede Pública Anos Finais Ens. Fundamental

67
Evolução do Ideb - Brasil
3 Interpretação de resultados
  • Rede Pública Ensino Médio

68
Evolução do Ideb - Estados
3 Interpretação de resultados
  • Rede Pública Anos Iniciais Ens. Fundamental

69
4 - Tendências
  • Utilização de itens politômicos
  • Subescalas
  • Criticidade de corretores
  • CAT

70
4 - Tendências
  • Utilização de itens politômicos
  • - Testes de escrita para alfabetização
  • - Redação

71
4 - Tendências
  • Subescala
  • Leitura/escrita - Alfabetização
  • Física/Química/Biologia e História/Geografia
  • Ensino médio padrão ENEM

72
4 - Tendências
  • Criticidade de corretores
  • - 3 facetas
  • - consistência e coincidência
  • - BIB de corretores
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com