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Olimp

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Sem ter onde morar Fiquei sem lar. A favela era o meu lugar. Agora s resta a mudan a Acreditar na esperan a Ainda sou uma crian a E espero a bonan a. – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Olimp


1
Olimpíada de LP Escrevendo o futuro
Formação presencial
  • Nilson Bueno Domingos da Cunha
  • Andrea Custodio Oliveira Ferreira

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07/02/2012
  • Acolhimento
  • Leitura do poema finalista 2010
  • Objetivos do encontro
  • Histórico e Objetivos da OLP
  • Apresentação de um trecho do filme Fahrenheit
    451, de François Truffaut.(12512)
  • Se eu fosse um livro, eu seria ..., porque ...
  • Texto Saber ler e escrever Contardo Calligari
  • Debate
  • Regulamento

3
NÃO TER ONDE MORAR - Fábio H. Silva Anjos NÃO TER ONDE MORAR - Fábio H. Silva Anjos
Eu moro em São Paulo Bairro do Jaçanã Eternizado por Adoniran.   Confusão na vila Nunca vi uma coisa daquela! Em questão de instantes acabou a favela.   Muitos barracos no chão É hora da desapropriação. Cada tábua que caía, doía meu coração.   E a população? Ficou sem eira, nem beira, nem chão. Houve até manifestação! Sem ter onde morar Fiquei sem lar. A favela era o meu lugar. Agora só resta a mudança Acreditar na esperança Ainda sou uma criança E espero a bonança.   Palavras do poeta inspiram lembranças. Saudosa maloca, maloca querida. Lá na torre nóis passemo Dias feliz da nossa vida.   Quero um mundo melhor E sair dessa pior. Já são onze horas, não posso perder o trem Que já vem... Que já vem... Que já vem....   Professora Patrícia A. de Amorim Percinoto Escola E. M. E. F. Frei Antônio de S. Galvão Cidade São Paulo SP
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Objetivos da Formação Presencial
  • Reafirmar a vocação de as OLP integrarem a
    programação regular das escolas
  • Conhecer o histórico e os objetivos da OLP.
  • Partilhar a concepção de ensino de LP com foco na
    escrita
  • Derivar os princípios que decorrem da noção de
    escrita transitiva
  • Compreender a extensão de balizar o ensino da
    leitura e da escrita pela noção de gênero
    textual,

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  • Assumir as SDs como modalidade predominante no
    ensino de gêneros, explorar seus princípios e
    reconhecê-los nos materiais didáticos que compõem
    as OLP
  • Aprender com os textos dos alunos, considerando
  • Que conhecimentos eles já têm? Que grau de
    autonomia atingiram, depois do processo? O que
    ainda pode ser feito para aprimorar sua
    proficiência no gênero que trabalhou?
  • Aprender com os relatos de práticas reflexão
    sobre por que as práticas são mais (ou menos)
    potentes
  • Fomentar e subsidiar novas ações de formação de
    docentes.

6
Saber ler e escreverContardo Calligaris
  • De que modo podemos relacionar este texto com os
    conceitos de alfabetismo e letramento?
  • Quando investe num ensino centrado na escrita, a
    OLP também está preocupada com a formação de
    leitores? Por quê?
  • De que maneira a defesa que o autor faz de um
    letramento literário coincide com os objetivos
    da OLP?
  • A leitura e a escrita como práticas sociais
    perpassam o relato de Calligaris sobre sua
    prática pedagógica? Como?

7
08/02/2012
  • Memória Literária Finalista 2010
  • A Escrita Transitiva Para escrever é preciso
  • Vídeo Conhecendo um projeto de escrita
  • Atividade
  • Leitura O que nos dizem os textos dos alunos

8
A escrita transitiva
  • Para escrever é preciso
  • Ter o que dizer
  • Saber para que escrever
  • Ter em mente um leitor presumido
  • Escolher como dizer
  • Definir o suporte e a circulação do texto
  • Planejar o texto
  • Reescrever e revisar
  • Proposta Assistir a um vídeo com o relato de
    prática de uma professora e identificar os
    aspectos trabalhados (Grupos de 5 integrantes
    tempo para realização 30)
  • Vídeo Desfazendo mitos, construindo saberes e
    defendendo morcegos
  • Qual ou quais dos aspectos acima destacados
    aparece(m) contemplado(s) no relato da Profª
    Elisângela de Araújo (Cruzeiro do Sul AC)?
    Justifique com, pelo menos, um exemplo cada um
    dos itens identificados.
  • http//www.escrevendo.cenpec.org.br/ecf/images/sto
    ries/publico/material/conhecendo_um_projeto_de_esc
    rita.wmv
  • Após análise do vídeo, um refinamento conceitual

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A escrita transitiva
  • Para escrever é preciso
  • Ter o que dizer (a alimentação temática e as
    restrições temáticas do gênero assunto X tema)
  • Saber para que escrever finalidades e objetivos
    do textos escrito
  • Ter em mente um leitor presumido representar o
    leitor (a importância da representação)
  • Escolher como dizer (as restrições composicionais
    e estilísticas do gênero)
  • Definir o suporte e a circulação do texto
    (aspectos de situação de produção situação de
    produção da escrita e situação de produção da
    leitura)
  • Planejar o texto
  • Reescrever e revisar (distinção entre revisão e
    edição as diferentes etapas da revisão e seus
    critérios)

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O que nos dizem os textos dos alunos?POEMA
LUGAR ONDE EU VIVO LUGAR ONDE EU VIVO
Minha cidade é boa de viver, Pequenina, uma lindeza. E o povo que nela vive Tem sempre muita gentileza. Ela fica no interior No meio da natureza. O canto dos passarinhos É sempre uma beleza. Eu sempre pesco no rio, Tomo banho na cachoeira, Meus amigos vão comigo E com eles nunca brigo. Aqui tem muito turista Que gosta da natureza, Eles mergulham no rio E brincam de tirolesa.
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O texto revela que o aluno-poeta
  • Sabe que o poema tem estrutura diferente da
    prosa
  • Usa estrofes, versos, organizados em quadras
  • Traz para o poema muito ritmo e musicalidade
  • Caracteriza a cidade de um jeito carinhoso
  • (pequena, com povo gentil e hospitaleiro)
  • Descreve as belezas naturais do lugar, um convite
    ao leitor
  • (pássaros, rios e cachoeiras de águas limpas ...)
  • Apoia-se na rima para compor os versos
  • (lindeza/gentileza /natureza/beleza/tirolesa
    comigo/ brigo)
  • Usa a 3ª pessoa para falar da cidade
  • (Ela fica no interior...)

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Intervenções do professor que contribuem para a
poeticidade do texto
  • Título
  • É interessante? O tema poderá ser o título?
    Qual o melhor momento
  • para a escolha do título?
  • Gênero
  • Quanto à rima Sonoridade X Qualidade (uso do
    dicionário)
  • Alimentação temática
  • Dizer ou fazer com que o leitor descubra? (beleza
    da cidade)
  • Os dois primeiros versos relatam que a cidade
    fica no interior.
  • Que tal provocar a imaginação do leitor?
  • Ela é com um ninho/ protegida pela natureza
  • Na terceira estrofe a amizade é manifestada de
    modo bastante ingênuo.

13
O que nos dizem os textos dos alunos?MEMÓRIA
LITERÁRIA
  • Nasci(...) em um período que as coisas eram
    muito
  • diferentes de hoje, naquela época namorar era
    um assunto
  • muito sério tinha que pedir aos pais e eles
    ainda ficavam vigiando, hoje não, qualquer
    mocinha pode namorar sem ter que pedir permissão
    a ninguém.
  • Outro assunto da minha época era a vida
    difícil, muitas pessoas morriam de doenças que
    ninguém conhecia ou de fome, nós tínhamos de
    trabalhar na roça para conseguir comida e poder
    sobreviver. Trocávamos favores ou trabalhávamos
    em troca, quando eu chegava da roça eu ia fazer
    comida, ainda precisava acender o fogo de lenha e
    botar a comida para cozinhar nas panelas que eram
    de barro ou de ferro.

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  • Em 1958 houve a maior seca já vista nesta
    região nem sei como nós sobrevivemos, porque as
    roças não deram sequer um pé de feijão. (...)
  • Eu lembro as danças daquela época como a dança
    de São Gonçalo, a família toda gostava de
    participar, íamos de jumento, os pequenos no
    grajau e os maiores iam no meio da cangalha e nós
    íamos a pé, outra coisa diferente era o jeito das
    roupas, eu gostava de comprar algodão para fazer
    redes e algumas peças de roupas. Espero que meus
    netos preservem estes costumes.

15
O texto revela que o aluno-autor
  • Reconstrói lembranças de tempos antigos
  • Relata memórias de outra pessoa como se fossem
    suas
  • Escreve uma narrativa em primeira pessoa
  • Relaciona os acontecimentos do passado aos dias
    de hoje

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Intervenções do professor que contribuem para a
melhoria do texto
  • Como escrever as memórias do outro, revelando
    toda a
  • sua singularidade? Elizabeth Marcuschi
  • Compreender adequadamente o que são memórias
  • Narrativas que recuperam, sob a perspectiva
    contemporânea,
  • experiências dos tempos mais remotos,
    vivenciadas pelo
  • próprio autor ou por terceiros que lhe
    tenham dado seu
  • testemunho. Um ato discursivo assumido por
    quem escreve
  • alguém que está livre para recriar o real
    à sua maneira, já
  • que esse gênero se situa na esfera
    literária.
  • Recuperar lembranças sobre o passado da
    localidade pela
  • perspectiva de um antigo morador

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  • Apresentar as reminiscências recolhidas como se
    fossem suas (narrar em primeira pessoa, buscando
    envolver o leitor)
  • Cuidar para que seu texto entremeie
    acontecimentos reais e ficcionais, com uma
    linguagem própria, autoral e pertinente à esfera
    da literatura
  • Em relação ao texto do aluno-autor
  • Como o aluno-autor poderia estabelecer relações
    entre o local de nascimento, os namoros e as
    doenças?
  • Do ponto de vista temporal, a única referência
    disponível é o ano de 1958.
  • Os fatos relatados foram vivenciados quando ele
    era criança, jovem ou adulto?

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O que nos diz esta imagem?
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O que nos dizem os textos dos alunos?CRÔNICA
  • A RUA
  • O bairro onde moro é parecido com tantos outros.
    Ora
  • tranquilo, ora agitado. Coisas simples, comuns,
    tornam este
  • lugar especial. Numa manhã, observo alguns
    meninos
  • brincando na rua.
  • O asfalto se transforma em campo de futebol,
    onde eles se
  • divertem. Duas pedras demarcam cada trave. Os
    times se
  • formam. Os garotos jogam até cansarem. De repente
    ouve-se
  • uma voz
  • _Parem, alguém está passando na rua!

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  • Todos param e aguardam o rapaz e a senhora
    passarem.
  • _Vai! o outro grita.
  • Tudo começa de novo.
  • Brincadeiras de moleque, brilho nos olhos, um
    gol e um
  • segundo de emoção, a velha bola vira a sensação
    do
  • Momento.
  • Anoitece. O jogo acaba. Os meninos retiram as
    pedras-
  • -traves do meio da rua, pegam suas coisas e
    entram para
  • suas casas. O campo de futebol dá lugar a uma rua
    normal,
  • Igual a qualquer outra. Pessoas e carros voltam a
    ocupar seu
  • espaço.

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O texto revela que o aluno-autor
  • Recorta um episódio corriqueiro do cotidiano
  • Usa uma linguagem bem cuidada, quase uma conversa
    com o leitor
  • Utiliza o narrador para descrever a brincadeira,
    o cenário, os times, o esgotamento dos meninos
  • Narra em tom divertido aproximando o leitor do
    texto
  • Traz outras vozes para o texto, num breve diálogo
    dos garotos
  • Escolhe palavras com toque poético brilho nos
    olhos, um segundo de emoção, a velha bola

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Intervenções do professor que contribuem para a
melhoria do texto
  • Apesar de o desenrolar da narrativa prender a
    atenção do leitor, sentimos falta de algo que
    cause maior impacto
  • Havia uma liderança no time ?
  • Alguém brigou no jogo? Como isso foi resolvido?
  • O gol marcado foi comemorado? Havia platéia?
  • Quanto tempo durou o jogo?
  • Qual é o sentimento vivido pelos meninos?
  • Quais características dessa rua retratam o lugar
    onde eu vivo?
  • A crônica é uma foto, o aluno deve pinçar um
    detalhe a
  • respeito do tema com um olhar de estrangeiro.
    (oficina 8)

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Como avaliar os textos e contribuir para seu
aprimoramento? (Revista NPL, nº 17 Ago 2011
Idas e vindas da escrita pp. 28-33)
  • Escrita como prática social reescrita é parte
    do processo
  • Por onde começar?
  • Levantamento dos conhecimentos que os alunos têm
    (enciclopédico, linguístico, de leitura)
  • Análise da escrita dos textos, observando
  • peculiaridades do gênero
  • estrutura do texto
  • coerência no desenvolvimento das ideias
  • nível de informação X leitor suposto
  • recursos coesivos
  • variedade e registro linguísticos
  • ortografia
  • pontuação
  • A vez e a voz do aluno-autor fundamental
    preservar a voz do autor, o sentido estético e a
    força semântica do texto.
  • Conversar com os alunos, para
  • retomar situação de comunicação
  • fazer perguntas que levem à reflexão sobre o
    texto
  • ajudar os alunos a encontrar o tom, o jeito
    próprio de dizer
  • levar os alunos a ocupar o lugar de eleitor
    presumido (o distanciamento do momento da
    produção e de seu produto)
  • propor e orientar atividades coletivas de
    revisão

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09/02/2012
  • Crônica Finalista 2010
  • Como os textos dos alunos são avaliados?
  • Atividade
  • O trabalho com as SDs
  • Compreensão da estrutura dos cadernos
  • Planejamento das ações

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Como os textos são avaliados?
  • Revista NPL, nº 14, Jul 2010 O que está em jogo
    quando avaliamos os textos dos alunos? (Cris
    Zelmanovits pp. 8- 11)
  • 1ª avaliação Sala de aula/ Professor
  • 1ª camada - o que o autor quis dizer está dito o
    que se pretendeu? Se não, por quê?
  • 2ª camada como o autor disse investigar a
    relação entre o todo e suas partes, descobrir
    como as referências estudadas foram transpostas
  • 3ª camada momento da intervenção compartilhar
    com os autores as impressões do leitor mais
    experiente marcas de autoria, adequação ao
    gênero e à temática, convenções da escrita
  • Escolha do texto a ser enviado
  • 2ª avaliação Comissões julgadoras municipais e
    estaduais (ações de formação, de modo a refinar e
    uniformizar critérios)

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Os gêneros de texto o que implica adotá-los
como objeto de ensino-aprendizagem de LP?
  • Proposta de trabalho Divisão da sala em 5 grupos
    para a elaboração de um texto, a partir da
    situação de produção dada (tempo para realização
    1h)
  • (Resumos das situações, a serem complementadas
    com informações sobre enunciador, destinatário,
    lugar social e portador)
  • Mãe apercebe-se do desaparecimento da filha de 14
    anos e vai à delegacia registrar a ocorrência.
  • Repórter de jornal sensacionalista noticia
    desaparecimento de adolescente
  • Jornalista opina sobre o crescente número de
    desaparecimentos, defendendo a ineficácia da
    polícia nestes casos, tomando como caso exemplar
    o desaparecimento de menina de 14 anos
  • Jornalista conta, em sua coluna semanal, sobre o
    desaparecimento de menina de 14 anos, como forma
    de criticar, com ironia, a postura ineficiente da
    polícia
  • Escritor de literatura infantil reconta história
    de tradição oral sobre menina que desaparece,
    após conversar com um estranho.

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Os gêneros de texto o que implica adotá-los
como objeto de ensino-aprendizagem de LP?
  • Leitura dos textos produzidos pelos professores
  • Identificação do gênero escrito pelos outros
    grupos
  • Percepção da determinação da situação de produção
    na escolha do gênero
  • Algumas características temáticas, estilísticas e
    composicionais dos gêneros produzidos
  • Relação entre a atividade realizada e o trabalho
    com os gêneros das OLP

28
A SD como modalidade didática para o ensino de
gêneros princípios de organização
  • As SDs propiciam o desenvolvimento de habilidades
    de leitura e escrita previstas nos currículos
    escolares
  • É importante que os alunos cheguem ao final das
    SDs proficientes no gênero estudado, o que
    contribuirá para que seja um cidadão mais bem
    preparado. A OLP não está em busca de talentos,
    busca contribuir para a melhoria da escrita de
    todos.
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