PEA - 2420 : Produ - PowerPoint PPT Presentation

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PEA - 2420 : Produ

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Title: Gera o de Energia Hidrel trica - Parte1 Subject: PEA 2420 - Produ o de Energia Author: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos Last modified by – PowerPoint PPT presentation

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Title: PEA - 2420 : Produ


1
PEA - 2420 Produção de Energia Elétrica
Edição 2012
Programa da Disciplina
Profs Drs Dorel Soares Ramos e José Aquiles
Baesso Grimoni Sala de Aulas B2-10 Aulas 3as
feiras 1400 às 1550 h e 6as feiras 1550 às
1740h Emails dorelram_at_pea.usp.br e
aquiles_at_pea.usp.br
2
PEA - 2420 Produção de Energia Elétrica
Edição 2012
Programa da Disciplina
3
PEA - 2420 Produção de Energia Elétrica
Edição 2012



Programa da Disciplina
  • Bibliografia Básica
  • Notas de aula
  • REIS, L.B. Geração de Energia Elétrica.
    Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento,
    Operação e Análise de Viabilidade. Ed. Manole,
    São Paulo, 2003, 324p.
  • SOUZA, Z. FUCHS, R. D. SANTOS, A . H. M.
    Centrais Hidro e Termelétricas.
  • SIMONE, G A Centrais e Aproveitamento
    Hidrelétricos, Ed Érica, 246p.
  • LORA,E.E.S NASCIMENTO,M.AR. Geração
    Termelétrica Planejamento, Projeto e Operação.
    Volumes 1 e 2, Editora Intersciência, Rio de
    Janeiro, 2004
  • Apostilas do curso
  • Eliane Fadigas. Energia Eólica, Ed Manole.
  •    
  • Critério de avaliação
  •  
  •   
  • Homepage da disciplina http//disciplinas.stoa
    .usp.br

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PEA - 2420 Produção de Energia Elétrica
Geração Hidrelétrica
Prof. Dr. Dorel Soares Ramos Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo
Parte 1
São Paulo, 31 de Julho de 2012.
5
Classificação das fontes de energia elétrica
  • Convencionais e não-convencionais
  • (alternativas)
  • Renováveis e não-renováveis

6
Potencial Hidrelétrico
7
Princípio de Funcionamento
  • Potência m.g.HQ
  • m massa que cai / seg
  • g aceleração da gravidade
  • HQ queda bruta
  • Se a água que cai, vem de um rio com velocidade
    v
  • P m.g.H 1/2 m.v2
  • Obs 1/2 m.v2 em geral pode ser desprezada pois
    v é muita pequena

8
Função de Produção
Troca-se m/seg por Q (vazão)
m3/s
Q volume de água que escoa por segundo através
do tubo (vazão) P g.H.Q g aceleração da
gravidade - 9,81m/s2 1.000
kg/m3 Potência 9,81 HQ (kW) sendo H - metros e
Q - m3/s
9
Hidrelétrica - Características
  • Rendimento ou eficiência

onde
- Rendimento do sistema hidráulico
- Rendimento da turbina
- Rendimento do gerador
com
Valores típicos são
onde
E - Energia produzida no ano
FC - Fator de capacidade da usina
10
Prioridades de Enchimento e Deplecionamento
P g.(? H . ?T . ?G) Q . H
U1
U2
Exemplo P9,81x(0,94 x 0,98)x40x450/1000 162,7
MW
U3
U4
Q m3/s vazão turbinada g aceleração da
gravidade H altura de queda (m)
11
ASPECTOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA
12
(No Transcript)
13
(No Transcript)
14
(No Transcript)
15
(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
Postos de medição existentes em diversos locais
das bacias hidrográficas recebem o nome de posto
fluviométrico
18
CONCEITO DE TRANSPOSIÇÃO
19
Fluviograma representa o comportamento da vazão
em uma seção reta (local) do rio ao longo do tempo
20
(No Transcript)
21
(No Transcript)
22
(No Transcript)
23
(No Transcript)
24
Assegurada
25
REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES CAPACIDADE DOS
RESERVATÓRIOS
Considerando-se o comportamento variável das
vazões no rio, pode-se concluir que, se nada for
feito, apenas uma vazão muito pequena poderia ser
usada na maior parte do tempo.
26
A vazão média obtida após a instalação de
barragem no rio recebe o nome de vazão
regularizada.
O processo de armazenamento de água e obtenção da
vazão regularizada recebe o nome de regularização
do rio.
27
Curvas Cota x Área / Volume

28
(No Transcript)
29
(No Transcript)
30
(No Transcript)
31
Operação de Sistema Hidrelétrico
o i d é m L A R U T A N A I G R E N E
15000
ENERGIA SECUNDÁRIA
10000
ENERGIA FIRME HIDROELÉTRICA
5000
0
s ê m W M A D A N E Z A M R A A I G R E N E
15000
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PERÍODO CRÍTICO
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J
1º ano



Fonte CANAMBRA 1964
SISTEMA HIDRÁULICO
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Operação de Sistema Hidrotérmico
15000
o i d é m L A R U T A N A I G R E N E
ENERGIA SECUNDÁRIA
CAPACIDADE TERMICA
TERMICA
10000
ENERGIA FIRME HIDROTÉRMICA
5000
ENERGIA FIRME HIDRELÉTRICA
0
s ê m W M A D A N E Z A M R A A I G R E N E
15000
10000
5000
PERÍODO CRÍTICO
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J
1º ano



SISTEMA HIDROTÉRMICO
Fonte CANAMBRA 1964
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PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
A produção de energia elétrica, dependerá, dentre
outros fatores, da vazão de água efetivamente
usada para produzir a energia mecânica que
acionará o gerador elétrico
Esta vazão recebe o nome de vazão turbinável (ou
turbinada), pois deverá acionar a turbina que
transmitirá energia ao gerador
O valor dessa vazão turbinável e suas
características ao longo do tempo estarão
relacionadas com o tipo de aproveitamento (fio
dágua ou com reservatório), com sua
regularização e com o tipo de uso que se fará da
vazão regularizada
34
Sistema Elétrico Brasileiro - Estrutura Regional
  • 4 grandes Subsistemas Interligados
  • 110.000 MW de capacidade instalada, com cerca de
    100 usinas com mais de 30 MW (além de quase
    toda parcela paraguaia de Itaipú)
  • 82 hidrelétrico
  • 43 grandes reservatórios em 12 Bacias
    Hidrográficas
  • Produção superior a 482.000 GWh ano (55.0 GWm)
  • Demanda Máxima de quase 80.000 MW
  • 70.000 km de linhas de transmissão (230 kV e
    acima)
  • Faturamento anual estimado em mais de 30 bilhões
    de Reais
  • 55 do mercado da América do Sul

35
Subsistemas Sul / Sudeste - Energia Armazenada
36
Quadrilátero dos Grandes Reservatórios
37
Características dos Subsistemas
  • Sistema Interligado Norte
  • Exportador 9 meses do ano
  • Sistema Interligado Nordeste
  • Crescentemente mercado de demanda, com reversão
    do quadro em função da intensificação do
    aproveitamento da energia eólica.
  • Sistema Interligado Sudeste/Centro-Oeste
  • Grande mercado de demanda no país.
  • Importador de outras regiões e países vizinhos,
    na maior parte do ano.
  • Grande capacidade de armazenamento em múltiplos
    reservatórios.
  • Sistema de dimensão continental com predominância
    hidrelétrica.
  • Quatro submercados, sendo que o Norte cada vez
    mais será exportador, seguido pelo Sul.

Sistema Interligado SUL Hoje Sistema
hidrotérmico com grande variabilidade de
armazenamento intercâmbios com SE/CO variando de
sentido. Futuro Expansão da geração e
intercâmbios internacionais o tornam exportador
em potencial.
38
Hidrelétrica - Principais componentes
  • Barragens
  • Vertedouros
  • Comportas
  • Stop logs
  • Condutos
  • Chaminés de equilíbrio ou câmera de descarga
  • Casas de força
  • Comporta
  • Soleira Livre
  • Tulipa
  • Descarregador de Fundo

Bacia de Dissipação
39
Diagrama Geral de uma Hidrelétrica

(Distribuidor)
40
Principais Componentes
Comportas e grades
41
Usina Hidrelétrica
Linhas de transmissão
Barragem
Conduto Forçado
Geradores
Turbinas
Seção Transversal de uma Usina Hidrelétrica Típica
42
BARRAGEM DE TRÊS GARGANTAS - CHINA
  • Finalidade
  • Represar a água para captação e desvio
  • Elevar o nível da água para aproveitamento
    elétrico e navegação
  • Represar a água para regularização de vazões e
    amortecimentos de cheias

43
VERTEDOUROS OU EXTRAVASORES
Ilha Solteira
São necessários para descarregar as cheias e
evitar que a barragem seja danificada
Itaipú
44
COMPORTAS E TOMADA DÁ AGUA
Comportas permitem isolar a água do sistema
final de produção de energia elétrica, tornando
possível por exemplo, trabalhos de
manutenção. Tomada dágua permitir a retirada de
água do reservatório e proteger a entrada do
conduto de danos e obstruções.
45
CONDUTOS
Podem ser livres ou forçados
46
CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO PO CÂMARA DE DESCARGA
Função principal aliviar o excesso de pressões
causado pelo golpe de aríete
47
Configuração de uma Casa de Força
Ponte Rolante
Arranjo de eixo vertical
Canal de Fuga
48
TURBINA DE ITAIPÚ
49
TIPOS DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
Classificação
  • Quanto ao uso das vazões naturais
  • À potência
  • À forma de captação de água
  • Função no sistema

50
Tipos de Centrais Hidrelétricas
  • Quanto ao uso das vazões naturais
  • Centrais a fio dágua
  • Centrais de acumulação
  • Centrais reversíveis

51
Central a Fio dágua
Tem uma capacidade de armazenamento muito pequena
e, em geral, dispõe somente da vazão natural do
curso dágua
52
Central de Acumulação
53
Central Reversível
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Tipos de Centrais Hidrelétricas
  • Quanto à potência
  • micro P lt 100 kW
  • mini 100 lt P lt 1.000 kW
  • pequenas 1.000 lt P lt 30.000 kW
  • médias 30.000 lt P lt 150.000 kW
  • grandes P gt 150.000 kW

55
Tipos de Centrais Hidrelétricas
  • Quanto à altura de queda dágua
  • baixíssima H lt 10 metros
  • baixa 10 lt H lt 50 metros
  • média 50 lt H lt 250 metros
  • alta H lt 250 metros

56
Tipos de Centrais Hidrelétricas
  • Quanto à forma de captação da água
  • leito de rio ou de barramento
  • desvio ou em derivação

57
(No Transcript)
58
Pontos a serem analisados quando da instalação de
uma Central Hidrelétrica
  • Potência mecânico hidráulica disponível
  • Potência utilizável
  • Possibilidade de transporte dos componentes ao
    parque gerador
  • Custo das obras civis
  • Custos dos equipamentos de ação direta e dos
    equipamentos auxiliares
  • Custo de manutenção
  • Rendimento dos equipamentos de ação direta
    (turbina e gerador)
  • Custo das áreas inundáveis
  • Valores da áreas no entorno do reservatório
  • Aspectos ligados à geologia e à localização do
    reservatório e da barragem
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