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Infec

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Title: CONGENITAL, PERINATAL, AND NEONATAL INFECTIONS Author: Derek Wong Last modified by: Virologia 5 Created Date: 7/28/1999 2:02:52 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Provided by: DerekW157
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Tags: infec | pneumonia

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Infec


1
Infecções Virais Congênitas
  • Traduzido de Derek Wongs Virology page

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Infecções Virais Congênitas, Perinatais e
Neonatais
  • Infecções
  • Intrauterinas
  • Rubéola
  • Citomegalovírus (CMV)
  • Parvovirus B19
  • Varicella-Zoster (VZV)
  • Enterovirus
  • HIV
  • HTLV-1
  • Hepatite C
  • Hepatite B
  • Febre de Lassa
  • Encefalite Japonesa
  • Coriomeningite Linfocítica
  • Infecções
  • Perinatais e Neonatais
  • Herpes Simples
  • VZV
  • Enterovirus (vários)
  • HIV
  • Hepatite B
  • Hepatite C
  • HTLV-1

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Rubéola
  • História
  • 1881 Rubéola reconhecida como uma doença
    distinta
  • 1941 Associada com doença congênita (Gregg)
  • 1961 Vírus da rubéola isolado pela primeira vez
  • 1967 Testes sorológicos disponibilizados
  • 1969 Vacinas disponibilizadas

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Características da Rubéola
  • Vírus com RNA, envelopado, membro da família
    Togaviridae
  • Disseminação por aerossóis (via respiratória).
  • Na era pré-vacinação, 80 da mulherres já
    estavam infectadas ao atingir idade para
    procriação.

5
Características Clínicas
  • Eritema ( rash ) maculopapular
  • Linfadenopatia ( isto é, gânglios linfáticos
    aumentados)
  • Febre
  • Artropatia (em até 60 dos casos)

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O Eritema da Rubéola
7
Riscos da infecção com o vírus da rubéola X
gestação
  • Preconcepção risco mínimo
  • 0-12 semanas 100 risco do feto vir a ser
    congenitamente infectado
    resultando em
  • anomalias congênitas importantes.
  • aborto espontâneo ocorre em 20 dos casos.
  • 13-16 semanas surdez e retinopatia em 15 dos
    casos
  • após 16 semanas desenvolvimento normal, pequeno
    risco de surdez e retinopatia

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Síndrome da rubéola congênita
  • A tríade clássica consiste de cataratas,
    defeitos cardíacos, e surdez. Muitas outras
    anormalidades tem sido descritas e estas são
    divididas em transitórias e permanentes
  • Transitórias Baixo peso ao nascimento,
    hepatosplenomegalia, púrpura trombocitopênica,
    lesões ósseas, meningoencefalite, hepatite,
    anemia hemolítica, pneumonia, linfadenopatia
  • Permanentes Surdez, lesões cardíacas (estenose
    pulmonar periférica),
  • estenose valvular pulmonar, duto arterioso
    patente, defeito septal ventricular,
    defeitos oculares (retinopatia, catarata,
    microftalmia, glaucoma, miopia severa), outros
    defeitos (microcefalia, diabetes melito,
    distúrbios da tireóide, anormalidades
    dermatoglípticas

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Resultado
  • 1/3 viverão vidas normais independentes
  • 1/3 viverão com seus pais ou parentes
  • 1/3 serão institucionalizadas
  • O único método eficaz de prevenir a SRC é
    interromper a gestação

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Prevenção (1)
  • Screening antenatal
  • Todas as gestantes testadas para determinar seu
    status imunológico em relação à rubéola.
  • Não imunes são vacinadas imediatamente após o
    parto.

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Prevenção (2)
  • Desde 1968gt vacina altamente eficaz, viva,
    atenuada, com 95 eficácia
  • Vacinação universal oferecida em muitos países,
    simples ou combinada na MMR (tríplice viral
    sarampo, cachumba, rubéola).
  • Alguns países continuam a vacinar seletivamente
    meninas antes de atingirem idade para gestar.
  • Ambas funcionam desde que a vacinação atinja
    uma população suficientemente grande.

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Diagnóstico Laboratorial
  • Diagnóstico da infecção aguda
  • Títulos de anticorpos crescentes (principalmente
    IgG) em testes de HI e ELISA
  • Presença de IgM específica anti-vírus da rubéola
    (ELISA)
  • Triagem do status imunológico
  • HI é muito pouco sensível para triagem
  • Hemólise radial simples, ELISA e testes de
    aglutinação em látex são usados rotineiramente
  • 15 UI/ml é considerado o cut-off para
    imunidade

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Sorologia na infecção aguda (rubéola)
  • Note que na reinfecção IgM é usualmente
    ausente ou baixa.

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Citomegalovírus
  • Membro da família Herpesviridae
  • infecção primária usualmente assintomática.
    Virus se torna latente, sendo periodicamente
    reativado .
  • Transmição por saliva, leite materno, sexualmente
    e através de sangue infectado
  • até 90 - 95 da população eventualmente é
    infectada

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Infecção Congênita
  • Definida pelo isolamento de CMV da saliva ou
    urina dentro de até 3 semanas após o
    nascimento.
  • É a infecção congênita mais comum afeta 0.3 -
    1 de todos os nascimentos vivos. É a segunda
    maior causa de deficiências mentais após a
    síndrome de Down.
  • Onde a rubéola foi/está sendo erradicada, pode
    ser responsável por mais casos de danos
    congênitos do que aquela.
  • Transmissão ao feto pode ocorrer principalmente
    após a infecção primária, com 40 de chance
    de se efetivar a transmissão, nesses casos.
  • Pode ser transmitida ao feto em qualquer
    estágio da gestação.
  • Nã há evidências de teratogenicidade danos ao
    feto resultam de destruição das células alvo à
    medida em que são formadas.

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Doença de inclusão citomegálica
  • Anomalias do SNC - microcefalia, retardo mental,
    epilepsia, calcificação periventricular
  • Olhos coriorretinite, necrose retinal, atrofia
    ótica, anormalidades da
  • câmara anterior, uveíte,
    estrabismo
  • Ouvido - surdez sensorineural
  • Figado - hepatosplenomegalia e icterícia
  • Pulmão - pneumonia
  • Coração - miocardite
  • Púrpura Trombocitopênica, Anemia hemolítica
  • Sequelas tardias em indivíduos assintomáticos
    deficits auditivos e de inteligência

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Incidência de CMV congênito
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Diagnóstico
  • Isolamento ou detecção de genomas de CMV da urina
    ou saliva do neonato.
  • Presença de IgM anti-CMV no sangue do neonato.
  • Detecção de corpúsculos de inclusão citomegálica
    no tecido afetado (raramente usado)

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Procedimentos
  • Infecção primária - considerar terminação da
    gestação.
  • 40 de chance do feto estar infectado.
  • 10 de chance de que o infectado será
    simtomáltico ao nascimento ou desenvolverá
    sequelas mais tarde.
  • Portanto, em infecções primárias, há um risco de
    4 (1 em 25) de nascer um bebê com problemas
    associados ao CMV.
  • Infecção recorrente - terminação não
    recomendada já que o risco é muito baixo.
  • Testes antenatais.
  • Vacinas- não há - podem se tornar disponíveis
    futuramente.

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Herpes Simples Neonatal (1)
  • Incidência de HSV neonatal varia
    inexplicavelmente de país para país Nos EUA
    1/4000 na Grã-Bretanha 1/10000. No Brasil ????
  • O bebê usualmente sofre infecção perinatal
    durante a passagem do canal do parto.
  • Ruptura prematura das membranas é um fator de
    risco bastante reconhecido.
  • O risco de transmissão perinatal é maior
    quando há uma infecção primária ativa na mãe.
  • Há um risco bem menor a partir de lesões
    recorrentes na mãe, provavelmente devido à menor
    carga viral e à presença de anticorpos.
  • O bebê também pode ser infectado a partir de
    outras fontes, como lesões orais ou panarício
    herpético.

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Herpes Simples Neonatal (2)
  • HSV neonatal varia de doença leve localizada a
    infecção disseminada fatal.
  • Particularmente perigosa em prematuros.
  • Quando ocorre disseminação, os órgãos mais
    comumente envolvidos são fígado, adrenais e
    encéfalo.
  • No encéfalo, prognóstico muito desfavorável. A
    encefalite é intensa e pode levar à necrose.
  • Uma grande proporção de sobreviventes de
    infecções neonatais por HSV tem algum tipo de
    sequela.
  • Acyclovir deve ser administrado prontamente em
    todos os casos suspeitos de HSV neonatal.
  • A única forma de prevenção é evitar contágio
    atraves de cesariana a mães com HSV genital.

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Parvovírus B19
  • Agente da Quinta doença ou Eritema Infeccioso,
    uma doença clinicamente difícil de distinguir de
    rubéola.
  • Também causa crises aplásticas em indivíduos com
    anemias hemolíticas, afetando células
    pré-eritróides.
  • Disseminação por via respiratória 60-70 da
    população é eventualmente infectada
  • 50 de mulheres em idade gestacional podem ser
    suscetíveis à infecção.

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Infecção Congênita com Parvovírus B19
  • Reconhecida causa de mortalidade fetal através da
    hidropsia de envoltórios (hydrops fetalis)
    anemia severa, falha cardíaca congestiva, edema
    generalizado e morte fetal.
  • Não causa teratogenicidade.
  • Risco de morte fetal mais alto quando infecção
    ocorre durante o
  • 2o trimestre da gestação (12).
  • Risco mínimo de infecção se durante 1o ou 3o
    trimestres da gestação.
  • Infecção maternal durante a gestação não leva
    obrigatoriamente à terminação da gestação.

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Parvo B19 evolução da infecção
 Fonte Course BS335 Lecture Notes by Dr. Alan
Cann http//virology-online.com/viruses/Parvoviru
ses.htm
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Vírus varicela zoster (VZV)
  • Sinônimos
  • Efeitos fetais de varicela ou catapora
  • Varicela fetal
  • Síndrome varicela-zoster fetal
  • Embriopatia varicélica

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Varicela Neonatal
  • VVZ pode cruzar a placenta durante os estágios
    finais da gestação e causar infecções congênitas.
  • Varicela neonatal pode variar de doença leve a
    infecção fatal disseminada.
  • Se o exantema na mãe ocorre até antes uma
    semana antes do parto, então o risco é baixo
    porque imunidade materna terá sido transferida
    ao feto.
  • Immunoglobulina anti-Zoster deve ser administrada
    a gestantes suscetíveis que tenham tido contato
    com casos suspeitos de varicela.
  • Immunoglobulina anti-Zoster deve também ser
    administrada a bebês cujas mães desenvolveram
    varicela durante os últimos 7 dias de gestação ou
    nos primeiros 14 dias pós-parto.

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Vírus Varicela-Zoster (VZV)
  • 90 ou mais das gestantes já estão imunes, assim
    infecções primárias durante a gestação são raras
  • Infecção primária durante a gestação pode levar a
    um maior risco de doença severa, em particular
    pneumonia
  • Nas primeiras 20 semanas de gestação
  • Até 3 de chance de transmissão ao feto,
  • causando a síndrome da varicela congênita.
  • Cicatrizes na pele
  • Hipoplasia de membros
  • Anomalias no SNC e oculares
  • Mortalidade alta durante a infância

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Coriomeningite linfocítica (LCM) sinais
  • - LCM preocupação em obstetríciagt transmissão
    vertical pode ocorrer
  • - Para as mães imunocompetentes, não há risco
    significativo,
  • -
  • No primeiro trimestre da gestação, há um aumento
    no risco de aborto espontâneo.
  • O vírus pode causar malformações
  • corioretinite,
  • calcificações intracraniais,
  • hidrocefalia, micro ou macrocefalia,
  • retardo mental,
  • convulsões.
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