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A IMPORT

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a import ncia do diagn stico precoce do papilomav rus humano (hpv) na preven o do c ncer do colo de tero let cia coelho balieiro diniz – PowerPoint PPT presentation

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Title: A IMPORT


1
  • A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO
    PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA PREVENÇÃO DO CÂNCER
    DO COLO DE ÚTERO

LETÍCIA COELHO BALIEIRO DINIZ
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PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)
  • INTRODUÇÃO
  • Somente em 1992, a Organização Municipal de Saúde
    (OMS) reconheceu o HPV como principal agente
    causador do câncer de colo uterino.
  • Vírus sexualmente transmissível.
  • Responsável pelo aparecimento de verrugas
    (condiloma acuminado) na genitália.


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CARACTERÍSTICAS
  • São DNA oncogênicos, pertencentes à família
    Papovaviridae.
  • Classificados em três subtipos de acordo com o
    potencial oncogênico baixo, intermediário e
    alto.
  • Pertencentes ao grupo de baixo risco HPV 6 e 11
    grupo de alto risco HPV 16 e 18.
  • Dos 80 tipos conhecidos, apenas 40 deles infectam
    o trato anogenital.

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Forma clínica do HPV em região anal
Condiloma acuminado no pênis
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EPIDEMIOLOGIA
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ONCOGÊNESE
  • Genoma dividido em 3 partes região precoce
    região tardia e região longa de controle (LCR).
  • Regiões precoces são divididas em sete regiões
    E1 a E7. Responsáveis processos iniciais de
    replicação viral.
  • Regiões tardias são divididas em duas regiões
    L1 e L2. Responsáveis etapas finais da
    replicação viral e síntese de proteínas do
    capsídio.
  • LCR responsável modulação destes processos na
    célula do hospedeiro.

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PATOGENIA
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ASPECTOS CLÍNICOS
  • Formas de apresentação
  • Clínica
  • Subclínica
  • Latente


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Formas de apresentação
  • Forma clínica
  • Caracterizada por lesões exofíticas na região
    anogenital, chamadas de condiloma acuminado.
  • Estas lesões podem ser brancas ou hipercrômicas.
  • Mais presentes em áreas úmidas expostas ao atrito
    durante o coito.

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Formas Clínicas
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Lesão vegetante na região dorsal do pênis
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Pequeno condiloma no meato uretral peniano
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Condiloma acuminado na região perineal
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Condiloma gigante massa vegetante na região
perineal
15
Condiloma gigante massa vegetante na região
perineal
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Condiloma de grande lábio esquerdo
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  • Forma subclínica
  • Caracteriza-se por áreas difusas de hiperplasia
    epitelial não papilífera.
  • Pode ser observado áreas esbranquiçadas, epitélio
    branco, pontilhado, mosaico e leucoplasia ao
    colposcópico depois da aplicação com ácido
    acético.
  • Principal alteração celular é coilocitose
    (modificações nas células superficiais e
    intermediárias, caracterizado por halo claro que
    circunda o núcleo hipercromático e de contornos
    irregulares).

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Epitélio aceto-branco (forma subclínica)
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  • Forma Latente
  • Forma mais freqüente de apresentação do HPV.
  • Presença do DNA viral em áreas sem qualquer
    evidências clínicas ou subclínicas da infecção.
  • É assintomática e não infectante, não estando
    relacionada de maneira direta com a
    oncogenicidade, enquanto não evoluir para uma das
    outras formas.

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DIAGNÓSTICO
  • Clínico
  • Colposcópico

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  • Citopatológico
  • Observação das alterações celulares em células
    examinadas em esfregaço corado pelo método de
    Papanicolau.
  • Meio de diagnóstico indireto e interpretativo,
    podendo apresentar resultados falso-positivos e
    falso-negativos.
  • Capaz de diagnosticar uma parcela das formas
    clínicas e subclínicas.

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  • Histopatológico
  • Baseia-se na análise das células e tecidos sob
    influência do vírus, porém sem identificá-lo.
  • Método de diagnóstico indireto e interpretativo.
  • Dependente da biópsia de área lesada.
  • Diagnostica a existência ou não de lesões
    pré-invasivas (neoplasias intra-epiteliais) e
    ainda confirma as lesões suclínicas.

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  • Molecular
  • Identifica o DNA viral incorporado ou não ao
    material nuclear da célula infectada.
  • Identifica ainda os tipos de HPV presentes.
  • Podem ser chamadas de técnicas de hibridização
    molecular, incluindo a reação em cadeia de
    polimerase (PCR) e a captura híbrida.
  • Capaz de diagnosticar a forma latente.

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TRATAMENTO DAS FORMAS CLÍNICAS
  • Formas de terapia destrutiva ou excisional
  • Podofilina à 25
  • É um extrato alcoólico de uma resina vegetal.
  • Possui vários componentes em sua fórmula, sendo o
    principal a podofilotoxina.
  • Pode causar lesão local, e ainda toxicidade.
  • Crioterapia

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  • Podofilotoxina à 0,5
  • Encontra-se sob a forma de pomada.
  • Utilizado apenas para condilomas.
  • Possui a vantagem de ser auto-aplicável, de
    possuir menos efeitos colaterais e melhor
    eficácia sobre a podofilina.

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  • Ácidos bi e tricloroacéticos
  • Utilizados em soluções de 50-90 em álcool à 70.
  • Provocam necrose tissular no local de aplicação.
  • Não têm efeitos sistêmicos, podendo ser utilizado
    na vagina e no colo e em pacientes grávidas.
  • Preconizar várias sessões quando aplicados em
    áreas muito extensas.
  • Aplicado semanalmente sob orientação
    colposcópica.

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  • Laser de CO2
  • Aplicado em lesões de maior extensão.
  • Utilizado junto à anestesia, para tratar o
    condiloma.
  • Causa destruição tecidual com controle da
    profundidade da lesão promovendo rápida
    cicatrização.
  • Promove menos fibrose tecidual local.

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(No Transcript)
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  • Eletrocauterização

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  • Cirurgia de Alta Frequência (CAF)
  • Utiliza-se o bisturi de alta freqüência com
    eletrodo metálico, sendo capaz de realizar
    excisão local sob controle do colposcópio.
  • Fornece fragmentos teciduais para exame
    histopatológico.
  • Requer anestesia e exige treinamento do médico.

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Exérese pelo CAF
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TRATAMENTO DAS FORMAS SUBCLÍNICAS
  • Para o tratamento das formas subclínicas sem
    neoplasia intra-epitelial, será apenas realizado
    a observação para a detecção de lesões
    pré-invasivas, caso surjam.

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CONCLUSÃO
  • REALIZAR UMA BOA ANAMNESE.
  • OBJETIVAR O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO HPV PARA
    PREVENÇÃO DO CÂNCER.
  • RECUPERAR O BEM ESTAR FÍSICO E PSICO-SOCIAL

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BIBLIOGRAFIA
  • BEREK, Jonathan S. ADASHI, Eli Y. HILLARD,
    Paula A. Tratado de Ginecologia Novak. 12. ed.
    Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1998.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional
    de Câncer. Estimativa para 2006. Rio de Janeiro
    INCA, 2006. Disponível em http//www.inca.gov.br/
    estimativa2006/ Acesso em 13 abril 2006.

35
  • GOMES, Francis de Assis M. et al. Fatores
    Associados à Clínica e Subclínica do Trato
    Genital Feminino pelo Papilomavírus Humano.
    Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente
    Transmissíveis, São Paulo, vol.15, n.1, p.16-22,
    2003.
  • HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Ginecologia.
    2.ed. São Paulo Roca Ltda, 1998.

36
  • IARC, Lyon France. International Agency for
    Research on Cancer World Health Organization.
    Iarc Monographys on the evaluation of
    carcinogenic risks to humans, 1995.
  • OTTO, Shirley E. Oncologia. Reichmann Affonso
    Editores, 2002.
  • COSTA, Osmar Teixeira LENGRUBER, Ivan OLIVEIRA,
    Hildoberto Carneiro de. Tratado de Ginecologia.
    São Paulo Revinter, 2000. Vol. I e II.

37
  • FIM
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