Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF - PowerPoint PPT Presentation

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Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF

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Title: Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF


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(No Transcript)
2
Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF
3
  • ATER para Agricultores Segurados
  • Qualidade das lavouras
  • Redução de riscos
  • Diversificação e Geração de renda
  • Instrumentos de Gestão de Riscos
  • Bases de dados
  • Pesquisas Científicas
  • Desempenho do Zoneamento Agrícola
  • Sistemas de produção risco e produtividade

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ATER Atividades Diversas
Unidades Referência
SEAF
600 mil
17,6 mil
Garantia Safra
350 mil
2,8 mil
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PRINCÍPIOS DESEGUROS
6
EMPREENDEDOR
7
  • REQUISITOS
  • Idoneidade
  • Capacidade Pagto
  • Empreendimento
  • Cliente
  • REQUISITOS
  • Identificação Objeto Segurado
  • Análise de Risco
  • Comprov.Perdas

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GESTÃO DE RISCOS
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PRÊMIO
CUSTOS ADMINISTRATIVOS
INDENIZAÇÕES
RESERVAS
SOBRAS
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PRÊMIO
ALÍQUOTA A CARGO DO SEGURADO
SUBSÍDIO CONCEDIDO PELO GOVERNO
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  • Agroclimáticos (secas, granizo etc.)
  • Tecnologia de Produção / Manejo
  • Metodologias de Periciamento
  • Risco moral
  • Formatação de Produto
  • Coberturas (eventos, renda etc.)
  • Prêmios
  • Administração

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ATRIBUIÇÕES DO PRODUTOR EM GESTÃO DE RISCOS
  • Época e condições de plantio
  • Cultivares e Sementes
  • Tecnologia recomendada p/ cultivar
  • Insumos e tratos culturais
  • Combate a pragas e doenças
  • Medidas preventivas contra riscos
  • Minimização de efeitos de eventos

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(No Transcript)
14
ATER
SEAF
Unidadesde Referência
PRODUTORESSEGURADOS
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  • TODOS OS PRODUTORES
  • Cuidados com a lavoura e condições do SEAF e GS
  • Ações Presenciais em Grupos(e outros meios à
    disposição da ATER)
  • UNIDADES DE REFERÊNCIA - UR
  • Amostragem
  • Visitas in Loco

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ATER
TODOS OS SEGURADOS
SEAF Garantia Safra
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(No Transcript)
18
CUIDADOS E PROCEDIMENTOS
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(No Transcript)
20
(No Transcript)
21
(No Transcript)
22
(No Transcript)
23
(No Transcript)
24
(No Transcript)
25
UR
AMOSTRA DE SEGURADOS
SEAF Garantia Safra
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CONCEITO de UR Empreendimento amparado pelo SEAF
ou Garantia Safra.
(Lavoura)
O conceito de empreendimento é o do MCR ?
Cultura, CPF, Município, Ano agrícola.
A propriedade e a familia agricultora compõem o
contexto em que se insere a UR
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  • N DE UR POR CULTURA/MUNICÍPIO
  • Parâmetros
  • Percentual Base 1 dos contratos c/ seguro
  • Gatilho Cultura/Município c/mais de 10 contratos
  • Mínimo 3 UR por cultura/município
  • Máximo 6 UR por cultura/município

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  • PLANILHA INICIAL
  • N de UR por Cultura/Município (com base em
    safras anteriores)
  • Quantidade Adicional
  • Novas culturas/municípios
  • Município com dois ou mais Microclimas
  • Aumento no número de contratos

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  • MICROCLIMAS
  • Diferenças marcantes que requeiram amostragem
    diferenciada
  • Cabe ao escritório local da ATER
  • Identificar os microclimas
  • Encaminhar caracterização e justificativa
  • Mínimo 3 UR por cultura/município/microclima

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  • PROPOSTA DE METAS
  • Ajustes Locais
  • Expectativa de contratos (em cada
    cultura/município)
  • Identificação de microclimas
  • Distribuição quantidades adicionais
  • NEGOCIAÇÃO COM SAF/MDA

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  • N DE UR POR CULTURA/MUNICÍPIO
  • Definição Final
  • Ajuste à realidade da safra em curso
  • Novas culturas/municípios
  • Aumento no número de contratos
  • Realocação nos casos de redução
  • Zoneamento Agrícola ? Indicativo de plantio
    para a cultura/município

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  • NÍVEIS TECNOLOGIA/SOLO/RENDA
  • Três Níveis Alto, Médio, Baixo
  • Realidade da Região (o que os segurados
    conseguem)
  • Garantia Safra ?Alto e Médio produtores com
    financiamento

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DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEIS
N. de UR TECNOLOGIA/SOLO/RENDA TECNOLOGIA/SOLO/RENDA TECNOLOGIA/SOLO/RENDA
N. de UR Baixo Médio Alto
3 1 1 1
4 2 1 1
5 2 1 2
6 2 2 2
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  • DEFINIÇÃO DO LOCAL DE CADA UR
  • Para cada cultura/município/microclima,
    identificar o grupo de produtores segurados.
  • Estratificar o grupo em três níveis de
    tecnologia/solo/renda baixo, médio, alto.
  • Sortear dentro do subgrupo de cada nível
  • Uma UR por propriedade

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REPRESENTATIVIDADE A amostra
não deve estar artificialmente concentrada em
poucos produtos, níveis de tecnologia ou em
poucas comunidades do município. CHECAR
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  • VISITAS IN LOCO
  • Visita 1 - Planejamento (Antes
    do plantio)
  • Visita 2 Tratos Culturais
    (Após emergência das plantas)
  • Visita 3 Preparativos para colheita

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LAUDOS 1 Dados Gerais da Propriedade,
Atividades Rurais e Renda Familiar 2 Lavouras
Seguradas Condições de Produção 3
Lavouras Seguradas Pré-colheita
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  • ANÁLISE DE SOLO TODAS AS UR
  • Completa Física e Química
  • Validade 3 anos
  • ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
  • Projeto em estudo
  • Acompanhamento pela ATER

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  • HORIZONTE TEMPORAL
  • Mínimo 5 anos Máximo 10 anos
  • Substituição de produtor se
  • Após 5 anos, não precisar de ATER
  • Sair do Seguro
  • LAUDO DE ENCERRAMENTO
  • Laudo 1 no início da safra seguinte

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  • ESTRUTURA DE LAUDOS E SISTEMA
  • Definições e Conceitos
  • Informações Tabuláveis
  • Critica On-Line
  • Cadastramento de Técnicos e Unidades
  • Áreas de Lavoura
  • Remessa eletrônica
  • Relatórios Gerenciais

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  • ESTRUTURA DAS UNIDADES DE ATER
  • Capacitação dos Técnicos
  • Planejamento dos trabalhos de campo
  • Estrutura local

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  • MONITORAMENTO PELA SAF
  • Visitas aleatórias por amostragem
  • Questionário de entrevista
  • Devolução de Laudos

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  • SISTEMA DE REMUNERAÇÃO
  • R 200,00 por UR/ano (todos os laudos)
  • R 50,00 por análise de solo completa

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Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF
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pronaf_at_mda.gov.br
61-2191-9945 /9932
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