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Cap tulo 3: Estruturas dos Sistemas Operacionais Assuntos Componentes Servi os Chamadas Estrutura M quinas virtuais Projeto e implementa o Gera o Componentes ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Cap


1
Capítulo 3 Estruturas dos Sistemas Operacionais
2
Assuntos
  • Componentes
  • Serviços
  • Chamadas
  • Estrutura
  • Máquinas virtuais
  • Projeto e implementação
  • Geração

3
Componentes Comuns
  • Gerência
  • Processos
  • Memória principal
  • Arquivos
  • Sistema de E/S
  • Memória secondária
  • Rede
  • Sistema de proteção
  • Interpretador de comandos

4
Gerência de Processos
  • Um processo é um programa em execução
  • Necessita de CPU, memória, arquivos,
    dispositivos de E/S
  • Papel do SO
  • Criar e terminar processos
  • Suspender e recomeçar processos
  • Prover mecanismos para
  • Sincronização
  • Comunicação entre processos

5
Gerência de Memória Principal
  • Memória
  • Lista endereçável
  • Perde conteúdo se desligada
  • Papel do SO
  • Manter dados sobre uso da memória
  • Que partes, quem é o dono
  • Decidir que processo carregar quando há espaço
  • Alocar e desalocar memória

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Gerência de Entrada e Saída
  • O sistema de E/S consiste de
  • Um sistema de buffer-caching
  • Uma interface geral para gerenciadores (drivers)
    de dispositivos
  • Gerenciadores (drivers) para dispositivos de
    hardware

7
Gerência de Arquivos
  • Um arquivo é um conjunto de informações
  • Programas, dados
  • Papel do SO
  • Criar e apagar arquivos
  • Criar e apagar diretórios
  • Intruções para manipulação de arquivos e
    diretórios
  • Mapear arquivos em armazenamento secundário
  • Fazer backup

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Gerência de Armazenamento Secundário
  • Para manter dados entre acionamentos do
    computador
  • Normalmente discos
  • Papel do SO
  • Gerência de espaço livre
  • Alocação de espaço
  • Escalonamento do acesso à disco

9
Rede (Sistemas Distribuídos)
  • Um sistema distribuído é um conjunto de CPUs
  • não compartilham memória ou relógio
  • Eles se comunicam via rede
  • usando protocolos
  • Vantagens
  • Mais rápido
  • Maior disponibilidade
  • Maior confiabilidade

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Sistema de Proteção
  • Mecanismo para controlar acesso de processos ou
    usuários à recursos do sistema ou de usuários
  • O sistema de proteção precisa
  • Distinguir uso autorizado do não autorizado
  • Especificar os controles a serem impostos
  • Prover uma maneira de manter obediência

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Interpretador de Comandos
  • Interface entre usuário e SO
  • Chamado também de shell
  • Busca um comando do console e o executa
  • Pode também ser gráfico

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Serviços do Sistema Operacional
  • Execução de programas
  • Operações de E/S
  • Manipulações do sistema de arquivos
  • Comunicação entre processos
  • Detecção de erros

13
Funções Adicionais
  • Para permitir a operação eficiente
  • Alocação de recursos
  • Contabilidade
  • Proteção

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Chamadas ao Sistema
  • Interface entre um processo e o SO
  • Disponíveis como instruções em assembly
  • Também em bibliotecas de linguagens de alto nível
  • Passagem de parâmetro
  • Registradores
  • Endereço de tabela em memória
  • Pilha (stack)

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Passagem usando Tabela
16
Execução em MS-DOS
Rodando um Programa
No início
17
Rodando Múltiplos Programas em UNIX
Sistema Operacional
18
Modelos de Comunicação
Via Troca de Mensagens
Via Memória Compartilhada
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Programas do SO
  • Provêm ambiente para a execução de programas
  • Manipulação de arquivos
  • Status
  • Suporte a linguagens de programação
  • Carga e execução de programas
  • Comunicação
  • A interface com o usuário é definida pelos
    programas do SO, e não pelas chamadas

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Estrutura do MS-DOS
  • DOS foi escrito para prover máxima
    funcionalidade em pouco espaço
  • Não é dividido em módulos
  • Monolítico
  • Interfaces e níveis de funcionalidade não são bem
    divididos

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Estrutura em Camadas do DOS
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Estrutura do Unix
  • Original duas partes
  • Kernel
  • Tudo entre a interface de chamadas ao sistema e
    o hardware
  • Prove sistema de arquivos, escalonamento da CPU,
    gerência de memória, etc
  • Programas do sistema
  • Shell
  • Outros ls, more, chmod, vi

23
Estrutura do Unix
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Trabalhando em Camadas
  • O SO pode ser dividido em camadas (níveis)
    construidas sobre outras camadas, da interface
    com o hardware até o hardware
  • Programando de forma modular, cada nível só usa
    serviços do nível inferior, e oferece serviços
    para o nível superior

25
Visão das Camadas
26
A Estrutura em Camadas do OS/2
27
O Microkernel
  • O kernel é minimizado
  • Funções são feitas no espaço do usuário
  • Comunicação usa passagem de mensagems
  • Vantagens
  • Facilmente extensível
  • Facilmente portável
  • Maid confiável
  • Mais seguro

28
Estrutura Cliente-Servidor do Windows NT
29
Máquinas Virtuais
  • HardwareOS considerado como hardware
  • Interface idêntica à máquina original (não
    necessariamente)
  • OS cria a ilusão de múltiplas máquinas
    independentes sobre uma única máquina real

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Máquinas Virtuais (VM)
  • Recursos compartilhados
  • CPU é escalonada
  • Spooling gera impressoras virtuais
  • Um terminal normal passa a ser o console do
    operador

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Modelo do Sistema
Non-virtual Machine
Virtual Machine
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Vantagens/Desvantages das VM
  • Isolamento entre máquinas virtuais
  • Proteção completa
  • Impossível compartilhamento de recursos
  • Perfeita para desenvolvimento de SO
  • Não é necessário dedicar uma máquina
  • Maior controle
  • Difícil de implementar
  • Cópia exata

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Máquina Virtual Java (JVM)
  • Programas java compilados são bytecodes que
    podem rodar em qualquer arquitetura onde uma
    JVM exista
  • A JVM consiste de
  • Class loader (carga)
  • Class verifier (verificação)
  • Runtime interpreter (interpretação)
  • Compiladores de tempo real (just-in-time JIT)
    aumentam a performance

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Máquina Virtual Java (JVM)
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Objetivos no Projeto de um SO
  • Para o usuário
  • Conveniente, fácil, confiável, seguro e rápido
  • Para o projetista
  • Fácil de projetar, implementar, manter, flexível,
    confiável, livre de erros e eficiente

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Mecanismos e Políticas
  • Mecanismos determinam como fazer
  • Políticas determina o que fazer
  • Separação é importante
  • Permite a implementação de diferentes políticas
    usando o mesmo mecanismo

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Implementação de SO
  • Tradicionalmente em assembly
  • Hoje em linguagens de alto nível (C, C)
  • Código em liguagens de alto nível
  • Mais rápido de escrever
  • Mais compacto
  • Mais fácil de entender e depurar
  • É mais simples portar um SO (mudar a arquitetura
    de hardware) se ele é escrito em ling. de alto
    nível

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Gerando um sistema
  • Nova máquina
  • cross-compiler gera códigopara outra arquitetura
  • Sistemas podem ser configurados para uma
    determinada máquina
  • SYSGEN e config
  • BOOTING
  • carregar o kernel
  • Programa de Bootstrap
  • código em ROM que encontra o kernel, carrega-o em
    memória e inicial a sua execução
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