COMA IN PEDIATRIC PATIENTS IN THE PICU - PowerPoint PPT Presentation

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COMA IN PEDIATRIC PATIENTS IN THE PICU

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Transcript and Presenter's Notes

Title: COMA IN PEDIATRIC PATIENTS IN THE PICU


1
COMA EM DOENTES NA UCIP
Versão Original Cynthia Tinsley, MD PICU
Attending Loma Linda University Childrens
Hospital
Versão Portuguesa Maria José Cálix, MD Paula
Kjollerstrom, MD Sérgio Lamy, MD Unidade de
Cuidados Intensivos Pediátricos H. Dona
Estefânia, Lisboa - Portugal
2
DEFINIÇÃO
  • O coma define-se como um estado de ausência de
    resposta e inconsciência
  • Coma do grego"koma," significando sono profundo
  • O Coma pode constituir uma emergência médica
  • Que exige intervenção sem sempre conhecer a causa
  • O conhecimento da anatomia do SNC pode dar
    orientação para a causa

3
ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
  • Definição
  • Turvação da Consciência
  • Incapacidade de raciocinar com clareza e recordar
    estímulos actuais
  • Delirium perturbação da consciência com
    agitação motora, desorientação e alucinações
  • Obnubilação diminuição da vigília, parece estar
    a dormir mas responde a estímulos verbais ou
    tácteis
  • Estupor redução da vigília, resposta apenas a
    estímulos dolorosos
  • Coma sem resposta a estímulos dolorosos

4
LETARGIA
  • A definição varia consoante a fonte
  • Os dicionários médicos têm definições diversas
  • Portanto provavelmente não deve ser usada por
    pessoal médico

5
CHAVE PARA O DIAGNÓSTICO
  • Uma boa história
  • Um exame físico minucioso
  • Conhecimento da anatomia do SNC

6
Escala de Coma de Glasgow
  • Desenvolvida para definir o prognóstico em
    doentes adultos com traumatismo craniano
  • Coma pontuação igual ou inferior a 8
  • Existe uma escala modificada utilizada para
    lactentes e crianças

7
Escala de Glasgow
  • Abertura dos olhos Resposta Motora
  • Espontânea 4 obedece a ordens 6
  • À voz 3 localiza a dor 5
  • À dor 2 de fuga 4
  • Sem resposta 1 em flexão 3
  • Verbal em extensão 2
  • Orientada 5 sem resposta 1
  • Confusa 4
  • Palavras inapropriadas 3 TOTAL 3-15
  • Ininteligível 2
  • Sem resposta 1

8
ESCALA DE GLASGOW MODIFICADA Para Lactentes
  • Abertura dos olhos Motor
  • Espontânea 4 normal 6
  • À voz 3 fuga à estimulação táctil 5
  • À dor 2 fuga à dor 4
  • Sem resposta 1 flexão anormal 3
  • Verbal extensão anormal 2
  • Vocaliza 4 sem resposta 1
  • Irritado, chora 4
  • Chora com dor 3
  • Geme com dor 2
  • Sem resposta 1

9
Causas de Alteração da Consciência
  • Metabólicas/Tóxicas
  • Hipóxia-isquémia
  • Alterações metabólicas-
  • Desequilíbrio hidroelectrolítico
  • Encefalopatia hipertensiva
  • Défices vitamínicos-tiamina, niacina, piridoxina
  • Doenças mitocondriais
  • Tóxicos e venenos
  • Infecções

10
ESTRUTURAIS / INTRÍNSECAS
  • TRAUMA
  • NEOPLASIA
  • DOENÇA VASCULAR
  • INFECÇÃO FOCAL
  • HIDROCEFALIA

11
Acidente vascular cerebral num doente com anemia
de células falciformes
12
PRODUÇÃO DE LCR
13
PRODUÇÃO DE LCR
  • Produzido nos ventrículos pelos plexos coroideus
    através da ultrafiltração do plasma e bomba de
    sódio potássio catalizada pela anidrase carbónica
  • Sai dos ventrículos através dos foramens de
    Magendie e de Luschka
  • Entra no espaço subaracnoideu, envolve a medula
    espinal e o cérebro
  • O LCR é reabsorvido pelas vilosidades
    aracnoideias para a veia sagital
  • Um adulto produz aproximadamente 500 ml por dia
    (20 ml/h)?
  • Volume de LCR é aproximadamente 150 ml
  • Volume nos ventrículos cerca de 25 ml

14
Tipos de Hidrocefalia
  • Hidrocefalia não Comunicante
  • Obstrução do fluxo de LCR dos ventrículos para o
    espaço subaracnoideu
  • Hidrocefalia Comunicante
  • Sem obstrução dos ventrículos o problema
    reside
  • ? reabsorção de LCR pelas vilosidades
    aracnóideias ou obstrução do espaço sagital
  • Excesso de produção de LCR nos plexos coróideus

15
Causas Infecciosas de Coma
  • Meningite bacteriana
  • Abcesso Cerebral
  • Empiema epidural, subdural
  • Meningite fúngica
  • Infecções por protozoários - amebianas, malária,
    cisticercose
  • Encefalite viral
  • Encefalomielite pos-infecciosa

16
Encefalomielite Aguda Disseminada (ADEM)?
17
ADEM
  • Doença neurológica mediada imunologicamente.
    Geralmente surge na sequência de uma infecção
    viral ou após vacinação, mas também pode ser
    espontânea.
  • Início súbito e evolução monofásica. Aparecimento
    de sintomas 1-3 semanas após infecção ou
    imunização. Sintomas principais febre,
    cefaleias, sonolência, convulsões e coma.
  • Review Pediatrics Aug 2002 110(2)?

18
ABCESSO CEREBRAL
19
Alterações endócrinas
  • Disfunção tiroideia
  • Insuficiência Suprarrenal
  • Hipoparatiroidismo

20
Hipóxia-isquémia
  • Choque
  • Insuficiência cardíaca ou respiratória
  • Quase-afogamento
  • Intoxicação por monóxido de carbono
  • Estrangulamento

21
Trauma
  • Concussão
  • Contusão cerebral
  • Hematoma epidural
  • Hematoma/derame subdural
  • Hematoma Intracerebral
  • Lesão axonal difusa

22
HEMATOMA EPIDURAL
23
HEMATOMA SUBDURAL
24
Alterações Metabólicas
  • Hipoglicémia
  • Acidose
  • Hiperamoniémia
  • Urémia

25
CAD E SHH
  • CAD E SÍNDROME HIPERGLICÉMICO HIPEROSMOLAR
  • CAD ocorre com ausência de insulina na DM I
  • SHH ocorre com insulina diminuida
  • Era raro na criança
  • Actualmente mais frequente em crianças obesas e
    DM TIPO I

26
(No Transcript)
27
SHH
  • Insulina diminuída e glucagon aumentado
  • Hiperglicémia
  • Lipólise-metabolização hepática de gorduras com
    conversão de ácidos gordos livres em cetonas
    porque o fígado é afectado pelo glucagon que
    causa cetose
  • No SHH ocorre bloqueio da lipólise porque há
    insulina suficiente para metabolizar alguma mas
    não a totalidade da glicose
  • A glicose também está aumentada devido à
    libertação de cortisol e catecolaminas

28
SHH
  • O doente apresenta uma diurese hiperosmolar
  • O que provoca aumento do débito urinário
  • Diminuição da TFG e diminuição da glicosúria
  • NESTA FASE O DOENTE DESENVOLVE
  • hiperglicémia associada a hiperosmolaridade e
    alteração do estado mental

29
SHH
  • Critérios de diagnóstico
  • Glicémia gt 600 mg/dl
  • Hiperosmolalidade gt 320 mOsm/kg
  • Cetose mínima e acidose metabólica ligeira
  • Pode ser difícil diagnosticar
  • Outras alterações a procurar

30
APRESENTAÇÃO DO SHH
  • ADOLESCENTE AA SEXO MASCULINO
  • C/O dor abdominal, vómitos, cefaleias, fraqueza
  • História Familiar de DM tipo II
  • Acantose nigricans comum
  • Placas escuras de hiperqueratose
  • Causas genéticas associadas a neoplasia
  • Causas não genéticas com endocrinopatia associada

31
PROGNÓSTICO SHH
  • RISCO ELEVADO DE DESENVOLVER
  • Hipertermia
  • Rabdomiólise
  • Insuficiência renal
  • Coma
  • Hipernatrémia
  • Taxa de mortalidade descrita de 75

32
EXAME OBJECTIVO GERAL
  • Sinais vitais
  • Temperatura -febre (pode significar infecção)
  • Temperatura muito elevada e pele seca considerar
    golpe de calor
  • Hipotermia frequente na intoxicação medicamentosa

33
OBSERVAÇÃO DA PELE
  • Cianose
  • Vermelho vivo - monóxido de carbono (odor a
    amêndoas)?
  • Manchas Café au lait - neurofibromatose
  • Placas de Shagreen esclerose tuberosa
  • Hiperpigmentação doença de Addison
  • Petéquias e púrpura - meningococcémia
  • Sinais de traumatismo lesões suspeitas

34
EXAME NEUROLÓGICO
  • Resposta pupilar
  • A Pupiloconstrição é controlada pelo sistema
    parassimpático no 3º par
  • A dilatação é mediada pelo Simpático -hipotálamo
    até à medula e depois gânglio cervical superior

35
Exame dos Pares Cranianos
  • I. olfactivo-olfacto
  • II. Óptico-acuidade visual, campos visuais
  • III. Motor Ocular Comum- mobilidade globo ocular
  • IV. Troclear - mobilidade globo ocular
  • V. Trigémio sensibilidade da face, reflexo
    corneano
  • VI. Motor ocular Externo - mobilidade globo
    ocular
  • VII. Nervo Facial - motor e sensitivo da face
  • VIII. Nervo Auditivo - audição
  • IX. Glossofaríngeo- refexo do vómito, elevação do
    palato
  • X. Pneumogástrico- movimento de deglutição das
    cordas
  • XI. Nervo espinhal- função do esternocleidomastoid
    eu e trapézio
  • XII. Nervo grande hipoglosso- movimentos e
    fasciculações da língua

36
(No Transcript)
37
Resposta pupilar
  • Pupilas não reactivas em posição média
  • Lesões no mesencéfalo parasimpáticas e simpaticas
  • Pupilas mióticas inervação parasimpática
    intacta mas com envolvimento nervoso simpático
    lesões da protuberância
  • Dilatação unilateral herniação do uncus por
    compressão do nervo oculomotor

38
Reflexos pupilares
  • Causas metabólicas de coma
  • Pode ocorrer uma variedade de alterações mas as
    pupilas normalmente permanecem reactivas
  • Drogas
  • Narcóticos mióticas mas reactivas
  • Atropina - dilatadas e não reactivas

39
Reflexo corneano
  • Testa o V nervo sensitivo e o VII nervo motor
  • Algodão na córnea e observar um piscar de olhos
    ou observar as pestanas inferiores moverem-se em
    direcção à linha média
  • Bom teste para disfunção da ponte a nível médio e
    baixo
  • zaragatoa no nariz para testar o VII nervo

40
Reflexo Oculocefálico
  • Testa o componente sensorial do VIII nervo
  • Fascículo longitudinal mediano entre os 3º, 4º e
    6º nervos
  • Só pode ser realizado em pacientes com
    estabilidade da medular
  • Vire a cabeça rapidamente para um lado e os olhos
    deviam desviar-se na direcção oposta ao movimento

41
Resposta ao calor e ao frio
  • Reflexo Oculovestibular
  • Testa a mesma via dos olhos de boneca mas pode
    ser realizado em pacientes com medula cervical
    instável
  • Elevação da cabeça a 30 graus, coloque um cateter
    no ouvido e injecte água gelada
  • Num paciente acordado nistagmos
  • COWS Cold water - fast component opposite and
    warm water same side

42
Resposta ao calor e ao frio
  • Quando se desenvolve uma lesão supratentorial
  • Devido a depressão metabólica da função cortical
    o componente rápido desaparece e os olhos
    movem-se na direcção do estímulo com água fria
  • Este reflexo permanece intacto mais tempo do que
    o reflexo dos olhos de boneca

43
Padrão Respiratório
  • Localização da lesão e tipo de respiração
  • Apneia pós-hiperventilação disfunção
    hemisférica bilateral
  • Respiração de Cheyne-stokes
  • Hiperpneia Central reflexa - lesão com disfunção
    hemisférica bilateral até à porção inferior do
    mesencéfalo ou superior da ponte
  • Respiração apneustica - ponte
  • Hipoventilação Neurogénica Central (formalmente
    conhecida como Síndrome de Ondine) perda da
    respiração involuntária medula
  • Apneia medula até C4, junção neuromuscular

44
Sinais de Coma causados por lesões estruturais e
metabólicas
  • Lesões supratentoriais
  • Sinais focais iniciais
  • Progressão retro-caudal
  • Exame neurológico é assimétrico

45
Lesões do neurónio motor superior
  • Cérebro
  • Afasia cortical com perda sensorial
  • Desvio do olhar preferencial
  • Nistagmos
  • Défice de campos visuais
  • Cápsula Interna
  • Paralisia simétrica dos braços, pernas e face
  • Perda motora sem perda sensitiva
  • Perda motora com perda hemi-sensorial

46
Lesões do neurónio motor superior
  • Mesencéfalo - hemiplegia com paralisia
    contralateral do 3º nervo Paralisia de Weber
  • Protuberância - hemiplegia com paralisia
    contralateral 6º ou 7º nervo - Millard Gubler
  • Medula Fraqueza espástica, disfagia
  • Medula espinal fraqueza unilateral com
    insensibilidade à dor contralateral
    Brown-Sequard ou paraplegia

47
Lesões Infratentoriais
  • Sintomas do tronco cerebral são vistos
    frequentemente numa fase inicial
  • Início súbito de coma
  • Alterações dos nervos cranianos
  • Alterações do padrão respiratório

48
Progressão das Lesões de Massa
49
Herniação
50
Tipos de Herniações cerebrais
1 sub foice cerebral 2 Uncal 3 Desvio
caudal 4 Amígdalas cerebelosas
51
Síndromes de Herniação
  • Herniação Amigdalina ou Foramen Magnum
  • Deslocamento do tronco cerebral e amígdalas
    cerebelosas no foramen magnum
  • ALOC progressiva, hipertensão, bradicardia e
    respirações irregulares (Tríade de Cushing)?
  • Herniação transtentorial
  • Deslocamento da porção média do lobo temporal no
    hiato tentorial
  • ALOC, dilatação pupilar ipsilateral, hemiparésia
    contralateral
  • Herniação tentorial Superior
  • Vermis cerebeloso desloca-se para incisura
  • Produz compressão do tronco cerebral

52
Tóxico, Metabólico, Infeccioso
  • Confusão e estupor normalmente precede os sinais
  • Exame simétrico
  • Reacções pupilares preservads
  • Padrão respiratório frequentemente alterado
    respiração de Cheyne-Stokes

53
Algoritmo para um paciente em Coma
54
Quando realizar uma TAC
  • Traumatismo craniano ligeiro em crianças
    representa um elevado número de Rx e admissões
    hospitalares
  • A maioria destas crianças não terão sequelas a
    longo prazo
  • Esta é ainda uma área de controversa
  • Estudos têm sido realizados para determinar
    quando realizar TAC

55
Pediatric Critical Care Med 2004 vol 5, No 3 pg
230
  • Pacientes com traumatismo craniano fechado,
    história de perda de consciência ou amnésia e
    escala de coma Glasgow 13-15
  • Realizaram TAC Crânio-Encefálica
  • Exames físicos foram documentados
  • Exame físico foi correlacionado com a TAC CE

56
Achados
  • 98 pacientes seguidos durante 1 ano
  • Exame anormal 60 (9 CT, 51 - CT)?
  • Exame normal 38 (4 CT, 34 - CT)?
  • Sensibilidade 69, especificidade 40
  • Valor preditivo positivo 15
  • Valor preditivo negative 89
  • Especificidade verdadeiro negativo,
  • Sensibilidade verdadeiro positivo

57
Conclusão
  • Baixa sensibilidade e especificidade do exame
    físico em predizer lesão intracraniana na TAC CE
  • O exame clínico não tem valor diagnóstico em
    predizer a TAC CE e não deveria ser usado para
    determinar se a TAC deve ou não ser realizada

58
Exames laboratoriais
  • Hemograma, PT, aPTT, INR
  • Tipagem e screenning
  • Rastreio tóxico
  • Culturas de sangue e urina
  • Radiografia torácica
  • Corpos cetónicos urina, glicose
  • Electrólitos Ca, Mg, ureia, creatinina

59
Outros exames laboratoriais
  • Amónia sérica
  • Níveis chumbo
  • Cortisol sérico
  • Avaliação do esqueleto
  • Perfil aminoácidos
  • Piruvato e lactato séricos
  • Análise dos ácidos orgânicos

60
Outros exames a considerar
  • EEG
  • RMN
  • Ecocardiograma
  • TAC

61
Algoritmo de decisão terapêutica
62

63
TRATAMENTO DO AUMENTO DA PIC
  • Entubação
  • Hiperventilação por um período curto de tempo
  • Elevação da cabeça
  • Em posição média para optimizar a drenagem venosa
    para o tórax
  • Dosear os electrólitos
  • Corrigir hiponatrémia - conduz a edema cerebral
  • Corrigir a hipotensão
  • Pressão de perfusão cerebral PAM - PIC com
    objectivo de manter gt50

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Intervenção médica no aumento PIC
  • Diminuição do LCR
  • Shunt de fluído com tubo de ventriculotomia
    externa
  • Acetazolamida 25-100 mg/kg/dia em 3 doses
  • Redução do tamanho do outro compartimento
  • Manitol ou NaCl a 3
  • Manitol 0.25 a 1.0 g/kg
  • Infusão durante 10 a 15 minutos
  • Colocar sonda vesical
  • Pode ser necessário bólus de SF para manter PA

65
Manitol
  • Redução da PIC de duas maneiras
  • Redução da viscosidade sanguínea e o diâmetro dos
    vasos sanguíneos diminuem CPP mantida pela
    vasoconstrição, assim o volume sanguíneo cerebral
    e a PIC diminuí rápido mas transitório
  • Efeito Osmótico
  • Desenvolve-se mais devagar (15-30 minutos)?
  • A água move-se do parênquima para o sangue
  • Dura cerca de 6 horas

66
Manitol
  • Manitol pode acumular nas regiões de lesão
    cerebral
  • Reverter a troca osmótica
  • Fluído move-se do sangue para o parênquima
    cerebral

67
NaCl a 3
  • Dar bólus de 5ml/kg em 1h
  • Pode ser dado em acesso iv periférico
  • O movimento do sódio através da BHE é baixo
  • Assim tem um efeito semelhante ao Manitol
  • Vantagens incluem
  • Restabelece o potencial normal de repouso da
    membrana celular
  • Estimula a libertação de peptídeo natriurético
    auricular
  • Inibe a inflamação

68
NaCl a 3
  • Possíveis efeitos laterais
  • Aumento por efeito rebound da PIC quando suspenso
  • Mielinólise central da ponte
  • Hemorragia subaracnoideia
  • Estes não foram encontrados em estudos efectuados
    com crianças

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TRATAMENTO DO AUMENTO DA PIC
  • Progressão do tratamento
  • Manitol ou NaCl a 3
  • Sedação e medicação para a dor
  • Controlo da febre
  • Entubação
  • Monitorização da PIC e drenagem do LCR
  • Paralisia
  • Coma pentobarbital
  • Cirurgia para descompressão - craniotomia
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