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A IMPORT

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Title: Apresenta o do PowerPoint Author: danilo Last modified by: Alberto Jorge Santiago Cabral Created Date: 7/20/2006 5:41:42 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: A IMPORT


1
  • A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO
    PROFISSIONAL

Alberto Jorge Santiago Cabral
Assessor Jurídico do CFA
2
BREVE HISTÓRICO
  • A história dos atuais conselhos se inicia com
    os Collegia Fabrorum romanos de 500 a.C. até o
    ano aproximadamente 400 d.C.
  • Em Roma, as corporações eram divididas em três
    setores
  • a) funerário - função era de manter as cerimônias
    para o culto dos mortos
  • b) militar manutenção do interesse de oficiais
    de patente inferior
  • c) Econômico - eram responsáveis pelo
    acompanhamento dos trabalhos dos artesãos,
    pequenos comerciantes, açougueiros, artífices e
    etc.

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BREVE HISTÓRICO 
  •    As corporações profissionais, também
    conhecidas como Guildas, ressurgiram na idade
    média, por volta do século XII, sobreviveram até
    meados do século XVIII, sendo extintas
    principalmente em razão das ideais iluministas.
  • Uma das funções das corporações era zelar e
    controlar o número de profissionais para que não
    houvesse mais artesãos do que trabalho a ser
    realizado.
  • Após passar pelas fases de aprendiz e oficial, o
    artesão realizava um trabalho em sua área e era
    admitido com o título de mestre na corporação.

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BREVE HISTÓRICO 
  • Reaparecimento das corporações no século XX
  • Carta del Lavoro publicada por Pelo Partido
    Nacional Fascista de Benito Mussolini (Itália,
    Brasil, Portugal e Turquia).
  • No Brasil - Instituto dos Advogados (no império),
    que deu origem a OAB por força do Decreto n.º
    19.408, de 18 de novembro de 1930, assinado por
    Getúlio Vargas.
  • Daí seguiram outras profissões e seus respectivos
    Conselhos.
  • Enfermagem LEI 2.604, DE 17 DE SETEMBRO DE 1955
  • COFEN/CORENS LEI N 5.905/73, DE 12 DE JULHO DE
    1973

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Conselhos órgãos-secundários  
  • No século XIX as sociedades mergulharam em um
    estágio de anomia jurídica e moral, que somente
    podia ser explicada por falta de regulação, que
    nada favorece a liberdade eis que a liberdade
    responsável não exclui a presença de limites.
  • Segundo ÉMILE DURKHEIM (1858 a 1917 considerado
    um dos pais da sociologia)
  • Só posso ser livre na medida em que o outrem é
    impedido de tirar proveito da superioridade
    física, econômica ou outra de que dispõe para
    subjugar minha liberdade, e apenas a regra social
    pode erguer um obstáculo a esses abusos de poder.
    Sabe-se agora que regulamentação complicada é
    necessária para garantir aos indivíduos a
    independência econômica sem a qual sua liberdade
    não é mais que nominal

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Conselhos órgãos-secundários
  • Segundo Durkheim, a corporação pode desempenhar
    um importante papel na organização e condução da
    vida econômica moderna, desde que se torne uma
    instituição reconhecida no contexto da vida
    pública.

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Conselhos órgãos-secundários
  • A longevidade dessas corporações, histórica e
    socialmente demonstradas, indica a que
    necessidades elas correspondem, a saber, a de
    regular as atividades profissionais. O modo como
    esses órgãos intermediários se reorganizaram ao
    longo da história, só confirma sua utilidade para
    a vida social.

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Conselhos órgãos-secundários
  • O tutela direta do Estado pode se tornar
    cerceadora dos direitos e liberdades individuais,
    por isso é necessário que órgãos-secundários
    desempenhem essas funções.
  • E os Conselhos por serem formados por indivíduos
    que se dedicam à mesma atividade e que têm
    interesses solidários e até mesmo idênticos,
    possuem as condições de promover a regulação
    moral e ética de cada profissão respectiva.

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Conselhos órgãos-secundários
  • Com efeito, incide sobre os agrupamentos
    profissionais a responsabilidade de intermediar
    as relações entre o Estado e os particulares,
    resguardando a autonomia de ambos.
  • Isso só é possível porque a corporação está
    próxima dos indivíduos, conhecendo melhor a
    realidade do mundo do trabalho, e não subordinada
    ao Estado, o que lhe permite atuar sem maiores
    constrangimentos.

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Conselhos órgãos-secundários
  • Para cuidar do exercício da profissão, no
    tríplice plano da orientação, disciplina e
    fiscalização, o Estado institui, ex-lege,
    autarquias de origem, formação e natureza
    corporativa.
  • Integrada pelos próprios profissionais, detêm
    condições ótimas para o desempenho da complexa e
    difícil missão de fiscalizar o exercício da
    atividade, com poder de punir os faltosos.
  • Ninguém mais capacitado e credenciado para
    apreciar e julgar os atos que respondem pela
    conduta profissional dos seus próprios pares,
    especialmente no ângulo ético.

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Conselhos órgãos-secundários
  • Autolimitando-se, o órgão de fiscalização aprova
    o Código de Ética, onde procura prever todas as
    hipóteses que configuram conduta irregular e cuja
    prática autoriza a sanção disciplinar.
  • A razão essencial do controle profissional deriva
    do princípio da solidariedade que preside a vida
    dos profissionais embarcados na mesma profissão.
  • Todos devem se conduzir corretamente, visando a
    boa fama da profissão, de cuja imagem positiva
    passa a depender seu conceito no seio da
    sociedade em que é exercitada.

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Conselhos órgãos-secundários
  • A conduta de cada um reflete-se, direta e
    imediatamente, no todo contribuindo com a imagem
    que conceitua a profissão.
  • Da mesma forma, essa imagem reflete-se sobre cada
    um.
  • Os desvios de caminhos regulares em termos de
    conduta ética agridem a solidariedade, que é alma
    do conceito que faz a profissão.
  • Daí a IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS.

13
Muito Obrigado!!
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