Title: PLANEJAMENTO E AN
1PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS
2EXPERIMENTOS
- Pesquisa planejada para obter novos fatos, para
confirmar ou não resultados obtidos, tendo por
objetivo tomar decisões.
3EXPERIMENTOS
- PRELIMINARES Busca de informações para trabalhos
futuros. - CRÍTICOS OU COMPARATIVOS Compara-se os
tratamentos utilizando-se observações suficientes
para detectar diferenças existentes, com uma
certa segurança. - DEMONSTRATIVOS Divulgação de resultados.
Comparação de novos tratamentos com padrão.
Trabalhos de extensão.
4CARACTERÍSTICAS DE UM BOM EXPERIMENTO
- Ausência de erro sistemático (vício)
CASUALIZAÇÃO. - Precisão capacidade de detectar como
significativa a diferença entre médias e
tratamentos. - Generalidade dos resultados.
- Simplicidade
5ERRO EXPERIMENTAL
- Variação das UE submetidas ao mesmo tratamento
- CAUSAS
- Variabilidade intrínseca das unidades
experimentais (UE) - Falhas de técnica experimental
6ESTIMATIVA
- Repetindo-se todos os tratamentos
- Repetindo-se parte dos tratamentos
- Repetindo-se um tratamento
- Usando-se estimativas anteriores
- Usando-se interações de ordem elevada (raramente
atingem significância estatística) REPETIÇÃO
ÚNICA
7CONTROLE
- Técnica experimental cuidadosa
- Observações auxiliares ou concomitantes
- Delineamento experimental eficiente
- Unidades experimentais homogêneas
- Tamanho das parcelas
8ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DE UM EXPERIMENTO
- Enunciado do problema e formulação de hipóteses
- Escolha dos fatores que devem ser incluídos no
experimento e dos seus respectivos níveis
( escolha dos tratamentos) - Escolha da unidade experimental e da unidade de
observação - Escolha das variáveis a serem medidas na unidade
de observação
9ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DE UM EXPERIMENTO
- Determinação das regras para atribuição dos
tratamentos as unidades experimentais ( escolha
do delineamento experimental) - Determinação do número de repetições
- Escolha do procedimento de análise estatística
dos resultados - Relatório Final conclusões, precisão das
estimativas, interpretação dos resultados
referindo-se a trabalhos similares, avaliação da
pesquisa com sugestões para prosseguir.
10PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO
- REPETIÇÃO
- Uso de mais de 1 UE / tratamento
- Permite verificar a quem é devida a diferença
observada - Diminuição do erro (aumento de precisão)
- Validade da estimativa do erro experimental
11PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO
- CASUALIZAÇÃO
- Distribuição casual da variabilidade
- Evita a introdução de vício no experimento
- Validade da estimativa do erro experimental
- Validade da estimativa do efeito de tratamento
12PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO
- BLOQUEAMENTO
- Controle a priori da variabilidade das EU,
agrupando as EU em blocos homogêneos - Diminuição do erro (aumento de precisão)
13ANÁLISE CLÁSSICAANÁLISE DE VARIÂNCIA
- VARIAÇÃO TOTAL
- Variação relacionada com os tratamentos
- Variação relacionada com causas controladas pelo
delineamento experimental - Variação relacionada com o erro experimental
14ANÁLISE CLÁSSICAANÁLISE DE VARIÂNCIA
- Experimentos inteiramente casualizados
- 1 e 3
- Experimentos em blocos casualizados
- 1, 2 e 3
15TÉCNICAS DE COMPLEMENTAÇÃO DA ANÁLISE DE
VARIÂNCIA
- Análise de Regressão Fatores quantitativos.
- Contrastes Ortogonais Fatores quantitativos ou
Fatores qualitativos que permitem estruturação. - Comparações Múltiplas de Médias Fatores
quantitativos ou Fatores qualitativos que
permitem ou não permitem estruturação.
16DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REPETIÇÕES
- Número de repetições por tratamento de tal forma
que tenhamos no mínimo 20 parcelas (Gomes, F.P.,
1978). - Que GL erro experimental 10 (Gomes, F.P.,
1978). O GL do erro experimental depende do
delineamento experimental e do número de
tratamentos.
17DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REPETIÇÕES
- Deve-se ter GL suficientes para uma estimativa
representativa do erro experimental. Experimentos
com poucos tratamentos necessitam de maior número
de repetições para se ter GL suficientes para o
erro experimental. - Que GL erro experimental 20 (Steel, R.G.D.,
et al, 1997).
18DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REPETIÇÕES
- Para se determinar algebricamente o número de
repetições necessita-se estimativa de
variabilidade, expressa em termos de variância
(s2) ou coeficiente de variação (CV) tamanho da
diferença entre médias a ser detectada como
significativa ( ), expressa como da média
geral nível de significância ( ) segurança com
que se deseja detectar a diferença (poder do
teste, ) e se o teste é unilateral
ou bilateral.
19DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REPETIÇÕES
- Através da expressão
- r
- devido a Cochran e Cox (1957), obtém-se uma
aproximação para o número de repetições r. -
-