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Exame F

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Enfermagem na Inf ncia e Adolesc ncia Exame F sico do Rec m-Nascido REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS: SCHMITZ, Maria Edilza e cols. A Enfermagem em Pediatria e ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Exame F


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Enfermagem na Infância e Adolescência
Exame Físico do Recém-Nascido
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Relembrando
  • Logo após após a assistência imediata
  • Manter o RN em ambiente aquecido
  • ( estabilização da temperatura )
  • Observar ritmo respiratório, palidez, cianose,
    tremores, gemidos, hipo e hipertermia,
    malformações, tipo de choro, etc
  • Vitamina K -1mg -IM
  • (prevenção da doença hemorrágica)
  • Nitrato de Prata 1 ( 1 gota em cada olho)
  • (prevenção da gonococcia)
  • Engerix B 0,5 ml- IM
  • (prevenção da hepatite Virus
    B)

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Relembrando
  • Logo após após a assistência imediata
  • Peso, Comprimento, Perímetro cefálico e peso da
    placenta
  • Classificar o RN e Placenta
  • Estimar o risco de patologia
  • RN PIG / GIG Fitas reagentes glicemia
  • Sorologia para infecção perinatal crônica ( RN
    PIG)
  • Exame físico Completo
  • Detectar anormalidades anatômicas
  • Determinar o estado de saúde do RN
  • Diminuir o máximo período de separação mãe RN

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Anamese
  • Identificação do RN- data, horário, tipo de
    parto...
  • Histórico materno Paridade, antecedentes
    maternos (uso de drogas, tabagismo, álcool),
    informes sobre gestações, trabalho de parto e
    partos anteriores, intercorrências no pré-natal.
  • Histórico familiar Enfermidades atuais e
    significantes em membros da família,
    consangüinidade.
  • Histórico Gestacional Antecedentes Obstétricos,
    gestação atual (medicamentos e intercorrências)?
  • Histórico neonatal Ocorrências no pré-parto e
    sala de parto, Observar Boletim de Apgar,
    necessidade de reanimação, amamentação.

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Medidas ao Nascer
  • Peso e Comprimento RN deitado sobre a régua e a
    medida é feita do calcanhar à protuberância
    occipital
  • Perímetro cefálico deverá ser a maior medida
    da circunferência craniana. É cerca de 2 cm maior
    na apresentação pélvica. Até 32 semanas é maior
    que o perímetro abdominal, de 32 a 36 semanas são
    aproximadamente iguais, e após 36 semanas será
    menor.
  • Lembrar sempre de Classificar o RN - Avaliação da
    idade gestacional

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Ao realizarmos o Exame físico devemos sempre...
  • Observar a iluminação e aquecimentos adequados
    com Inspeção cuidadosa do RN, avaliando sempre
    o estado geral, que é
  • fácies, atitude espontânea, postura e choro
  • Coloração da pele palidez, icterícia, cianose e
    pletora.
  • Esforço respiratório ritmo, profundidade,
    utilização de músculos acessórios, batimento de
    asa de nariz (BAN), sons emitidos.
  • Sinais vitais temperatura, freqüência cardíaca,
    freqüência respiratória, pressão arterial.

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Pele
  • Textura, cianose, icterícia , palidez.
  • Descamação fisiológica em pós maturos (pés e
    mãos) e escamas da ictiose congênita.
  • Nevos pigmentosus (mancha mongólica) região
    sacra.
  • Petéquias e púrpuras não desaparecem a
    digito-pressão e são tocotraumatismo, fragilidade
    capilar (infecção) e plaquetopenia.
  • Hemangiomasão manchas vermelho-violáceas mais
    comumente observadas na nuca, região frontal e
    pálpebras superiores.
  • Lanugem 19ª a 20ª sem.e têm máxima aparição
    entre 27ª a 28ª semana de vida intra uterina.
  • Superfície plantar avaliam-se as rugas que se
    dirigem dos dedos para o calcanhar.

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Crânio
  • Pode ocorrer micro, macro, hidro, e
    hidranencefalia
  • Craniossinostose fechamento precoce das suturas
  • Céfalo-hematoma consistência mais elástica,
    aparece em horas e desaparece em meses.
    Localização parietal.
  • Bossa serossanguínea cacifo positivo, limites
    imprecisos, involução rápida.
  • Fontanelas Abaulamentos estão presentes na
    meningite, hipertensão intracraniana, hemorragia
    intracraniana, hidrocefalia, edema cerebral e
    insuficiência cardíaca congestiva.
  • Crânio- tabes consistência reduzida dos ossos
    cranianos. Lembra a uma bola de ping-pong.
  • Capu Succedaneum grande bossa edema
    (capacete) Absorvível
  • Encefalocele exteriorização de tecido nervoso
    por defeito nos ossos crânio, mais comum a nível
    occipital.

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(No Transcript)
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  • Face
  • Observar simetria, aparência sindrômica,
    implantação das orelhas, distância entre os olhos
    (hiper ou hipotelorismo aumento ou diminuição
    da distância), tamanho do queixo, nariz e língua.
  • Olhos
  • Abrir as pálpebras e observar comissura
    palpebral, edema, catarata, pupila (midríase e
    miose - isocoria), hemorragia subconjuntival
    (comum), estrabismo e nistagmo no RN,
    opacificação da córnea (glaucoma congênito,
    rubéola congênita), secreção ocular até 48 horas
    (credeização) e após, infecção.
  • Orelhas
  • Forma, tamanho, implantação, Acuidade auditiva
    (reflexo cocleo-palpebral), Papiloma
    pré-auricular (problemas renais).

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  • Nariz
  • Forma, tamanho, permeabilidade, canal
    nasolacrimal, secreção nasal (serossanguinolenta
    sífilis congênita).
  • Boca
  • Coloração dos lábios, integridade (lábio
    leporino), palato (fenda palatina), língua,
    dentes congênitos, rânula (tumoração cística no
    assoalho da boca, sem indicação de exéreses
    imediata), pérolas de Epstein (pontos brancos no
    palato calcificação), úvula bífida. A posição da
    mandíbula (retrognatia) e o arqueamento do palato
    (ogival) dependem da não atividade motora na vida
    intra-uterina da língua contra o palato e o
    relaxamento da mandíbula.

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Pescoço
  • Pesquisar massas, fístulas, mobilidade, excesso
    de pele.
  • Torcicolo congênito contratura do
    esternocleidomastóideo na segunda semana de vida.
  • Teratoma cervical grande tumoração cervical na
    parte mediana do pescoço. Possibilidade de
    malignização. Pode causar obstrução respiratória
  • Higroma cístico tumoração de tamanho variado.
    Crescimento rápido. Invade o assoalho da boca, o
    mediastino a as axilas. Pode causar obstrução
    respiratória.
  • Bócio congênitocausa idiopática ou filho de mãe
    que recebe iodo na gestação.Pode levar a
    obstrução respiratória.

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  • Tórax
  • Perímetro torácico em RN a termo é em média de 1
    a 2cm menor que o cefálico. Simetria, maior
    dimensão é a antero-posterior. Discretas
    retrações sub e intercostais são comuns em RN
    sadios pela elasticidade das paredes torácicas.
    Retrações supra-claviculares são sempre
    patológicas. Observar clavículas
  •  
  • Mamas
  • Verificar assimetria e distância intermamilar.
    Ao nascer é comum o aumento das glândulas
    mamárias com a secreção leitosa ou sanguinolenta.
    Podem observar a presença de mamilos
    extranumerários.

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Exame cardiovascular
  • Inspeção cianose, padrão respiratório
    (taquipnéia, dispnéia, amplitude respiratória),
    abaulamento precordial, turgência jugular, ictus
    (mais propulsivo em sobrecarga de volume e
    persistência do canal arterial (PCA).
  • Palpação pulsos nos quatro membros, comparação
    dos superiores com os inferiores (sincronia,
    ritmo e intensidade). Palpação do precórdio
    (ictus, sua impulsividade).
  • Pressão arterial (no braço ou perna)
  • Sopro Identificar como sendo sistólico,
    diastólico ou contínuo

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Exame pulmonar
  • Inspeção Avaliar o padrão respiratório quanto à
    freqüência, amplitude dos movimentos, tiragem,
    retração xifoidiana, batimentos de asas do nariz,
    estridor expiratório, gemido.
  • Sinal da dançarina do ventre avalia paralisia
    diafragmática unilateral. Na expiração completa o
    umbigo deve tocar uma caneta situada sobre o
    mesmo. Na inspiração o umbigo se deslocará para
    cima e para o lado paralisado.
  • Ausculta deve ser bilateral e comparativa.
    Auscultar as regiões axilares. Avaliar a presença
    de roncos e diminuição do murmúrio vesicular.

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Abdome
  • Inspeção observar a forma do abdome escavado
    (hérnia diafragmática), se houver abaulamento
    supra umbilical (atresia duodenal ou distensão
    gástrica), abaulamento infra-umbilical
    (distensão de bexiga e graves retardos de
    crescimento intra- uterino / ), circulação
    colateral, ondas peristálticas.Distensão
    abdominal (enterocolite necrotizante/ asfixia),
    diástase de retos (mús. abdominais não se fecham)
    Onfalocele e onfalite. Anus imperfurado.

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Abdome
  • Palpação diastáse de músculos reto abdominais,
    ascite, fígado, baço, rins, bexiga e massas.
    Principais causas de distensão abdominal no RN
    são ascite, visceromegalias e distensão gasosa.
  • Fígado e baço distenção refere infecção
    congênita.
  • Massas abdominais origem genitourinárias.
  • Ausculta procurar ruídos hidroaéreos.

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Genitália (Genitália externa bolsa escrotal e
clítoris.)
  • Masculina comprimento do pênis, orifício
    uretral (hipo ou epispádia), prepúcio, testículos
    (na bolsa escrotal ou canal inguinal),presença de
    hérnias e hidroceles (transiluminação).
  • Feminina tamanho do clitóris, fusão dos grandes
    lábios, orifício da vagina e uretra, distância
    anovulvar e fístulas. Quase 100 dos RN tem
    excesso de tecido himenal ao nascimento que
    desaparece em semanas.
  • Achados Fimose, Hidrocele,Hipospádia e
    Epispádia, Ectopia testicular e Imperfuração
    himenal
  • Genitália ambígua anomalias anoretais

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  • Coluna
  • Colocar RN em decúbito ventral e correr os dedos
    pela coluna.
  • Meningomielocele e mielocele tumorações planas
    ou pedunculadas decorrentes de falha óssea no
    canal raquidiano (espinha bífida).
  • Teratoma sacrococcígeo tumorações redondas, de
    tamanho variado podendo ser gigante.
  • Membros
  • Em decúbito dorsal. Simetria e proporções,
    examinar articulações à procura de
    luxações.Observar Fraturas e Paralisias.
  • Problemas neurológicos devido meningomielocele,
    espasticidade pré-natal, anencefalia,
    hidranencefalia e holoprosencefalia.
  • Podemos achar também Pé torto congênito, Prega
    palmar única, Osteocondrodisplasia (membros
    curtos), Luxação congênita do quadril, Manobra de
    Ortolani (click).

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(No Transcript)
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Urina e Fezes
  • As causas mais comuns de incapacidade de urinar
    nas primeiras 24 h são
  • prepúcio imperfurado, estenose de uretra,
    bexiga neurogênica, ureterocele, tumores renais,
    rins multicísticos, hipovolemia, baixa ingesta,
    agenesia renal bilateral (Síndrome de Potter),
    necrose tubular (secundária a hipóxia), trombose
    de veia renal, síndrome nefrótica congênita e
    pielonefrite congênita 90 dos RN tem a
    primeira eliminação de mecônio nas primeiras 24 h
    de vida.

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EXAME NEUROLÓGICO
  • O exame neurológico compreende a observação da
    atitude, reatividade, choro, tônus, movimentos e
    reflexos do recém-nascido. Deve-se pesquisar os
    reflexos .
  • VIABILIDADE Local tranqüilo, iluminado,
    aquecida. O RN deve ter sido alimentado duas
    horas antes do exame, e neste despido
    paulatinamente e devemos aproveitar as melhores
    oportunidades para a realização de manobras
    tranqüilas ou vigorosas.
  • Em UTI neonatais o exame sofre prejuízos, assim
    sua realização deve ser mais tranqüila e
    completas possíveis, evitando-se conclusões
    errôneas.

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OBSERVAÇÃO da atitude e POSTURA
  • Flexão generalizada e lateralização da cabeça,até
    o final do 1º- mês.
  • Mov Espontâneo Lentos sem sincronia, às vezes
    brusco, mais vivos nos MI.
  • EMISSÃO DE SONS Choro inarticulado até o final
    do 1º- mês. Relatar a intensidade.
  • TONUS Semiflexão generalizada.

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  • Reflexo de Moro ou abraço é observável até ao 2º
    ou 3º mês e consiste numa resposta de abrir os
    braços, esticar os dedos e pernas em resposta a
    um som intenso ou qualquer estímulo repentino e
    forte. Os braços retornam a uma posição fletida
    como num abraço. Reflete à capacidade de alerta e
    permite observar a tonicidade muscular e a
    simetria da resposta.
  • Reflexo de sucção vira a cabeça para o lado
    quando sua face for estimulada e suga qualquer
    objeto que for colocado em sua boca.
  • Reflexo de Procura ou pontos cardeais bico do
    seio toca a região próxima a boca do bebê, o bebê
    vira a cabeça em direção ao seio para poder
    introduzi-lo na boca e iniciar a sucção

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  • Reflexo de Deglutição tornando-se mais
    voluntário a partir do quarto mês, quando vai se
    aprimorando um processo mais coordenado com a
    sucção e a respiração.
  • Reflexo de Magnus de Klein quando viramos a
    cabeça do bebê para a esquerda, por exemplo, ele
    estende os membros superior e inferior esquerdos.
    É também chamado de reflexo do espadachim.
  • Reflexo de preensão palmar ao colocarmos o dedo
    na palma da mão da criança, ela aperta.
  • Reflexo de preensão plantar ao estimularmos com
    o dedo a parte do pé da criança logo abaixo dos
    dedos, ela faz preensão como se quisesse pegar
    com o pé.

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  • Reflexo cutâneo plantar em extensão ao traçarmos
    um risco com o dedo ou com a ponta de um palito
    desde o calcanhar da criança até os dedos, na
    face lateral da sola do pé, a criança estende os
    dedos, num movimento oposto ao da preensão
    plantar. Quando cresce, a criança passa a ter o
    reflexo cutâneo plantar em flexão (sendo que o
    reflexo plantar em extensão no adulto é chamado
    de reflexo de Babinski, representando uma lesão
    neurológica importante)

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  • Reflexo tônico assimétrico do pescoço ao rodar a
    cabeça para um lado, a extensão dos músculos do
    pescoço origina a flexão do braço e por vezes do
    joelho contrário. è frequentemente observado em
    repouso e desaparece ao fim do 2º-3º mês. É
    considerado um reflexo postural e assimétrico.
  • Reflexo de endireitamento da cabeça e do tronco
    a rotação da cabeça provoca uma rotação no mesmo
    sentido do tronco e vice-versa. É observável
    durante o primeiro ano de vida. É talvez
    importante para ações voluntárias como o rodar
    sobre si próprio.

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  • Reflexo de pára-quedas aparece entre os 6 e os 9
    meses e consiste numa extensão protetora dos
    braços quando o bebê, em suspensão ventral, é
    baixado rapidamente.
  •  
  • Reflexo de Babinski o estímulo no bordo interno
    do pé, de trás para a frente, e a resposta é uma
    flexão ou extensão do dedo grande do pé ou de
    todos os dedos. É um reflexo que persiste pela
    vida fora ainda que a área sensível do pé seja
    progressivamente reduzida.

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  • Reflexo de fuga quando a planta do pé é
    estimulada com um objeto agudo a perna
    correspondente flete, afastando o pé do motivo de
    dor.
  • Reflexos dos olhos a presença de luz forte
    provoca o fechar dos olhos e a pupila muda de
    dimensões em ajustamento à quantidade de luz
    ambiente.
  • Reflexo de olhos de boneca ao virarmos a cabeça
    do bebê para a esquerda, ela vira os olhos para a
    direita, e vice-versa.

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FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA
IDADE VALORES
PREMATUROS 50 IRP/M
LACTENTES 30-40IRP/M
1ANO 25-30IRP/M
PRÉ- ESCOLAR 20-25IRP/M
10 ANOS 20IRP/M
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FREQÜÊNCIA CARDÍACA NORMAL
IDADE PULSAÇÃO MÉDIA NORMAL
RECÉM- NATO 70-170 120
11 MESES 80-160 120
2 ANOS 80-130 110
4 ANOS 80-120 100
6 ANOS 75-115 100
8 ANOS 70-110 90
10 ANOS 70-110 90
ADOLESCENTES 60-110 70-65
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  • TEMPERATURA
  •   ORAL 35,80C-37,20C
  •   RETAL 36,20C-380C
  •   AXILAR35,90C-36,70C

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MÉDIA DOS VALORES DA PRESSÃO ARTERIAL
IDADE MÉDIA VALORES- SÍSTOLE/DIÁSTOLE
   
0-3 MESES 75/50MMHG
3 MESES-6 MESES 85/65 MMHG
6 MESES-9 MESES 85/65 MMHG
9 MESES-12 MESES 90/70 MMHG
1 ANOS-3 ANOS 90/65 MMHG
3 ANOS-5 ANOS 95/60 MMHG
5 ANOS-7 ANOS 95/60 MMHG
7 ANOS- 9 ANOS 95/60 MMHG
9 ANOS- 11 ANOS 100/60 MMHG
11 ANOS- 13 ANOS 105/65 MMHG
13 ANOS- 14 ANOS 110/70 MMHG
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  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  •  
  • SCHMITZ, Maria Edilza e cols. A Enfermagem em
    Pediatria e Puericultura .  São Paulo
    Atheneu,1995.
  •  
  • WONG, Dona L. Enfermagem Pediátrica.  Rio de
    Janeiro  Guanabara Koogan, 1999.

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  • REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
  • Cakushausky J. Semiologia Básica do RN.
    Interamericana, Rio de Janeiro, 1979
  • Fletcher M A. Avaliação física e classificação.
    IN Avery G B, Fletcher M A, McDonald M G.
    Neonatologia- Fisiopatologia e tratamento do
    Recém-Nascido, 4ª Edição, MEDSI, Rio de Janeiro,
    pg 269, 1999
  • Margotto PR. Fratura de clavículas experiência
    nacional e internacional. Boletim Informativo
    Pediátrico (BIP) -Brasília), Nº 60, pg 121, 1997
  • Joaquim MCM, Correa Filho L, Jácomo AJD, Diniz
    EMA, Kopelman BI, Lopes JMA, Oliveira ND, Nader
    PO, Margotto PR. Anamnese e Exame Físico do
    Recém-Nascido. Manual de Assistência ao
    Recém-Nascido, Ministério da Saúde, pg 25, 1994
  • Neurologia Infantil,3ª Edição. Diament A., Cypel
    S., Livraria Atheneu,1996
  • Problemas Neurológicos Do Recém Nascido, Costa
    Vaz F.A., Ed.Savier, 1985
  • Neurologia Pediatrica,2ª Edición. Fejerman N.,
    Álvarez E.F., Editorial Médica Panamericana S.A.
    1997.
  • Pediatric Neurology, 2ª Edition. Swaiman K F, Ed.
    Mosby,1994.
  • Neuropediatria, Rosenberg S, Ed Savier, 1992.
  • Neurocência Básica, 2ªEdição. Guyton AC,
    Ed.Guanabara Koogan, 1991.
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