Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro (Gitman cap. 3) - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro (Gitman cap. 3)

Description:

Title: Imposto de Renda Pessoa Jur dica: Author: Jose Last modified by: Danilo Created Date: 4/3/2006 1:11:44 AM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:69
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 48
Provided by: JOSE151
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro (Gitman cap. 3)


1
Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro (Gitman
cap. 3)
Administração Financeira I CESNORS - UFSM
  • Análise do Fluxo de Caixa da Empresa
  • Processo de Planejamento Financeiro
  • Planejamento de Caixa Orçamentos de Caixa
  • Planejamento de Resultados
  • Elaboração da DRE projetada
  • Preparação do BP projetado
  • Avaliação de Demonstrações Projetadas

2
Análise do fluxo de caixa da empresa
  • O fluxo de caixa (diferentemente do lucro) é a
    preocupação principal do administrador
    financeiro.
  • Um fator importante na determinação do fluxo de
    caixa é a depreciação.
  • Do ponto de vista contábil, o fluxo de caixa é
    resumido na demonstração de fluxos de caixa de
    uma empresa.
  • Do ponto de vista financeiro, as empresas se
    preocupam freqüentemente tanto com o fluxo de
    caixa operacional, utilizado na tomada de
    decisões, quanto com o fluxo de caixa livre,
    acompanhado atentamente no mercado de capitais.

3
Depreciação
  • Depreciação é o lançamento sistemático de uma
    parcela dos custos de ativos fixos contra as
    receitas de cada exercício.
  • Para fins fiscais, a depreciação é determinada
    com base no Regulamento do I.R RIR /99.
  • Por outro lado, vários outros métodos de
    depreciação costumam ser usados para fins de
    divulgação de resultados.

4
Depreciação
Depreciação e fluxo de caixa
  • Os administradores financeiros preocupam-se muito
    mais com os fluxos de caixa do que com os lucros.
  • Para ajustar a demonstração de resultado de modo
    a obter os fluxos de caixa operacionais, todas as
    despesas não desembolsadas devem ser somadas de
    volta ao lucro líquido depois do imposto de
    renda.
  • Com a redução do lucro tributável por meio da
    depreciação e outras despesas não desembolsadas,
    cria-se um benefício fiscal que aumenta o fluxo
    de caixa.

5
Depreciação
Valor depreciável e vida útil
  • O valor depreciável de um ativo é obtido a partir
    do custo integral, incluindo os gastos de
    instalação.
  • Nenhum ajuste é exigido em função de valor
    residual esperado.
  • Para fins fiscais, a vida útil de um ativo é
    determinada por seu prazo de recuperação
    predeterminado.

6
Depreciação
Pergunta Se você fosse o proprietário de uma
empresa e pudesse escolher uma tabela de despesas
de depreciação, como ela seria?
Exatamente! Desde que haja lucro tributável
positivo, você sempre deve preferir lançar o
investimento como despesa (depreciação de 100).
Lembre-se um Real economizado hoje vale mais do
que um Real economizado amanhã.
7
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
  • A demonstração de fluxos de caixa resume o fluxo
    de caixa da empresa em certo período.
  • Essa demonstração é dividida em três partes
  • fluxos operacionais
  • fluxos de investimento
  • fluxos de financiamento.
  • A natureza desses fluxos é apresentada na figura
    do próximo slide.

8
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
9
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
  • A demonstração de fluxos de caixa resume, em sua
    essência, as fontes e aplicações de caixa em
    certo período

Entradas e Saídas de Caixa ENTRADAS
(fontes) SAÍDAS (aplicações) Redução de
qualquer ativo Aumento de qualquer
ativo Aumento de qualquer passivo Redução de
qualquer passivo Lucro Líquido após o
IR Prejuízo Líquido Depreciação Pagamento de
Dividendos Venda de ações Recompra ou
cancelamento de ações
10
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
Balanços Patrimoniais da BAKER
ATIVO 2003 2002 PASSIVO 2003 2002
Ativo Circulante 2.000 1.900 Passivo Circulante 1.400 1.400
Caixa 400 300 Fornecedores 700 500
Aplicações Financeiras 600 200 Instituições Financeiras 600 700
Clientes 400 500 Contas a Pagar 100 200
Estoques 600 900 Impostos e Contribuições    
Ativo Permanente 1.200 1.000 Passivo Exigível a LP 600 400
Móveis e Utensílios 300 220 Contas a Pagar 600 400
Máquinas e equipamentos 850 800      
Veículos 100 80      
Terrenos 1.200 1.050 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.200 1.100
Outros 50 50 Capital 600 600
Depreciação Acumulada (1.300) (1.200) Lucros Acumulados 600 500
11
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
  • Demonstração do Resultado do Exercício da BAKER

DRE 2003
Receita Líquida de Vendas 1.700
CPV (1.000)
Lucro Bruto 700
Despesas com vendas (70)
Despesas gerais e administrativas (120)
Aluguéis (40)
Depreciação (100)
LAJIR 370
Resultado Financeiro (70)
LUCRO ANTES DO IR 300
Imposto de renda e C. Social (120)
LUCRO DEPOIS DO IR 180
Dividendos preferenciais (10)
LUCRO DISP. AOS AC. ORDINÁRIOS 170
12
Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
Fluxos de caixa 2003 2003
Resultado do exercício/período 180  
Depreciação 100  
Redução em Contas a Receber 100  
Redução em Estoques 300  
Aumento em Fornecedores 200  
Redução em Contas a Pagar (100)  
Fluxo de caixa das atividades operacionais   780
Aumento em Móveis e Utensílios (80)  
Aumento em Máquinas e Equipamentos (50)  
Aumento em Veículos (20)  
Aumento em Terrenos (150)  
Fluxo de caixa das atividades de investimento   (300)
Redução em Instituições Financeiras (100)  
Aumento em Contas a Pagar (PELP) 200  
Dividendos Pagos (80)  
Fluxo de caixa das atividades de financiamento   20
FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO   500
SALDO DE DISPONIBILIDADES NO INICIO DO PER   500
SALDO FINAL DE DISPONIBILIDADES   1.000
  • Demonstração do Fluxo de Caixa da BAKER

13
Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre
  • Fluxo de caixa operacional (FCO) é o fluxo de
    caixa gerado por uma empresa em suas atividades
    regulares produção e venda de bens e serviços.

FCO LAJIR Imposto de Renda Depreciação, ou
FCO LL Despesa Financeira Depreciação
  • Usando os dados da Cia BAKER, obtemos

FCO 370 120 100 350
  • Portanto, podemos concluir que as operações da
    Cia BAKER estão gerando fluxos de caixa positivos.

14
Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre
  • Fluxo de caixa livre (FCL) é o volume de fluxo de
    caixa disponível aos investidores em títulos da
    empresa (fornecedores de capital de terceiros e
    capital próprio), após a cobertura de todas as
    necessidades operacionais e o pagamento de
    investimentos em ativos permanentes líquidos
    (IAPL) e ativos circulantes líquidos (IACL).

FCL FCO IAPL IACL
onde
IACL Variação de AC Variação de PC espontâneos
IAPL Variação em ativos permanentes líquidos
Depreciação
15
Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre
  • Usando os dados da Baker Corporation obtemos

IACL ( 2.000 1.900) - ( 800 700)
0
IAPL ( 1.200 1.000) 100 300
FCL 350 300 0 50
  • Esse FCL pode ser utilizado para fazer pagamentos
    a credores e proprietários da empresa.

16
Processo de planejamento financeiro
  • O planejamento financeiro envolve a orientação, a
    coordenação e o controle das atividades da
    empresa, de modo a levá-la a atingir seus
    objetivos.
  • Dois produtos básicos do planejamento financeiro
    são o planejamento de caixa e o planejamento de
    resultados.
  • O planejamento de caixa envolve a elaboração do
    orçamento de caixa da empresa.
  • O planejamento de resultados consiste na
    elaboração tanto de orçamentos de caixa quanto de
    demonstrações financeiras projetadas.

17
Planos financeiros de longo prazo (estratégicos)
  • Os planos financeiros de longo prazo
    (estratégicos) estipulam as medidas financeiras
    planejadas da empresa e o impacto esperado dessas
    medidas para períodos de dois a dez anos.
  • As empresas sujeitas a incerteza operacional
    elevada tendem a usar planos com prazos mais
    curtos.
  • Esses planos representam um dos componentes de um
    plano estratégico integrado de uma empresa
    (juntamente com planos de produção e marketing) e
    ajudam a orientá-la na direção de seus objetivos.

18
Planos financeiros de longo prazo (estratégicos)
  • Os planos financeiros de longo prazo consideram
    uma variedade de atividades financeiras,
    incluindo
  • gastos propostos em ativos permanentes
  • atividades de pesquisa e desenvolvimento
  • desenvolvimento de produtos e marketing
  • Estrutura de capital
  • fontes básicas de financiamento.
  • Esses planos geralmente apóiam-se em uma série de
    orçamentos e planos de resultados anuais.

19
Planos financeiros de curto prazo (operacionais)
  • Os planos financeiros de curto prazo
    (operacionais) determinam as providências
    financeiras de curto prazo e o impacto previsto
    dessas providências, abrangendo um período
    operacional de um a dois anos.
  • Os dados básicos incluem a previsão de vendas e
    outros dados operacionais e financeiros.
  • Os produtos básicos são orçamentos de operações,
    o orçamento de caixa e as demonstrações
    financeiras projetadas.
  • Esse processo é descrito graficamente no próximo
    slide.

20
Processo de planejamento financeiro
Planos financeiros de curto prazo (operacionais)
21
Planos financeiros de curto prazo (operacionais)
  • Como foi indicado na ilustração anterior, o
    planejamento financeiro de curto prazo começa com
    uma previsão de vendas.
  • Com base nessa previsão, são elaborados planos de
    produção que levam em conta os prazos necessários
    de preparação de equipamentos e as necessidades
    de matérias-primas.
  • A partir dos planos de produção, são feitas
    estimativas de mão-de-obra direta, gastos gerais
    de produção e despesas operacionais.
  • Com toda essa informação, pode ser preparada a
    demonstração projetada de resultado e o orçamento
    de caixa levando, em última instância, à
    preparação do balanço projetado.

22
Planejamento de caixa orçamentos de caixa
  • O orçamento de caixa ou previsão de caixa é uma
    demonstração das entradas e saídas previstas de
    caixa da empresa.
  • É utilizado para estimar necessidades de caixa no
    curto prazo, com atenção especial a superávits e
    déficits previstos.
  • Os superávits devem ser aplicados, e os déficits,
    cobertos.
  • O orçamento de caixa é uma ferramenta útil para a
    determinação da distribuição de entradas e saídas
    em certo período.
  • É comum serem preparados orçamentos mensais para
    um período de um ano.

23
Planejamento de caixa orçamentos de caixa
  • O orçamento de caixa começa com uma previsão de
    vendas, a qual é simplesmente uma predição das
    receitas de venda para um período.
  • Um pré-requisito da previsão de vendas é uma
    previsão da economia, do setor, da empresa e de
    outros fatores externos e internos que possam
    influenciar as vendas da empresa.
  • A previsão de vendas é usada a seguir como base
    da estimativa das entradas mensais de caixa
    resultantes das vendas projetadas, bem como das
    saídas decorrentes de gastos de produção, gerais
    e outras despesas.

24
Formato geral de um orçamento de caixa
25
Exemplo Coulson Industries
  • A Coulson Industries, empresa do setor de
    material bélico, está elaborando um orçamento de
    caixa para o período de outubro, novembro e
    dezembro.
  • As vendas da empresa, em agosto, foram de
    100.000 e, em setembro, de 200.000.
  • Vendas de 400.000, 300.000 e 200.000 foram
    previstas, respectivamente, para outubro,
    novembro e dezembro.
  • Historicamente, 20 das vendas têm sido à vista,
    50 têm gerado contas a receber cobradas um mês
    mais tarde e os 30 restantes têm gerado contas a
    receber cobradas dois meses mais tarde.
  • Em dezembro, a empresa receberá um dividendo de
    30.000 de ações de uma subsidiária

26
Exemplo Coulson Industries
Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)   Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)   Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)   Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)   Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)   Quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries (em milhares de dólares)  
           
Item Ago Set Out Nov Dez
Vendas previstas 100 200 400 300 200
Vendas à vista (20) 20 40 80 60 40
Recebimentos de contas a receber          
Um mês mais tarde (50)   50 100 200 150
Dois meses mais tarde (30)     30 60 120
Outros recebimentos     - - 30
Total de recebimentos   20   90 210 320 340
27
Exemplo Coulson Industries
  • A Coulson também coletou as seguintes informações
    relevantes para a elaboração de um quadro de
    pagamentos projetados
  • As compras representarão 70 das vendas
  • 10 serão pagos à vista,
  • 70 serão pagos no mês seguinte ao da compra e
  • os 20 restantes serão pagos dois meses após a
    compra.
  • A empresa também gastará dinheiro pagando
    aluguel, salários, impostos, comprando ativos
    fixos, pagando juros, dividendos, bem como uma
    parte de suas dívidas.

28
Exemplo Coulson Industries
29
Exemplo Coulson Industries
  • O orçamento de caixa da Coulson Industries pode
    ser obtido combinando-se o quadro de recebimentos
    com o quadro de pagamentos.
  • No final de setembro, o saldo de caixa da Coulson
    era de 50.000, o saldo de instituições
    financeiras a pagar era igual a 0 e o saldo de
    aplicações financeiras de curto prazo também era
    igual a 0.
  • A Coulson também deseja manter um saldo mínimo de
    caixa de 25.000. Em conseqüência, terá um saldo
    superior ao mínimo em outubro, e um saldo
    insuficiente em novembro e dezembro.
  • Disso tudo resulta o orçamento de caixa a seguir.

30
Exemplo Coulson Industries
31
Exemplo Coulson Industries
  • Os orçamentos de caixa indicam se está prevista
    uma insuficiência ou um excesso de caixa nos
    meses cobertos pela previsão.
  • O saldo excedente de 22.000 em outubro deve ser
    aplicado em títulos de curto prazo. Os déficits
    em novembro e dezembro precisam ser financiados.

32
Avaliação do orçamento de caixa
  • Os orçamentos de caixa indicam se está prevista
    uma insuficiência ou um excesso de caixa nos
    meses cobertos pela previsão.
  • O saldo excedente de 22.000 em outubro deve ser
    aplicado em títulos de curto prazo. Os déficits
    em novembro e dezembro precisam ser financiados.

33
Lidando com a incerteza no orçamento de caixa
  • Uma das maneiras de lidar com a incerteza na
    elaboração de orçamentos de caixa é preparar
    vários deles com base em diferentes cenários
    (exemplos pessimista, mais provável, otimista).
  • Com base nessa faixa de fluxos de caixa, o
    administrador financeiro pode determinar o volume
    de financiamento necessário para cobrir a
    situação mais desfavorável.
  • Esse método também dá uma idéia do risco
    associado às alternativas.
  • Um exemplo desse tipo de análise de
    sensibilidade para a Coulson Industries é
    apresentado no slide seguinte.

34
Lidando com a incerteza no orçamento de caixa
35
Planejamento de Resultados Demonstrações
Contábeis Projetadas
  • As demonstrações financeiras projetadas são
    demonstrações previstas demonstrações de
    resultado e balanços.
  • Os dados necessários para preparar as
    demonstrações financeiras projetadas com as
    abordagens mais comuns incluem
  • demonstrações financeiras do ano anterior
  • previsão de vendas para o ano seguinte
  • premissas básicas a respeito de alguns fatores.
  • A elaboração de demonstrações financeiras
    projetadas será demonstrada com base nas
    demonstrações da Vectra Manufacturing.

36
Planejamento de Resultados Demonstrações
Contábeis Projetadas
37
Planejamento de Resultados Demonstrações
Contábeis Projetadas
38
Etapa 1 Começar com uma previsão de vendas
  • O primeiro ingrediente básico da elaboração de
    demonstrações financeiras projetadas é a previsão
    de vendas da Vectra Manufacturing

39
Etapa 1 Começar com uma previsão de vendas
  • Essa previsão baseia-se em um aumento de 20
    para 25 por unidade para o Modelo X e de 40
    para 50 por unidade para o Modelo Y.
  • Esses reajustes são necessários para cobrir
    aumentos esperados de diversos custos, incluindo
    mão-de-obra, matéria-prima e gastos gerais de
    produção.

40
Etapa 2 Elaboração da Demonstração projetada de
Resultado
  • Um método simples de elaboração de uma
    demonstração projetada de resultado é o de
    porcentagem das vendas.
  • Esse método começa com a previsão de vendas e
    depois expressa o custo dos produtos vendidos, as
    despesas operacionais e outros itens, como
    porcentagem das vendas projetadas.
  • No exemplo da Vectra, a maneira mais fácil de
    fazer isso consiste em reconstruir a demonstração
    de resultado de 2003 como porcentagem das vendas,
    o que é mostrado no próximo slide.

41
Etapa 2 Elaboração da Demonstração projetada de
Resultado
  • Usando essas porcentagens e a previsão de vendas
    elaborada para 2004, podemos projetar toda a
    demonstração de resultado.
  • Os resultados são apresentados no próximo slide.
  • É importante observar que esse método supõe que
    todos os custos são variáveis e aumentam ou
    diminuem proporcionalmente à variação das vendas.
  • Isto subestimará os lucros quando as vendas
    estiverem subindo e os superestimará quando elas
    estiverem caindo.

42
Etapa 2 Elaboração da Demonstração projetada de
Resultado
43
Etapa 3 Preparação do balanço projetado
  • Talvez o melhor enfoque para a preparação do
    balanço projetado seja aquele baseado no
    julgamento subjetivo.
  • De acordo com este método simples, os valores de
    algumas contas de balanço são estimados e o
    financiamento externo necessário da empresa é
    utilizado como conta de fechamento.
  • Para aplicar esse método à Vectra Manufacturing,
    algumas hipóteses precisam ser levantadas.

44
Etapa 3 Preparação do balanço projetado
  • Deseja-se um saldo mínimo de caixa de 6.000.
  • Supõe-se que as aplicações em títulos de curto
    prazo permanecerão constantes em seu nível atual
    de 4.000.
  • As contas a receber serão de aproximadamente
    16.875, representando 45 dias de vendas em média
    (45/365) x 135.000.
  • O estoque final deve permanecer no nível de
    16.000. 25 ( 4.000) correspondem a
    matéria-prima e 75 ( 12.000) a produtos
    acabados.
  • Será comprada uma nova máquina que custa
    20.000. A depreciação total prevista para o ano é
    de 8.000. A adição de 20.000 aos ativos
    permanentes líquidos existentes de 51.000 e a
    subtração da depreciação de 8.000 resultam em
    ativos permanentes líquidos de 63.000.

45
Etapa 3 Preparação do balanço projetado
  • As compras serão de 40.500, representando 30
    das vendas anuais (30 x 135.000). A Vectra
    leva cerca de 72 dias para pagar seus
    fornecedores. Em conseqüência, as contas a pagar
    a fornecedores serão de 8.100 (72/360) x
    40.500.
  • Os impostos a pagar devem totalizar 455,
    representando um quarto do imposto devido de
    2003.
  • O saldo de instituições financeiras a pagar
    permanecerá em 8.300.
  • Não haverá variação de outros passivos
    circulantes, exigível de longo prazo e capital
    social.
  • Os lucros retidos crescerão de acordo com a
    demonstração projetada de resultado.

46
Etapa 3 Preparação do balanço projetado
47
Avaliação das demonstrações projetadas
  • As principais limitações dos enfoques expostos
    para a elaboração de demonstração projetadas
    estão associadas a duas premissas básicas
  • o desempenho financeiro passado da empresa se
    repetirá no futuro
  • certas contas serão obrigadas a assumir os
    valores desejados.
  • Por esses motivos, é imperativo que se prepare
    primeiro uma previsão do comportamento geral da
    economia e sejam feitos ajustes para levar em
    conta outros fatos ou eventos.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com