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Liga Acad

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Liga Acad mica de Emerg ncias M dicas Arritmias Card acas Objetivos . Identificar no ECG as arritmias mais comuns; . Associar o tra ado eletrocardiogr fico com ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Liga Acad


1
(No Transcript)
2
(No Transcript)
3
Liga Acadêmica de Emergências Médicas
  • Arritmias Cardíacas

Bruno Solano
4
Objetivos
  • . Identificar no ECG as arritmias mais comuns
  • . Associar o traçado eletrocardiográfico com
    sinais e sintomas relacionados
  • . Adquirir noções de esquemas terapêuticos
    indicados e ações de emergência.

5
Definição
  • Anormalidade na freqüência, regularidade ou na
    origem do impulso cardíaco, ou uma alteração na
    sua condução causando uma seqüência anormal da
    ativação miocárdica.

6
Bases do Automatismo Cardíaco
Fibra de resposta lenta (automática)
Fibra de resposta rápida
7
O Eletrocardiograma
O eletrocardiógrafo
Derivações bipolares Derivações unipolares
. Periféricas . Precordiais
8
Componentes do ECG
0,2s
0,12s
9
ONDA P o impulso é iniciado no nodo sinusal.
10
ONDA P ínicio da despolarização atrial
11
ONDA P despolarização atrial é completada
12
COMPLEXO QRS excitação elétrica dos ventrículos
INTERVALO PR o impulso sofre um atraso no nodo
AV
13
ONDA T repolarização ventricular
14
Mecanismos geradores de arritmias
  • Alterações na automaticidade normal
  • Automaticidade anormal
  • Mecanismo de reentrada

B
A
C
15
Tipos de arritmias
Bradicardia Sinusal Bloqueios Atrioventriculares
(BAVs)
. Bradiarritmias
Extra-sístoles Taquicardias SV Taquicardia
ventricular Flutter atrial / ventricular Fibrilaçã
o atrial / ventricular
. Taquiarritmias
16
Farmacologia Anti-arrítmica
Classe I Bloqueadores de canais de Na IA
Depressão moderada da fase 0 Aumento da
duração do potencial de ação Diminuição
da velocidade de condução () Diminuição
da repolarização (bloqueio de canais de
potássio) Ex Quinidina, procainamida e
disopiramida IB Discreta a moderada depressão
da fase 0 Não atua sobre a condução do
potássio Ex Lidocaín (muito usada para
taquiarritmias ventriculares) IC Acentuada
depressão da fase 0 e da condução ()
Pouco efeito sobre a condução do potássio
Ex Flecainamida, escainida, propafenona e
indecanida
17
Farmacologia Anti-arrítmica
Classe II ?-Bloqueadores Ex Atenolol,
propanolol. Classe III Bloqueadores de canais
de potássio - Aumentam a duração do potencial de
ação, não agem sobre canais de Na Ex
Amiodarona, bretílio, sotalol Classe IV
Bloqueadores de canais de Ca Ex Verapamil,
diltiazem
Obs Adenosina / Epinefrina / Atropina
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1ª Passo Analisar o QRS
Exemplo 1
EXTRA-SÍSTOLE VENTRICULAR
-gt Estimulação ventricular prematura -gt QRS de
aparência normal, geralmente alargado
(gt0,12seg) -gt Ritmo irregular -gt Extrassístoles
ventriculares são raramente tratadas, exceto para
alívio de sintomas.
19
1ª Passo Analisar o QRS
Exemplo 2
TAQUICARDIA VENTRICULAR
-gt QRS de aparência bizarra, frequência gt
100bpm -gt Ritmo normalmente regular, mas pode
ser irregular -gt TV sustentada e
hemodinamicamente estável é tratada com lidocaína.
20
1ª Passo Analisar o QRS
Exemplo 3
TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA TORSADE DE
POINTES
-gt Complexos QRS mudando, com as pontas em
disposição helicoidal -gt Decorre da ação das
drogas IA ou outros agentes que prolongam o
intervalo QT, além de hipocalemia,
hipomagnesemia, etc -gt A suspensão dos agentes
causais é fundamental.
21
1ª Passo Analisar o QRS
Exemplo 4
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
-gt Paciente não possui pulso e débito cardíaco
zero -gt Não há complexos QRS de aparência
normal -gt Freqüência muito rápida e
desorganizada demais para contar -gt Ritmo
totalmente irregular, ondas F variam em tamanho e
forma -gt Pode ser definida como GROSSEIRA ou
FINA.
22
Onda gerada por um único foco de origem
Ondas geradas por múltiplos focos de origem
23
Fibrilação ventricular / TV o que fazer?
DESFIBRILAÇÃO Até 3x 200J, 200-300J, 360J
Retorno da Circulação Espontânea
AESP
Assistolia
FV persistente
RCP, entubar, obter acesso venoso
RCP, entubar, obter acesso venoso
Considere possíveis causas diretas
Epinefrina
Epinefrina, atropina
Desfibrilação (360J)
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Atividade elétrica sem pulso
Caracterizada pela ausência de pulso detectável
na presença de algum tipo de atividade elétrica,
excluindo a Taquicardia e a Fibrilação
Ventricular 5h, 5t
Continua RCP, entuba, acesso venoso
Hipóxia Hipovolemia Hipercalemia Hipotermia Acidos
e Tamponamento cardíaco Trombose
coronariana TEP Pneumotórax Hipertensivo Tóxicos
Considere possíveis causas diretas
Epinefrina
Atropina
25
2ª Passo Existe onda P?
Exemplo 1
FLUTTER ATRIAL
-gt Decorre de um circuito de reentrada atrial -gt
Presença de ondas F regulares com frequência de
220-350bpm -gt QRS de aparência normal. -gt Se
sintomática gt cardioversão elétrica -gt Se não,
terapia farmacológica.
26
2ª Passo Existe onda P?
Exemplo 2
FIBRILAÇÃO ATRIAL
-gt Frequência atrial não pode ser contada -gt
Ritmo ventricular irregular (exceto se houver
BAVT associado) -gt QRS de aparência normal -gt
Se sintomática gt cardioversão elétrica -gt Não
sintomática anticoagulação, controle da
frequência (betabloq.), cardioversão química
(procainamida).
27
3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 1
EXTRASSÍSTOLES JUNCIONAIS
-gt QRS geralmente normal -gt Ritmo irregular -gt
Risco de R/T -gt Tratamento supressivo específico
é raramente indicado.
28
3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 2
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR PAROXÍSTICA
-gt Taquicardias com QRS estreito -gt Manobras
vasovagais -gt Adenosina, verapamil ou
Beta-bloqueadores
29
3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 3
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 1º GRAU
-gt Ondas P normais seguidas de QRS normal -gt
Intervalo PR alargado (gt0,2seg), geralmente
constante.
30
3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 4
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 2º GRAU tipo
1 (Wenckebach)
-gt Ondas P normais seguidas de QRS normal, exceto
quando há o bloqueio -gt Frequência atrial
normal, frequência ventricular diminuída devido
aos batimentos não conduzidos -gt Aumento
progressivo do intervalo PR até o bloqueio.
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3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 5
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 2º GRAU tipo 2
-gt Ritmo atrial regular e ritmo ventricular
irregular, com pausas correspondendo aos
batimentos não conduzidos -gt PR constante
normal ou alargado.
32
3ª Passo Analisar a relação entre as ondas P e
os complexos QRS
Exemplo 6
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 3º GRAU (BAVT)
-gt QRS geralmente normal, ondas P normais -gt
Frequência atrial normal, frequência ventricular
retardada (40-60bpm) -gt Ritmos atrial /
ventricular independente entre si.
33
Resumo Bloqueios AV
34
O que fazer em bradicardias?
Sinais e sintomas importantes?
Sim
Não
Atropina Epinefrina
Marcapasso transvenoso ou Observação
35
Exercícios
36
Exercícios
37
Exercícios
38
Obrigado!
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