FINANCIAMENTO P - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

FINANCIAMENTO P

Description:

gilson de c ssia marques de carvalho orientador prof. dr.corn lio pedroso rosenburg co-orientadora profa. dra. keiko ogura buralli banca examinadora – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:64
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 39
Provided by: gilso
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: FINANCIAMENTO P


1
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS
1988-2001GILSON DE CÁSSIA MARQUES DE CARVALHO
ORIENTADOR PROF. DR.CORNÉLIO PEDROSO
ROSENBURG CO-ORIENTADORA PROFA. DRA. KEIKO OGURA
BURALLI BANCA EXAMINADORA PROF.DRS. CORNÉLIO
ROSENBURG, ELIAS JORGE, EURIVALDO SAMPAIO, FUMIKA
PERES, OLIMPIO BITTAR TESE DE DOUTORADO,
APRESENTADA AO DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO
INFANTIL DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP,
PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR SÃO PAULO - 2002

2
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • I INTRODUÇÃO
  • II OBJETIVOS
  • GERAL E ESPECÍFICOS
  • III PROCESSO METODOLÓGICO
  • FONTES DOCUMENTAIS
  • ETAPAS METODOLÓGICAS
  • COLETA DE DADOS, ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE
  • IV DESENVOLVIMENTO DO TEMA
  • V DISCUSSÃO
  • VI CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
  • VII REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • OBJETIVOS
  • GERAL
  • ANALISAR O COMPORTAMENTO DO FINANCIAMENTO
    FEDERAL PARA A SAÚDE NO PERÍODO PÓS
    CONSTITUCIONAL 1988-2001
  • ESPECÍFICOS
  • ANALISAR O FINANCIAMENTO PREVISTO NAS LEIS DO
    PPA, LDO, LOA, À LUZ DOS PRIINCÍPIOS
    CONSTITUCIONAIS
  • ANALISAR A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO MS DE 1988 A
    2001, À LUZ DO DETERMINADO NOS PRINCÍPIOS
    CONSTITUCIONAIS E O PREVISTO NAS LEIS
    ORÇAMENTÁRIAS

4
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
  • FONTES DOCUMENTAIS
  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL, LEIS, DECRETOS,
    PORTARIAS, NORMAS, ANÁLISES FORMAIS E INFORMAIS
  • ETAPAS METODOLÓGICAS
  • COLETA DE DADOS
  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO SUS BLOCO DE
    CONSTITUCIONALIDADE DO SUS E DIPLOMAS LEGAIS DO
    ORÇAMENTO FEDERAL TOTAL DIPLOMAS LEGAIS DO
    ORÇAMENTO ESPECÍFICO DA SAÚDE BALANÇOS E
    BALANCETES DO MS
  • ORGANIZAÇÃO
  • POR PERÍODOS PRIORIZANDO O PRÉ
    CONSTITUCIONAL 1988-1990 1991 1992
    1993-1997 1998-2000 2001
  • ANÁLISE
  • UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DESCRITIVO-ANALÍTIC
    A DO DISCURSO DOS PRINCÍPIOS E DO ORÇAMENTO DA
    SAÚDE AO FINANCIAMENTO EXECUTADO METODOLOGIA DE
    ANÁLISE IN PROCESSU EM QUE O SUJEITO NO
    PROCESSO, FAZ PARTE DO OBJETO RELAÇÃO
    SUJEITO-OBJETO É DE RECIPROCIDADE ONDE O OBJETO
    É A PRÁTICA SOCIAL DO AUTOR COM ELA DIALOGANDO NO
    PROCESSO DE PRODUÇÃO

5
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
O LEGAL
REAL OU VIRTUAL?
DESCRIÇÃO
DISCUSSÃO
O LEGAL VIRTUAL
O ILEGAL REAL
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • SÍNTESE DA INTRODUÇÃO
  • O CONCEITO DE SAÚDE
  • O CONCEITO DE SAÚDE AUSÊNCIA DE DEFINIÇÃO
    EXPLÍCITA DO QUE SEJA SAÚDE
  • NOS DISPOSITIVOS LEGAIS SE VAI BUSCAR A
    CARACTERIZAÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS QUE O GOVERNO
    IRÁ TOMAR PARA QUE SEJA PROMOVIDA, PROTEGIDA E
    RECUPERADA A SAÚDE
  • CONDICIONANTES E DETERMINANTES ECONÔMICO E
    SOCIAL(CF 196), ALIMENTAÇÃO, MORADIA, SANEAMENTO,
    MEIO AMBIENTE, TRABALHO, RENDA, EDUCAÇÀO,
    TRANSPORTE, LAZER ACESSO A BENS E SERVIÇOS
    ESSENCIAIS
  • PRINCÍPIOS TÉCNICO-ASSISTENCIAIS
  • SAÚDE-FELICIDADE (CONDIÇÕES DE BEM ESTAR FÍSICO,
    SOCIAL E MENTAL 8080,3) DIREITO SOCIAL E DEVER
    DO ESTADO AÇÕES E SERVIÇOS DE PROMOÇÃO,
    PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE UNIVERSALIDADE
    DO ACESSO EQUIDADE VERTICAL E HORIZONTAL
    INTEGRALIDADE VERTICAL E HORIZONTAL,
    INTERSETORIALIDADE

7
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • SÍNTESE DA INTRODUÇÃO
  • PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS E GERENCIAIS
  • SAÚDE É DE RELEVÂNCIA PÚBLICA SUS REGULA ASS EM
    TODO TERRITÓRIO NACIONAL PARA PESSOAS FÍSICAS E
    JURÍDICAS PÚBLICAS E PRIVADA GESTOR ÚNICO EM
    CADA ESFERA DE GOVERNO PÚBLICO REGULA,
    FISCALIZA, CONTROLA O PÚBLICO E O PRIVADO
    REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE COMPLEXIDADE
    CRESCENTE ÊNFASE NA MUNICIPALIZAÇÃO COM
    REGIONALIZAÇÃO ASCENDENTE PARTICIPAÇÃO DA
    COMUNIDADE FINANCIAMENTO TRIPARTITE

8
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • DESENVOLVIMENTO DO TEMA
  • PERÍODO PRÉ E PÓS CONSTITUCIONAL IMEDIATO
    1963-1990
  • IIIa. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE 1963
    UNIVERSALIDADE E MUNICIPALIZAÇÃO MUNICIPALISMO
    NA SAÚDE DA DÉCADA DE 70 PRO-SAUDE E PREV-SAUDE
    DE 80 PLANO CONASP AIS-AIH DE 83 SUDS DE 1987
  • GOVERNO COLLOR
  • PQS (90-95) NOB 1991 E 1992
  • GOVERNO ITAMAR
  • DEFESA DA DESCENTRALIZAÇÃO NA NOB-93 ( A
    OUSADIA DE CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEI) A
    GRAVE CONVULSÃO DA SAÚDE EM 1993, A CRISE BRITTO
    A NOB-94 CRISE DA CONVERSÃO DO REAL CRISES E
    AVANÇOS DO FINAL DE GOVERNO E SUAS COMISSÕES
  • GOVERNO FHC
  • A REFORMA DA SEGURIDADE A BUSCA DE MAIS
    RECUROSCPMF INÍCIO DO PROCESSO RECENTRALIZADOR
    DO SUS NOB-96 E 98 E NOB-2001 (NOAS-2001) E A
    EC-29

9
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • EC-29 - UNIÃO
  • 2000 19995
  • 2001 A 2004 CRESCIMENTO NOMINAL DO PIB -
    (INFLAÇÃO MAIS CRESCIMENTO REAL DO PIB)
  • IMPASSES
  • A BASE SEMPRE 99, OU A CONQUISTADA A MAIOR A
    CADA ANO? FIXA OU MÓVEL? QUEDA DO PARECER DA AGU
  • CRESCIMENTO DO PIB DE QUE ANO ANTERIOR? OU EM
    CURSO?
  • INCLUSÃO DE INATIVOS E DÍVIDA E OUTRAS DESPESAS
    POSSÍVEIS (HU, PESSOAL GDF ETC)

10
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • EC-29 - ESTADOS
  • MÍNIMO DE 12 DE SEU ORÇAMENTO
  • O ESTADO QUE NÃO ESTIVER LÁ TERÁ ATÉ 2004 PARA
    ATINGIR COMEÇANDO NO MÍNIMO DE 7 OU DE ONDE
    ESTIVER ACIMA DISTO
  • MÍNIMO 7 8,25 9,50 10,75 12
  • REAL 6 ANOS (99-2004) 5 INTERVALOS
  • EX. 1999 EM 5 12-57 7/5
    1,4
  • 2000 (51,46,4) 7
    2001(6,41,4) 7,8
  • 2002 (7,81,4) 9,2
    2003(9,21,4)10,6
  • 2004 (10,61,4) 12
  • (RES.136 DO CNS 7 - 8 - 9 10 12)

11
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • EC-29 - ESTADOS FONTES
  • IPVA (50)
  • ICMS (MERCADORIAS, SERVIÇOS, TRANSPORTE
    INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E COMUNICAÇÃO)
    EXCLUÍDA TRANSFERÊNCIA A MUNICÍPIOS DE 25 DO
    ICMS
  • ITCMD CAUSA MORTIS E DOAÇÕES
  • IR DE PAGAMENTO DOS SEUS RH PRÓPRIO OU
    TERCEIRIZADO
  • FPE (21,5 DO IR E IPI)
  • 10 DO IPI ICMS PROPORCIONAL À EXPORTAÇÃO (25
    VAI AOS MUNICÍPIOS)
  • 20 DOS IMPOSTOS QUE A UNIÃO VIER A INSTITUIR
  • RECEITA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA DE IMPOSTOS

12
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • EC-29 - MUNICÍPIOS
  • MÍNIMO DE 15 DE SEU ORÇAMENTO
  • QUEM NÃO ESTIVER LÁ TERÁ ATÉ 2004 PARA ATINGIR
    COMEÇANDO NO MÍNIMO DE 7 OU DE ONDE ESTIVER
    ACIMA DISTO)
  • MÍNIMO 7 9 11 13 15
  • REAL 6 ANOS (99-2004) 5 INTERVALOS
  • EX. 1999 EM 2,5 15-2,512,5
    12,5/5 2,5
  • 2000 (2,52,55) 7 2001(52,57,5)
    7,5
  • 2002 (7,52,5) 10
    2003(102,5) 12,5
  • 2004 (12,52,5) 15
  • (RES.136 DO CNS 7 - 8,6 - 10,2 11,8 15 )

13
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • EC-29 - MUNICÍPIOS - FONTE
  • IPTU
  • ITBVI
  • ISSQN
  • IR DE PAGAMENTO DOS SEUS RH PRÓPRIO OU
    TERCEIRIZADO
  • ICMS
  • FPM (22,5 DO IPI E IR)
  • ITR (50)
  • IPVA (50)
  • 25 DO IPI ICMS PROPORCIONAL À EXPORTAÇÃO
    (PARTE DOS 10 DESTINADO AOS ESTADOS)
  • 20 DOS IMPOSTOS QUE A UNIÃO VIER A INSTITUIR
  • RECEITA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA DE IMPOSTOS

14
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CONCEITO DE SAÚDE PARA FINANCIAMENTO
  • O LEGAL
  • AS AÇÕES DE SAÚDE ESTÃO DEFINIDAS NA 8080, 5-6 ,
    NÃO INCLUINDO AS CONDICIONANTES E DETERMINANTES
    (8080,3)
  • O REAL
  • INCLUSÃO ERRADA COMO DESPESAS DE SAÚDE, DESPESAS
    EXTRAS COM INATIVOS, DÍVIDA E AMEAÇA DE INCLUSÃO
    PELA EC-29 DE PESSOAL DO GDF, HOSPITAIS
    UNIVERSITÁRIOS E OUTRAS COM RISCO DE MIMETISMO
    NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
  • RECOMENDAÇÕES
  • REGULAMENTAR A EC-29 COM DEFINIÇÃO MAIS CLARA E
    EXPLÍCITA DO QUE FICA COMPREENDIDO COMO SAÚDE SOB
    O PONTO DE VISTA DO FINANCIAMENTO
  • ESTABELECER CÁLCULOS AUTUARIAIS DAS PERDAS
    ACUMULADAS
  • EXIGIR RESSARCIMENTO PROGRAMADO DAS PERDAS

15
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • GASTO FEDERAL COM SAÚDE DE 1993-2002
  • Fonte dados primários extraídos do
    Siafi-Sidor, corrigidos para dez de 1999 por
    Piola (128) dados 2000- 2002 MS elaborações
    do autor.
  • OBS 2001 e 2002 dos valores totais
    subtraiu-se Projeto Alvorada

16
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • FONTE DE RECURSOS PARA A SAÚDE
  • O LEGAL
  • VÁRIAS LEIS VÊM EXPLICITANDO HÁ ANOS RECURSOS
    DESTINADOS À SAÚDE COMO CEESF DE 6 PARA 8 30
    DO OSS RECURSOS FISCAIS DA UNIÃO, ESTADOS E
    MUNICÍPIOS FINSOCIAL DE 0,5 PARA 2 FSE
    (FEF-DRU) 20 RETIDO CPMF 50 do DPVAT
    RECURSOS DO ACIDENTE DO TRABALHO
  • O REAL
  • ESTAS RECEITAS FORAM DESVIADAS DA SAÚDE COM
    CONSEQUENTES PERDAS DE VIDA, SEQUELAS E
    SOFRIMENTO HUMANO
  • RECOMENDAÇÕES
  • ESTABELECER CÁLCULOS AUTUARIAIS DAS PERDAS
    ACUMULADAS
  • EXIGIR RESSARCIMENTO PROGRAMADO DAS PERDAS

17
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • RECURSOS FISCAIS - ENTRE AS RECEITAS DO
    INAMPS-MS 1988 A 2001
  • Fonte 1995-2001 MPO/SOF- 1988-1994MS-SAG-DP
    O
  • CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA - ENTRE AS RECEITAS
    DO INAMPS-MS 1980-86

18
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • ARRECADAÇÃO DO DPVAT DESTINADO À SAÚDE
    1997-2000
  • 125
  • 154
  • 146
  • Fonte Fundo Nacional de Saúde
  • CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - ENTRE AS RECEITAS DO
    INAMPS-MS 90 A 01
  • Fonte 1995-2001 MPO/SOF- 1990
    -1994MS-SAG-DPO

19
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA AS TRES
    ESFERAS DE GOVERNO
  • O LEGAL
  • NO BC SE EXPLICITAM COMPETÊNCIAS COMUNS ÀS TRES
    ESFERAS DE GOVERNO(CF 23,II 8080,15 ESPECÍFICAS
    (CF 30,VII 8080, 16,17,18) COM OBRIGATORIEDADE
    DE DE DESCENTRALIZAÇÃO DA UNIÃO PARA ESTADOS E
    MUNICÍPIOS E DOS ESTADOS PARA MUNICÍPIOS SE
    EXISTEM COMPETÊNCIAS NO BC QUEM ARRECADA RECURSOS
    PARA O SETOR TEM QUE DIVIDÍ-LOS COM OS DEMAIS
    ENTES PARA QUE CUMPRAM SUAS COMPETÊNCIAS OS
    RECURSOS SÃO NACIONAIS E NÃO FEDERAIS.
  • O REAL
  • O ENTENDIMENTO INCONSTITUCIONAL É DE QUE OS
    RECURSOS SÃO FEDERAIS E DISTRIBUÍDOS POR
    CONCESSÃO, VEM LEVANDO À TRAJETÓRIA
    INCONSTITUCIONAL E ILEGAL DE DISTRIBUIÇÃO DE
    RECURSOS SEGUNDO CASUÍSMOS DAS NOBS E NOAS COM
    CRISTALIZAÇÃO DA RECENTRALIZAÇÃO SELETIVA
  • RECOMENDAÇÕES
  • EXIGIR QUE O MS CUMPRA AS DETERMINAÇÕES LEGAIS DE
    DESCENTRALIZAÇÃO SEGUNDO AS COMPETÊNCIAS DO BC
  • EXIGIR QUE O MS CUMPRA AS DETERMINAÇÕES LEGAIS DE
    TRANSFERÊNCIA DOS RECURSOS ARRECADADOS PELA UNIÃO
    SEGUNDO COMPETÊNCIAS

20
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • REPASSES DE RECURSOS - MS - 2001

21
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CRITÉRIOS DE RATEIO DOS RECURSOS FEDERAIS DA
    SAÚDE ENTRE AS TRES ESFERAS DE GOVERNO
  • O LEGAL
  • OS RECURSOS DA SAÚDE SÃO NACIONAIS E DEVEM SER
    DISTRIBUÍDOS POR COMPETÊNCIA E SEGUNDO A LEI
    8080,35 (50 POR QUOCIENTE POPULACIONAL 50 POR
    PE, PD, DESEMPENHO, DO ORÇAMENTO, PQ DE
    INVESTIMENTO, RESSARCIMENTO DE ATENDIMENTO A
    OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO) E SEGUNDO A 8142, 3 (
    100 POR QUOCIENTE POPULACIONAL).
  • O REAL
  • DESCUMPRIMENTO CONTUMAZ DO BC PELA PRÁTICA DE
    RATEIO VIA CASUÍSMOS DE NOBS E NOAS SOMADO À
    IMPOSIÇÃO UNILATERAL DE CRITÉRIOS E ACORDOS DE
    VONTADE
  • RECOMENDAÇÕES
  • EXIGIR DO MS REGULAMENTAÇÃO DO ART. 35
  • EXIGIR DO MS CUMPRIMENTO DA 8080, 35
  • EXIGIR DO MS CUMPRIMENTO DA 8142, 3 100 POR QP

22
FINAN CIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • VALORES GASTOS COM O SUS MS 1998 A 2000
  • () os convênios firmados pelo Ministério da
    Saúde em 2000 encontram-se em convênios
    firmados. Fonte Fundo Nacional de Saúde

23
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • RECURSOS FEDERAIS PARA A SAÚDE POR REGIÃO -
    BRASIL 2000
  • Fonte MS Estudos de Mozart Oliveira e do
    autor.
  •  

24
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • REPASSE AUTOMÁTICO DA UNIÃO DOS RECURSOS DO
    ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PARA O
    FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
  • O LEGAL
  • OS ÓRGÃOS ARRECADADORES DA UNIÃO TÊM QUE REPASSAR
    RECURSOS AUTOMATICAMENTE PARA O MS 8080,34
  • O REAL
  • A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE A STN E FPAS AO
    MS-FNS DEIXARAM DE OCORRER NO QUANTITATIVO E NA
    FORMA AUTOMÁTICA PREVISTOS EM LEI A RETENÇÃO COM
    REPASSE POSTERIOR, EM ÉPOCAS INFLACIONÁRIAS,
    LEVOU A ENORMES PERDAS MENSAIS DA REMUNERAÇÃO DAS
    DISPONIBILIDADES E AINDA LEVA HOJE PELAS
    RETENÇÕES E BLOQUEIOS POSTERIORES (SE OS RECURSOS
    ESTIVESSEM NO FUNDO NÃO OCORRERIAM)
  • RECOMENDAÇÕES
  • ESTABELECER CÁLCULOS AUTUARIAS DAS PERDAS
    ACUMULADAS
  • EXIGIR RESSARCIMENTO PROGRAMADO DAS PERDAS

25
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • REPASSE AUTOMÁTICO DOS RECURSOS FEDERAIS DO
    MS-FNS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS
  • O LEGAL
  • REPASSE DE FORMA REGULAR E AUTOMÁTICA (8142,3) E
    COMO ÚNICOS CONDICIONANTES PLANO, FUNDO,
    CONSELHO, RELATÓRIO, CONTRAPARTIDA, PCCS (8142,4)
    E DE FORMA DIRETA DECRETO 1232
  • O REAL
  • A TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA DO MS-FNS A ESTADOS E
    MUNICÍPIOS É FEITA PELA FORMA CONVENIAL OU
    CONVÊNIO-SIMILE COMO O PAB, QUE É PC, MAS TEM
    DESTINAÇÃO AMARRADA NÃO NO PLANO MAS NA NORMA
    INCONSTITUCIONAL E VALOR HISTÓRICO DE PRODUÇÃO
  • RECOMENDAÇÕES
  • EXIGIR DO MS TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E
    MUNICÍPIOS SEGUNDO COMPETÊNCIAS E DE FORMA
    DIRETA, REGULAR E AUTOMÁTICA
  • REALIZAR ESTUDOS PARA QUE SE VIABILIZE O MESMO
    MECANISMO USADO PARA O FPE E PFM NA FORMA DE
    TRANSFERÊNCIA DIRETA REGULAR E AUTOMÁTICA E NÃO
    NA FORMA DE CÁLCULO

26
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CONVÊNIOS E TERMOS ADITIVOS FIRMADOS PELO MS -
    2000
  • Fonte Fundo Nacional de Saúde

27
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CONVÊNIOS DO MS REGISTRADOS NO SIAFI
    1988-2000
  • Fonte Fundo Nacional de Saúde

28
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS FEDERAIS,
    ESTADUAIS E MUNICIPAIS NOS FUNDOS DE SAÚDE
  • O LEGAL
  • OS RECURSOS FINANCEIROS DO MS SERÃO ADMINISTRADOS
    NO FUNDO DE SAÚDE PELO MS 8080,33 A LEGALIDADE
    DE FUNDOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE SAÚDE IMPLICA
    NA ADMINISTRAÇÃO TOTAL DE RECURSOS ADCT, 77,3
  • O REAL
  • OS RECURSOS AINDA SÃO ADMINISTRADOS PELO STN OU
    FNPAS (AT) QUE SÓ REPASSAM OS RECURSOS NO SISTEMA
    DE DESEMBOLSO DE CAIXA POR DESPESA LEVANDO AO
    CANCELAMENTO DE EMPENHOS OU RETARDO DE PAGAMENTOS
  • RECOMENDAÇÕES
  • EXIGIR DO MS A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS
    TOTALMENTE DENTRO DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
  • EXIGIR DO MS QUE SÓ REPASSE RECURSOS DA ESFERAS
    FEDERAL PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS QUE TENHAM
    FUNDO NÃO SÓ LEGALMENTE CONSTITUÍDO MAS EM
    FUNCIONAMENTO COM ADMINISTRAÇÃO DE TODOS OS
    RECURSOS DA SAÚDE

29
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
- R 1,00 Fonte Fundo Nacional de
Saúde VALORES GASTOS COM O SUS - R1,00
Fonte
Fundo Nacional de Saúde
30
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • A RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO NÃO OBEDECE OS
    CRITÉRIOS LEGAIS DE LICITAÇÃO, CONTRATOS E
    CONVÊNIOS, PREÇOS E PRAZOS
  • O LEGAL
  • RELEVÂNCIA PÚBLICA DA SAÚDE (PÚBLICO E OPRIVADO)
    CF197 PRIVADO PARTICIPA DO SUS
    COMPLEMENTARMENTE ATRAVÉS DE CONTRATOS E
    CONVÊNIOS
  • ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS, VALORES DE
    REMUNERAÇÃO E PARÂMETROS DE COBERTURA
    ESTABELECIDOS PELA DIREÇÃO NACIONAL DO SUS E
    APROVADOS PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE,
    8080,26
  • AO FIXAR CRITÉRIOS, VALORES, REAJUSTE O
    FUNDAMENTO É ECONÔMICO E FINANCEIRO COM GARANTIA
    DE QUALIDADE, 8080,26,1
  • O REAL
  • RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO REGIDA CONSTITUCIONALMENTE
    PELO SISTEMA DE LICITAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE
    CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E CONVÊNIOS, EM MUITAS
    SITUAÇÕES AINDA NÃO VÊM SENDO CUMPRIDOS
  • OS VALORES DE REMUNERAÇÃO DO SUS, EM SUA MAIORIA,
    ESTÃO SEM FUNDAMENTAÇÃO ECONOMICO-FINANCEIRA, SEM
    CRITÉRIOS, VALORES, PARÂMETROS, NÃO INCLUEM TODOS
    OS PROCEDIMENTOS E NÃO PASSAM PELO CNS
  • RECOMENDAÇÕES
  • REALIZAÇÃO DO PROCESSO LICITATÓRIO PARA TODOS
    ONTRATOS E CONVÊNIOS
  • CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
  • ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS E VALORES DE
    REMUNERAÇÃO PARA TODOS OS PROCEDIMENTOS
    REINCLUINDO OS BÁSICOS

31
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • DIFERENÇA PERCENTUAL DE PERDA DE VALOR ENTRE O
    MÊS DE COMPETÊNCIA (QUANDO O SERVIÇO FOI
    PRESTADO) E O DE PAGAMENTO MS-INAMPS
    1993

  • Fonte MS-DAF

32
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • A GRATUIDADE NO SUS
  • O LEGAL
  • SAÚDE DIREITO SOCIAL (CF,6) DIREITO DO CIDADÃO E
    DEVER DO ESTADO (CF 196) UNIVERSALIDADE DIREITO
    FUNDAMENTA DO CIDADÃO 8080,2,1 GRATUIDADE DO
    SUS PRESERVADAS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS CONTRATADOS
    (8080,43) PORTARIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
  • O REAL
  • A PRÁTICA DA CPF (DEFENDIDA POR MINISTROS) FATOR
    MODERADOR (MF, IPEA), LEITOS RESERVADOS NOS HU E
    HP NÃO CUMPRIMENTO DA PORTARIA DE CONTRATOS E
    CONVÊNIOS COM DOCUMENTO DE ALTA HOSPITALAR
  • RECOMENDAÇÕES
  • IMPEDIR FORMAS DE QUEBRA DA GRATUIDADE IMPLÍCITAS
    E EXPLÍCITAS COMO CPF (SH E SP) E LEITOS
    EXCLUSIVOS PREFERENCIAIS
  • LUTAR PELA NÃO APROVAÇÃO DA LEI DE PRIVATIZAÇÃO
    DE LEITOS NOS HOSPITAIS PÚBLICOS UNIVERSITÁRIOS

33
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CONTROLE PÚBLICO INSTITUCIONAL E SOCIAL DOS
    RECURSOS FINANCEIROS DO SUS
  • O LEGAL
  • CONTROLE PÚBLICO INSTITUCIONAL INTERNO(SNA) E
    EXTERNO(SCF,TCU, LEGISLATIVO,MP), CONTROLE SOCIAL
    (CF, 10,194,198, ADCT 77,3 LEI 8080,36 E 8142,2)
  • O REAL
  • O CONTROLE INSTITUCIONAL TEM SIDO MAIS DE
    PROCESSO QUE DE FIM E REALIZADO MAIS SOBRE
    ESTADOS E MUNICÍPIOS QUE SOBRE A UNIÃO E MS O
    CONTROLE SOCIAL É DESRESPEITADO PELA EXTINÇÃO DO
    CNSS E NÃO SUBMISSÃO DO MS AO CNS DE QUESTÕES
    SUBSTANTIVAS COMO PLANOS, FINANCIAMENTOS E OUTRAS
  • RECOMENDAÇÕES
  • DEFINIÇÃO CLARA SOBRE OS PAPÉIS E
    RESPONSABILIDADES NA AÇAO CONTROLADORA SOBRE
    FINANCIAMENTO FEDERAL
  • CONHECIMENTO DO BC DO SUS E SEU FINANCIAMENTO POR
    TODOS OS CONTROLADORES PÚBLICOS, INSTITUCIONAIS
    (INTERNOS E EXTERNOS) E SOCIAIS

34
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • RECOMENDAÇÕES DO CONTROLE (CONT)
  • REAFIRMAR CONCEITO DE QUE AS TRANSFERÊNCIAS DO
    SUS SÃO CONSTITUCIONAIS E ENTRAM NOS RESPECTIVOS
    ORÇAMENTOS COMO RECEITAS PRÓPRIAS
  • EXIGIR DOS CONTROLADORES FEDERAIS (MPF, TCU, SFC,
    SNA) CONTROLE PERMANENTE SOBRE A ARRECADAÇÃO E
    TRANSFERÊNCIA DA UNIÃO PARA O MS DOS RECURSOS DO
    SUS
  • GARANTIR ESPAÇO DO CNS DA AÇÃO PROPOSITIVA E
    CONTROLADORA COM RESPEITO PELO MS
  • REATIVAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SEGURIDADE
    SOCIAL
  • ADOTAR PRINCÍPIO DO FPE-FPM COM PRESTAÇÃO DE
    CONTAS DAS TRANSFERÊNCIS DIRETAMENTE AOS
    RESPECTIVOS TCE E TCM
  • MOBILIZAR INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS, CONSELHOS,
    COMUNIDADE E MÍDIA PARA EXIGIR QUE SE CUMPRA A LEI

35
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • CONCLUINDO
  • ESTÁ SENDO DESCUMPRIDO O BC DO FINANCIAMENTO
    FEDERAL DA SAÚDE
  • ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES FISCALIZADORAS E
    CONTROLADORAS DESCUMPREM SEU PAPEL CONSTITUCIONAL
  • OS RECURSOS DA SAÚDE ARRECADADOS PELA UNIÃO SÃO
    RECURSOS NACIONAIS DA SEGURIDADE E NÃO FEDERAIS
  • OS RECURSOS DEVEM SER DEPOSITADOS NO FUNDO DE
    SAÚDE DIRETA E AUTOMATICAMENTE NÃO PODENDO SER
    CONTINGENCIADOS
  • CONSEQUENTEMENTE, OS RESTOS A PAGAR JAMAIS SERIAM
    CANCELADOS POR FALTA DE RECURSOS SE ESTIVESSEM NO
    FUNDO DESDE A ARRECADAÇÃO E O EMPENHO
  • RECURSOS HISTORICAMENTE DESVIADOS POR NÃO
    CHEGAREM AOS FUNDOS OU PELO USO ERRADO NOS
    FUNDOS, DEVEM SER RESSARCIDOS DE FORMA PROGRAMADA
    PARA RECUPERAR O RECUPERÁVEL

36
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • O LIMITE DO GASTO EM SAÚDE SE TRADUZ PELO
    MOMENTO EM QUE O INVESTIMENTO EM OUTRA ÁREA É
    CAPAZ DE GERAR OU DESENCADEAR MELHOR QUALIDADE DE
    VIDA
  • ANDREPIERRE CONTRANDRIOPOULOS - CANADÁ

37
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • O DESAFIO
  • TER A
  • OUSADIA DE CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEI

38
FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DO SUS 1988-2001
  • É FUNDAMENTAL DIMINUIR A DISTÂNCIA ENTRE O QUE
    SE DIZ E O QUE SE FAZ, DE TAL MANEIRA QUE, NUM
    DADO MOMENTO A TUA FALA SEJA A TUA
    PRÁTICA PAULO FREIRE
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com