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Slide sem t

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... (-2)= -3 As = 8-3 As = +5 Exemplo: AsO3 Da tabela peri dica tem-se: As + 3(-2)= -3 As = 6-3 As = +3 -3 -3 Exemplo: Calcular o Nox de Cl em HClO . – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


1
BIOREATORES - MBR
LAYOUT FOOTPRINT
Aumentar as taxas de carga, reduz o tempo de
retenção, reduzindo área.
VOLUME Convencional
Processo de Lodos ativados
25
100
CONVENCIONAL
MBR
2
BIOREATORES - MBR
PRINCIPAIS TIPOS DE MBR CONFORME CONFIGURAÇÃO DO
PROCESSO 1 Imersão - 1.1 - FS - Flat Sheet
3
BIOREATORES - MBR
PRINCIPAIS TIPOS DE MBR CONFORME CONFIGURAÇÃO DO
PROCESSO 1 Imersão - 1.2 HF Hollow Fiber
4
BIOREATORES - MBR
PRINCIPAIS TIPOS DE MBR CONFORME CONFIGURAÇÃO DO
PROCESSO 1 Imersão - 1.3 MT Multi Tube/CT
Capillary tube
5
OPERAÇÃO BÁSICA DE MBR
TANQUE DAS MEMBRANAS
Suprimento de ar
Filtrado
MemPulse MBR
Licor Misto
6
FATORES CRÍTICOS MBR
CONFIGRAÇÃO BÁSICA DE MBR
Q
RQ
Q
DO lt 0.2mg/L NO3- ? N2
DO gt 1mg/L NH4 ? NO3-
(R1)Q
5Q
Ar
7
OSMOSE
8
OSMOSE REVERSA CARACTERISTICAS DE ÁGUA DE
ALIMENTAÇÃO
  • TDS 100-15000 mg/L
  • Remoção de sais 90-99
  • Recuperação de água 50-80
  • Fe lt 0,05mg/L
  • Cloro livre - isento

9
OSMOSE REVERSA CARACTERISTICAS DE ÁGUA
PRODUZIDA
  • Remoção de salinidade (90-99)
  • Remoção de compostos orgânicos
  • Remoção de amoníaco
  • Remoção de metais pesados
  • Remoção de alumínio e fluoreto
  • SDI lt1

10
OSMOSE REVERSATeste de SDI
  • SDI (100/15) x 1-(t0/t15) onde
  • t0 tempo, expresso em segundos, gasto no
    sistema do teste, para encher 500 ml de um
    recipiente
  • t15 tempo, expresso em segundos, gasto após 15
    minutos de teste, para encher 500 ml de um
    recipiente.

11
OSMOSE REVERSATaxa de fluxo
  • GFD Q/(AxN) onde
  • GFD taxa de fluxo
  • É função da característica da água de entrada
    no sistema e de seu SDI. Define a quantidade de
    membranas necessárias para o sistema de osmose.
  • Q Variação de produção do sistema
  • A Área utilizada na membrana
  • N Quantidade de membranas.

12
OSMOSE REVERSA LIMITAÇÕES
  • Alto consumo de energia elétrica
  • Alto percentual de água rejeitada
  • Alto custo de pré tratamento
  • Consumo de anti incrustante
  • Saturação das membranas
  • Não é seletivo para sílica
  • Não tolera cloro livre
  • Não alcança níveis de condutividade para caldeira
    necessitando leito misto complementar

13
OSMOSE REVERSA TIPOS DE REJEITOS (CONCENTRADOS E
MEMBRANAS)
  • Incrustantes (CaCO3, CaSO4, BaSO4, sílica)
  • Matéria orgânica (ácidos únicos, óleos,
    coagulantes)
  • Coloides (sílica, argila, areia, óxidos)
  • Material biológico (algas, limo, bactérias)

14
OSMOSE REVERSA CONFIGURAÇÕES
15
TROCA IÔNICAPrincipais aplicações
  • Abrandamento
  • Alimentação de caldeiras (BP)
  • Polimento de condensado
  • Desmineralizãção da água
  • Alimentação de caldeiras (MP e AP)

16
PROCESSOS DE TROCA IÔNICA CATEGORIAS
  • Substituição
  • Separação
  • Remoção

17
PROCESSOS DE TROCA IÔNICA CICLOS
  • Exaustão
  • Retrolavagem
  • Regeneração
  • Lavagem
  • Descarte

18
PROCESSOS DE TROCA IÔNICA BASES PARA PROJETO
  • Análise completa da água a ser tratada
  • Produção do efluente requerido
  • Tipos de resina
  • Números de horas do ciclo operacional
  • Tipo de regenerante a ser utilizado

19
TROCA IÔNICA
  • Volume de resinas em cada vaso
  • Definido pelo ciclo operacional
  • Utilização de torre de decantação
  • Depende da quantidade CO2
  • Quando é utilizado
  • Depende do padrão de água requerido

20
TROCA IÔNICA CARACTERÍSTICAS
  • Composição co-polímeros de estireno ou acrílico
    e de divinilbenzeno
  • Resinas catiônicas fortes são obtidas por adição
    de SO3
  • Resinas aniônicas fortes são obtidas por adição
    de aminas
  • Recomendadas até 500 mg/L de STD

21
TROCA IÔNICA LAVAGEM E REGENERAÇÃO DOS LEITOS DAS
RESINAS
ORIGEM REJEITO
Abrandadores Cloreto de sódio
Leito catiônico Ácido clorídrico ou sulfúrico
Leito aniônico Hidróxido de sódio
22
LEITO MISTOCONCEITUAÇÃO
  • Vaso de pressão composto de resinas catiônicas e
    aniônicas que promovem o polimento de água
    ultrapura já tratada por osmose reversa ou troca
    iônica.
  • O controle de qualidade é feito por meio de
    condutivimetro ou análise de sódio.

23
PROCESSOS DE TROCA IÔNICA LEITO MISTO
  • Utilizado como complemento a troca iônica e
    osmose reversa
  • Produz água desmineralizada lt 1micro s/cm

24
LEITO MISTO
  • Duração do ciclo
  • 5 a 10 dias
  • Regeneração das resinas
  • Feita em duas etapas ácida e alcalina não
    simultâneas, com enxágue do leito entre estas
    etapas.

25
LEITO MISTOProdução de água ultrapuraFAIXAS DE
VARIAÇÃO
  • EDI 0-2 mg/L
  • Troca Iônica 2-40 mg/L
  • Zona de transição 40-60 mg/L
  • Osmose reversa gt40 mg/L.

26
QUALIDADE PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO 80 bar e
470C
  • Sílica lt 10ppm
  • Condutividade lt 0,2µs/cm

27
ELETRODIÁLISE REVERSA CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DE
ALIMENTAÇÃO
  • TDS 400-3000 mg/L
  • Turbidez lt0,5 NTU
  • DQO lt50 mg/L
  • OG lt2mg/L
  • Fe lt0,5 mg/L
  • Cloro livre lt0,3mg/L
  • Outros

28
ELETRODIÁLISE REVERSA CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA
PRODUZIDA
  • Remoção de sais 50-95
  • Recuperação de água 85-94

29
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI)O que é?
  • Tecnologia que utiliza processo eletroquímico
    capaz de remover sais do meio líquido,
    objetivando a obtenção de água pura.

30
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) Conceituação
  • A corrente elétrica promove a remoção de sais
    iônicos da água enquanto regenera continuamente
    as resinas de troca iônica com H e OH- através
    da dissociação de sais na água.

31
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) Como funciona?
  • Aplica-se uma corrente elétrica em placas fixadas
    ao longo de cada módulo
  • A placa carregada positivamente (ânodo) atrai ao
    anions
  • A placa carregada negativamente (catodo) atrai os
    cátions
  • Membranas seletivas e resinas de troca iônica
    destinadas ao transporte dos ions completam o
    sistema.

32
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) Usos
  • Polimento em sistemas de desmineralização para
    caldeiras de alta pressão
  • Indústrias farmacêuticas
  • Indústrias de equipamentos eletrônicos
  • Indústrias alimentícias.

33
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) VANTAGENS COM RELAÇÃO AO
LEITO MISTO
  • Ausência de produtos químicos
  • Requer diminuta necessidade de mão de obra
  • Sistema mais confiável que o leito misto
  • Demanda pouca limpeza (a cada 6 meses)
  • Funcionamento contínuo
  • Área menor
  • Menos custos operacionais
  • Qualidade de água produzida é constante.
  • (Si lt 5ppb e 10 a 8 mega ohm/cm)

34
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) DESVANTAGENS
  • Maior sensibilidade à variação da alimentação
  • Limites baixos de dureza
  • (lt1 mg/L de CaCo3 e Silt 1 mg/L)

35
ELETRODEIONIZAÇÃO CARACTERISTICAS DA ÁGUA DE
ALIMENTAÇÃO
  • Turbidez lt 0,1 NTU
  • TOC lt 0,5mg/L
  • Fe lt 0,01mg/L
  • Cloro livre lt 0,05 mg/L
  • Condutividade lt 43 micro s/cm
  • Dureza total lt 0,5mg/L
  • Sílica lt 0,5 mg/L

36
ELETRODEIONIZAÇÃO CARACTERISTICAS DA ÁGUA
PRODUZIDA
  • Sílica 1-10 ppb
  • Condutividade lt 0.1 µs/cm
  • Produção de água ultrapura PWeWFI

37
ELETRODEIONIZAÇÃO (EDI) Características da água
de alimentação e da água produzida
38
PROCESSOS OXIDATIVOS
39
DEFINIÇÕES BÁSICAS
Oxidação
Conceito Clássico - A Química clássica
considerava a oxidação como a combinação de uma
substância com o oxigênio. De certa forma a
redução seria o processo inverso a diminuição do
conteúdo de oxigênio de uma substância. Conceito
Atual - Se considera que uma substância se oxida
quando perde elétrons e que se reduz quando os
ganha. Uma substância não pode se oxidar se outra
não se reduzir, pois os fenômenos de oxidação e
redução envolvem sempre uma transferência de
elétrons. Quando o magnésio se oxida, por
exemplo, perde dois elétrons (Mg ? Mg2 2 e ).
Essa oxidação pode ser produzida por um átomo de
oxigênio, que ganha dois elétrons (O 2e  ?O 2
), ou dois átomos de cloro, cada um deles
ganhando um elétron (2 Cl 2 e   ?2 Cl ).
Nos dois casos houve uma oxidação do magnésio,
mesmo que no segundo não tenha oxigênio
envolvido.
40
DEFINIÇÕES BÁSICAS
Tipos de Oxidantes
  • Ozônio
  • Peróxido de Hidrogênio
  • Peróxido de Cálcio
  • Persulfato de Sódio
  • Permanganato de Sódio/Potássio

41
MECANISMOS DE REAÇÃO ENTRE OH E CONTAMINANTES
42
PROCESSO DE SELEÇÃO - OXIDANTES
1
Escolher outra Tecnologia
H2O2
N
Demanda de oxidante é alta?
N
2
KMnO4
S
???
Este composto é Oxidável?
Triagem de oxidantes
Seleção do Oxidante
3
Persulfato
S
É estável?
4
N
Amostra
S
Ozônio
Continua o projeto do processo
S
S
Escolher outra Tecnologia
Demanda de oxidante é alta?
S
É estável?
N
43
ADVANCED OXIDATION PROCESSED (AOP)
ULTROX
44
PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) MECANISMO
  • Formação de radicais hidroxila por combinação de
    oxidantes e catalizadores como íons metálicos
  • Na oxidação de um composto orgânico há diferentes
    reações envolvendo o radical hidroxila, como
    abstração de hidrogênio gerando radicais
    orgânicos que reagindo fortemente com oxigênio
    leva a degradação até gás carbônico
  • RH OH R H2O
  • R O2 RO2




45
OXIDAÇÕES ATRAVÉS DE REAGENTES FENTON
Os radicais OH formados oxidam as substâncias
orgânicas. No caso do reativo de Fenton, muitas
vezes, esta oxidação não leva à mineralização
total dos poluentes. O material é inicialmente
transformado em alguns produtos intermediários
que são resistentes às reações de oxidação
posterior. Isto se deve a complexação destes
intermediários com os íons Fe(III) e às diversas
combinações que podem ocorrer com radicais OH
(reações competitivas).
46
PROCESSO FENTON
  • A geração do íon OH é obtida através da reação
    do peróxido de hidrogênio e íons ferrosos. A
    reação que quando ocorre em pH baixo resulta mais
    eficiente
  • Fe H2O Fe OH OH
  • Fe OH Fe OH

2
-
3
2
-
3
47
PROCESSO FENTON
  • No processo foto-fenton a taxa de regeneração dos
    íons férricos é ainda mais acentuada em razão de
    produzir ainda mais radicais hidroxilas
  • Fe H2O Fe HO OH

UV
2

3
48
FLUXOGRAMA DE POA FOTO-OXIDAÇÃO H2O2 RADIAÇÃO
UV
UV
H2O2
49
FLUXOGRAMA DE POA FENTON
Fe
H2O2
50
FLUXOGRAMA DO POA PEROX-OZONIZAÇÃO H202 O3
51
CENTRIFUGAÇÃO DE LODO
52
FILTRO PRENSA
53
EVAPORAÇÃO DE LODOS
54
DESAGUAMENTO DE LODOS EM TUBOS DE GEOTEXTIL
55
ENSAIOS DE TRATABILIDADE
  • Ensaios físicos
  • Sedimentação
  • Desidratação
  • SDI

56
ENSAIOS DE TRATABILIDADE
  • Ensaios físico - químico
  • Coagulação / Floculação
  • Flotação a ar dissolvido
  • Carvão ativado
  • Processos oxidativos avançados

57
ENSAIOS DE TRATABILIDADE
  • Ensaios Biológicos
  • Taxa de consumo de oxigênio
  • Taxa de depleção de oxigênio
  • Lodos ativados

58
TAXA DE CONSUMO DE OXIGÊNIO (Rr)

ODf - ODi Rr (mg/L.min)
t1 t2
59
TAXA DE DEPLEÇÃO DE OXIGÊNIO (TDO)
Rt TDO
(mg/g.h)
SSV (g/l)
60
TDO (TAXA DE DEPLEÇÃO DE OXIGÊNIO)
Exemplo OD2 8mg/L OD10 2,5mg/L SSV 3 g/L
8mg/L 2,5 mg/l Rr
0,7 mg/L.min
10min-2min 0,7
mg/L min 60 min TDO
x 14 mg/gh
3g/L hora
61
ANEXO Número de oxidação
62
NÚMERO DE OXIDAÇÃONOX
  • O número de oxidação de um átomo está associado a
    perda ou ganho de elétrons na última camada em
    uma ligação iônica ou covalente quando de uma
    reação química.
  • Se um átomo perde elétrons ele fica com prótons a
    mais e o NOX é um número positivo correspondente
    à diferença entre prótons e elétrons. Diz-se que
    o elemento se oxidou.
  • Se um átomo ganha elétrons ele fica com prótons a
    mais e o NOX é um número negativo correspondente
    à diferença entre prótons e elétrons. Diz-se que
    o elemento se reduziu.

63
REAÇÃO DE OXI-REDUÇÃO
  • Fe 2HCl H2 FeCl2
  • 0 1 0
    2
  • Nesta reação o Fe se oxidou enquanto o
    hidrogênio se reduziu. O ferro é o agente redutor
    pois provocou a redução do hidrogênio e o
    hidrogênio é o agente oxidante, pois provocou a
    oxidação do ferro.
  • Quem perde elétrons se oxida e quem ganha
    elétrons se reduz.

64
(No Transcript)
65
NÚMERO DE OXIDAÇÃONOX
  • Exemplos
  • O oxigênio possui 6 elétrons na última camada.
    Logo, a tendência será receber 2 elétrons para
    formar um octeto. Neste caso, terá 2 elétrons a
    mais do que o número de prótons. Neste caso o
    NOX-2.
  • O Fe² tem NOX2 pois perdeu 2 elétrons de sua
    última camada em uma reação química com oxigênio.
    Neste caso, o Ferro se oxidou e o oxigênio se
    reduziu.
  • Fe e O2 possui NOX0

66
REAÇÃO DE OXI-REDUÇÃONúmero de oxidação
  • Número de oxidação de um elemento é a carga que
    ele recebe na reação química.
  • Exemplo Calcular o Nox de S em H2SO4.
  • Da tabela periódica tem-se
  • 2(1) S 4(-2) 0
  • 2 S 8 0
  • S 6
  • O Nox do enxofre (S) 6

67
  • Exemplo Calcular o Nox de P em P2O7
  • Da tabela periódica tem-se
  • 2P 7(-2) (-4)
  • 2P -14 -4
  • 2P 10
  • P 5

-4.
68
-3
  • Exemplo AsO4
  • Da tabela periódica tem-se
  • As 4(-2) -3
  • As 8-3
  • As 5
  • Exemplo AsO3
  • Da tabela periódica tem-se
  • As 3(-2) -3
  • As 6-3
  • As 3

-3
69
  • Exemplo Calcular o Nox de Cl em HClO .
  • Da tabela periódica tem-se
  • 1(1) Cl (-2)
  • Cl 1
  • Neste caso o NOX de cloro é 1
  • Exemplo Calcular o NOX do Cloro em HCl.
  • Da tabela periódica tem-se
  • 1 (1) 1Cl 0
  • Cl -1
  • Neste caso o NOX de cloro é -1

70
  • OBRIGADO
  • Engº José Eduardo W. A. Cavalcanti
  • cavalcanti_at_novaambi.com.br
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