Comunidades virtuais de aprendizagem - PowerPoint PPT Presentation

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Comunidades virtuais de aprendizagem

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Title: Slide 1 Author: Vera Last modified by: Vera Menezes Created Date: 10/17/2004 3:00:10 AM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Comunidades virtuais de aprendizagem


1
Comunidades virtuais de aprendizagem
  • Vera Menezes (UFMG/CNPq)

2
Comunidades virtuais de aprendizagem e
colaboração
  • Uma comunidade consiste de um grupo de pessoas
    que têm algum interesse em comum religioso,
    científico, político, cultural e que buscam, em
    conjunto, atingir objetivos semelhantes.
  • As tecnologias de comunicação foram sempre
    instrumentos importantes para se criarem
    interesses comuns e, conseqüentemente,
    comunidades.

3
COMUNICAR
  • Segundo Linda Harasim comunidade e comunicar têm
    a mesma raiz, communicare que significa
    compartilhar. Diz ela
  • Gravitamos naturalmente em torno da mídia que
    nos possibilita comunicar por que isso, na
    verdade, nos torna mais humanos.

4
Comunidade na web segundo Shaffer and Anundsen
  • A comunidade é um todo dinâmico que emerge
    quando um grupo de pessoas compartilham práticas
    comuns, são independentes, tomam decisões em
    conjunto se identificam com algo maior que a
    soma de suas relações individuais, e fazem um
    compromisso de longo prazo com o bem estar (seu
    próprio, um do outro, e do grupo) (in Pallof e
    Pratt (199925-26),

5
Rede Humana comunicante
  • Na realidade, deixamos de ser seres humanos
    isolados para nos transformarmos em uma rede
    humana comunicante e conseguimos, através da
    mediação do computador, comunicar, ao mesmo
    tempo, com muitas pessoas, sem limitações de
    tempo e espaço.

6
INTELIGÊNCIA COLETIVA (Pierre Levy)
  • É uma inteligência distribuída por toda parte,
    incessantemente valorizada, coordenada em tempo
    real, que resulta em uma mobilização efetiva das
    competências. (199428)

7
Princípios da inteligência coletiva
  • Ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa.
  • O ciberespaço como espaço móvel das interações
    entre conhecimentos e conhecedores de coletivos
    inteligentes desterritorializados
  • Aprendamos a nos conhecer para pensarmos juntos.
    Passamos do cogito ao cogitamos.

8
Exemplos
  • FÓRUNS
  • LISTAS DE DISCUSSÃO
  • PROJETOS COLABORATIVOS

9
Fóruns sobre lingüística
  • www.voy.com
  • 1. Language Learning 1050
  • 2. Language 2000
  • 3. Linguistics 551
  • 4. Syntax 76
  • 5. semantics 56

10
http//www.voy.com/129749/3/
11
Lista de discussão
  • http//groups.yahoo.com/
  • 1. Language 14.956
  • 2. Language Learning 909
  • 3. Linguistics 266
  • 4. Syntax 117
  • 5. semantics 61

12
SYNTAX
  • This is a group devoted to the discussion of
    linguistic issues within a Generative or
    formalised framework. It is open to discuss
    issues respecting Theoretic Linguistics,
    Language, Philosophy of Language, Syntax,
    Semantics, Syntax-Semantics Interface, Logic,
    Generative Grammar, Generative Linguistics,
    Formal Grammar, Computational Linguistics,
    Minimalism, Dynamic Syntax, HPSG, Categorial
    Grammar and related areas. Messages may be
    written in English, French, Italian or Spanish.

13
http//www.latrobe.edu.au/education/sl/sl.html
14
INTERAÇÃO VIA CHAT
?
?
15
(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
http//www.study.com
18
(No Transcript)
19
PROJETOS COLABORATIVOS
_at_
20
http//www.hut.fi/rvilmi/Project/
21
International E-Mail Classroom Connections
http//www.iecc.org/
22
http//www.gsn.org/index.html
23
http//www.amalnet.k12.il/meida/english/
24
http//goodnightstories.com/finish.htm
25
http//www.otan.dni.us/webfarm/emailproject/email.
htm
26
http//userpage.fu-berlin.de/tanguay/readclub.htm
27
http//www.slf.ruhr-uni-bochum.de/
28
http//venus.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/
29
http//www.letras.ufmg.br/arado/ARADO/index.htm
30
http//www.veramenezes.com/amfale.htm
31
WIKPEDIA
32
(No Transcript)
33
(No Transcript)
34
(No Transcript)
35
(No Transcript)
36
(No Transcript)
37
(No Transcript)
38
ORKUT
39
(No Transcript)
40
CONCLUSÕES
  • As inovações tecnológicas são sempre acompanhadas
    de mudanças no comportamento humano. A Internet é
    um agente de mudanças nas relações humanas com
    efeitos no comércio, na comunicação e,
    principalmente na educação.

41
CONCLUSÕES
  • O mundo virtual é, pois, essencialmente, o espaço
    da experiência em conjunto. O grande desafio é
    ampliar o acesso das classes menos privilegiadas
    a esse saber e incorporar suas contribuições.
    Sempre à margem dos avanços tecnológicos e das
    mudanças por eles gerados, uma grande parcela da
    população continua alijada das comunidades
    virtuais e das manifestações artísticas e
    culturais.

42
CONCLUSÕES
  • Harlow e Johnson (1998, p.18) afirmam que a
    tecnologia nos permite aumentar o alcance de
    nossos sentidos e de nossos poderes, pois ela
    formata o que e como aprender. Para eles é
    possível falar de uma epistemologia da
    tecnologia, pois as atividades humanas sempre
    foram mediadas pela tecnologia.

43
CONCLUSÕES
  • A Internet nos leva a rever a epistemologia, ou
    seja, como a mente processa e forma crenças
    sobre objetos e eventos que nos circundam
    (Harlow e Johnson, 1998, p.15). As novas
    tecnologias transformaram os modos de conhecer,
    de saber.

44
CONCLUSÕES
  • O conhecimento não é mais visto como algo
    depositado na mente dos homens, mas algo
    distribuído em suas extensões livros, filmes,
    CD-Roms, e, principalmente, na Internet. A
    Internet reforça a natureza social do
    conhecimento e cria o espaço do saber coletivo
    tanto por ser produzido de forma coletiva como
    por estar aberto a todos.

45
Concluindo com Pierre Levy
  • O saber da comunidade pensante não é mais um
    saber comum, pois doravante é impossível que um
    só ser humano, ou mesmo um grupo, domine todos os
    conhecimentos, todas as competências é um saber
    coletivo por essência, impossível de reunir em
    uma só carne. No entanto, todos os saberes do
    intelectual coletivo exprimem devires singulares,
    e esses devires compõem mundos. (p.181)

46
Bibliografia
  • HARASIM, L. What Makes Online Learning
    Communities Successful? The Role of Collaborative
    Learning in Social and Intellectual Development!
    Disponível em
  • http//www.sfu.ca/lpachols/gen/readings/harasim_
    communitypaper.htm
  • HARLOW, S. JOHNSON, D. An epistemology of
    technology. International Technology Review. N.9,
    p.15-19, Spring/Summer, 1998.

47
Bibliografia
  • LÉVY, P. A inteligência coletiva por uma
    antropologia do ciberspaço. Trad. Luiz Paulo
    Rouanet. São Paulo Edições Loyola, 1998.
  • PALLOF, R.M. PRATT, K. Building learning
    communities in cyberspace effective strategies
    for the online classroom. San Francisco
    Jossey-Bass, 1999.
  • SHAFFER, C.ANUNDSEN, K. Creating community
    anywhere. New York Jeremy P. Tarcher/perigee
    Books, 1993.

48
ATIVIDADE EM GRUPO
  • Se vocês recebesse a tarefa de criar m projeto
    de interação e colaboração para sua área o que
    vocês proporiam?
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