Title: Prof. Marcelo Fassa
1GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS
2Uns sonham com o sucesso, nós acordamos cedo e
trabalhamos duro para consegui-lo. Abílio
Diniz
3PALAVRAS-CHAVE
- Necessidade
- Qualidade ou caráter de necessário. Aquilo que
é absolutamente necessário exigência. Aquilo que
é inevitável, fatal.
4PALAVRAS-CHAVE
- Desejo
- Ato ou efeito de desejar. Vontade de possuir ou
de gozar. Anseio, aspiração. Cobiça, ambição.
Apetite carnal.
5PALAVRAS-CHAVE
- Despertar
- Tirar do sono acordar espertar. Excitar,
estimular. Fazer nascer dar origem a. Dar
ocasião a provocar. Tirar, arrancar. Causar,
provocar, produzir. Acordar em certo estado.
Sair do sono acordar, espertar. Aparecer,
despontar, mostrar-se, revelar-se. Sair do
sono acordar, espertar. Sair do estado de
torpor ou de inércia readquirir força ou
atividade.
6PALAVRAS-CHAVE
- Persuasão
- Ato ou efeito de persuadir (-se). Convicção,
certeza. Convencer e conquistar.
7PALAVRAS-CHAVE
- Comportamento
- Maneira de se comportar procedimento, conduta.
Conjunto de atitudes e reações do indivíduo em
face do meio social. Psicol. O conjunto das
reações que se podem observar num indivíduo,
estando este em seu ambiente, e em dadas
circunstâncias.
8PALAVRAS-CHAVE
- Status
- Situação, estado ou condição de alguém ou algo,
esp. perante a opinião das pessoas ou em função
do grupo ou categoria em que é classificado, e
que pode lhe conferir direitos, privilégios,
obrigações, limitações, etc. - Antrop. Sociol. O grau de distinção ou de
prestígio, ou a situação hierárquica de um
indivíduo ou grupo de indivíduos perante os
demais membros de seu grupo social, dependente de
avaliações e critérios variáveis conforme as
diferentes sociedades, e associados a ações,
comportamentos e expectativas correspondentes. - Antrop. Sociol. Restr. Essa distinção ou
prestígio, considerados como um dos aspectos ou
fatores que constituem a estratificação social
(q. v.). - Antrop. Sociol. Restr. A posição de um
indivíduo no grupo, definida como o conjunto de
direitos e deveres associados ao seu papel na
organização social.
9PALAVRAS-CHAVE
- Ego
- O eu de qualquer indivíduo.
- Antrop. Qualquer indivíduo, tomado como ponto de
referência na descrição de uma rede de relações
interpessoais ou de um sistema de categorias de
relações, em particular uma terminologia de
parentesco. - Psican. A parte mais superficial do id, a qual,
modificada, por influência direta do mundo
exterior, por meio dos sentidos, e, em
conseqüência, tornada consciente, tem por funções
a comprovação da realidade e a aceitação,
mediante seleção e controle, de parte dos desejos
e exigências procedentes dos impulsos que emanam
do id.
10PALAVRAS-CHAVE
- Sonho
- Seqüência de fenômenos psíquicos (imagens,
representações, atos, idéias, etc.) que
involuntariamente ocorrem durante o sono. O
objeto do sonho (1) aquilo com que se sonha.
Seqüência de pensamentos, de idéias vagas, mais
ou menos agradáveis, mais ou menos incoerentes,
às quais o espírito se entrega em estado de
vigília, geralmente para fugir à realidade
devaneio, fantasia. Desejo veemente
aspiração. Aquilo que enleva, transporta, pela
extraordinária beleza natural ou estética.
Coisa ou pessoa muito bonita visão. Idéia
dominante perseguida com interesse e paixão. O
que é produto da imaginação fantasia, ilusão
quimera.
11DEFINIÇÃO DE MARKETING
12- a provisão de bens ou serviços que correspondam
às necessidades dos clientes. (John Westwood
/Management)
13- ação de comprar ou vender comercialização.
(Michaellis/Melhoramentos)
14- Marketing é um processo social por meio do qual
pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que
necessitam e o que desejam com a criação, oferta
e livre negociação de produtos e serviços de
valor com outros. (Kotler, Philip -
Administração de Marketing).
15- O marketing é tão básico que não pode ser
considerado como uma função isolada... é o
negócio todo visto do ponto de vista do resultado
final, isto é do cliente.
Peter Drucker
16- Marketing é a arte de criar, verificar e
satisfazer os desejos e necessidades dos
clientes.
17O ESCOPO DE MARKETING
18A definição do escopo de marketing inclui, muitas
vezes, áreas tão diversas como
- comportamento do consumidor
- preço
- compras
- administração de vendas
- gerência de produtos
- comunicação mercadológica
- marketing comparativo
- marketing social
- a eficácia da produtividade do sistema de
Marketing
19- o papel do Marketing no desenvolvimento econômico
- embalagem
- vias de distribuição
- pesquisa mercadológica
- aspectos sociais no Marketing
- varejo
- atacado
- responsabilidade social de Marketing
- marketing de commodity (artigo, objeto,
mercadoria) - distribuição física
- e outros mais
20O Escopo do Marketing
- Normalmente, o marketing é visto como a tarefa de
criar, promover e fornecer bens e serviços a
clientes, sejam estes pessoas físicas ou
jurídicas. Na verdade, os profissionais de
marketing envolvem-se no marketing de bens,
serviços, experiências, eventos, pessoas,
lugares, títulos patrimoniais, organizações,
informações e idéias.
21Bens
- Bens tangíveis ou produtos constituem a maior
parte do esforço de produção e marketing da
maioria dos países.
22Serviços
- Entre os serviços estão aqueles prestados por
empresas aéreas, hotéis, locadoras de automóveis,
barbeiros e esteticistas, pessoal de manutenção e
reparo, canis e terapeutas de cães, assim como
profissionais que trabalham em uma empresa ou
para ela, como contadores, advogados,
engenheiros, médicos, programadores de software e
consultores gerenciais.
23Experiências
- Orquestrando diversos serviços e mercadorias
podemos criar, apresentar e comercializar
experiências. O Walt Disney World é uma
experiência. Nele, você visita um reino de fadas,
um navio pirata e uma casa mal-assombrada. À sua
maneira, o Hard Rock Café e o Planet Hollywood
também são experiências.
24Eventos
- Empresas de marketing promovem eventos em
determinados períodos, como nas Olimpíadas, em
aniversários de empresas, nas principais feiras
de negócios, em eventos esportivos e em
espetáculos artísticos. Há toda uma categoria de
profissionais que se encarregam de planejar
reuniões e elaborar os detalhes de um evento e
o realizam de maneira perfeita.
25Pessoas
- O marketing de celebridades tornou-se um
importante negócio. Anos atrás, alguém em busca
da fama contrataria um assessor de imprensa para
veicular matérias em jornais e revistas. Hoje,
toda importante estrela de cinema tem um agente,
um gerente pessoal e ligações com uma agência de
relações públicas. Artistas, músicos, presidentes
de empresas, médicos, advogados, financistas
bem-sucedidos e outros profissionais estão
buscando ajuda de empresas de marketing de
celebridades. O guru gerencial Tom Peters,
especialista no estabelecimento de sua própria
marca, tem aconselhado que cada pessoa se torne
uma marca.
26Lugares
- Lugares cidades, estados, regiões e países
inteiros competem ativamente para atrair
turistas, fábricas, sedes de empresas e novos
moradores.
27Títulos patrimoniais
- Títulos patrimoniais são os direitos intangíveis
de propriedade de bens imóveis ou de bens
financeiros (ações e títulos). Esses títulos são
comprados e vendidos, e isso leva a um esforço de
marketing. Imobiliárias trabalham para
proprietários de imóveis ou para quem as está
procurando para comprar ou vender imóveis
residenciais ou comerciais. Instituições de
investimentos e bancárias estão envolvidas no
marketing de títulos patrimoniais tanto para
investidores pessoa física como para jurídica.
28Organizações
- As organizações trabalham sistematicamente para
construir uma imagem sólida e positiva na mente
de seu público. Vemos anúncios de identidade
corporativa veiculados por empresas que buscam
maior reconhecimento público. A Philips, empresa
holandesa de produtos eletrônicos, veicula
anúncios com o slogan Vamos fazer as coisas
ficarem melhores.
29Informações
- Informações podem ser produzidas e
comercializadas como um produto. É essencialmente
isso que escolas e universidades produzem e
distribuem mediante um preço, aos pais, aos
alunos e às comunidades. Enciclopédias e grande
parte dos livros de não-ficção vendem
informações. Revistas fornecem informações
consideráveis sobre os universos dos carros e dos
computadores, respectivamente. Compramos CD-ROMs
e visitamos a Internet em busca de informações. A
produção, a embalagem e a distribuição de
informações constituem um dos principais setores
econômicos da sociedade de hoje.
30Idéias
- Toda oferta de marketing traz em sua essência uma
idéia básica. Charley Revson, da Revlon,
observou Na fábrica, fazemos cosméticos na
loja, vendemos esperança. O comprador de uma
furadeira está, na verdade, comprando um furo.
Produtos e serviços são plataformas para a
entrega de algum conceito ou benefício. As
empresas empenham-se arduamente na busca da
necessidade essencial que tentarão satisfazer.
Uma igreja, por exemplo, deve decidir se vai se
apresentar como local de culto ou como centro
comunitário o projeto arquitetônico da igreja
variará dependendo dessa escolha.
31(No Transcript)
32Hierarquia das necessidades de Maslow
Personalísticas
Sociais
Básicas
33- Assim, podemos distinguir cinco papéis assumidos
pelas pessoas em uma decisão de compra. - Indicador Pessoa que primeiro sugere a idéia de
comprar o produto ou serviço específico. - Influenciador Pessoa cujos pontos de vista ou
sugestões influenciam a decisão. - Decisor Pessoa que decide sobre qualquer
componente de uma decisão de compra Se deve
comprar, o que comprar e onde comprar. - Comprador Pessoa que faz a compra.
- Usuário Pessoa que consome ou usa o produto ou
serviço.
34Modelo do comportamento do consumidor
35Principais Fatores que Influem o Comportamento de
Compra
Comprador
36Modelo das cinco etapas do processo de compra do
consumidor
37Etapas entre a avaliação de alternativas e a
decisão de compra
38SEGMENTAÇÃO ESTRATÉGICA DE MERCADOS
39Marketing de Massa
40Marketing de Nicho
41Marketing Diferenciado
O Mercado
42Marketing Individual
O Mercado
43Bases para a Segmentação do Mercado
44Evolução do Marketing
45O PRODUTO
46Produto
É tudo o que pode ser oferecido a um mercado para
satisfazer uma necessidade ou um desejo.
47- Um automóvel não é simplesmente uma máquina
tangível destinada para o movimento, visível ou
mensuravelmente diferenciada por desenho,
tamanho, cor, opções, potencia ou desempenho. É
também um símbolo complexo que revela status,
gosto, categoria, realização, aspiração dentro da
sua intangibilidade. E o que as pessoas buscam
num automóvel é exatamente isso, uma combinação
do tangível e do intangível.
48Os cinco níveis de produto
49Produto básico
- Para o fabricante de aço o produto básico é o
próprio aço, de acordo com certas especificações,
ou seja, os produtos básicos são os ingredientes
em si. Nem todos os produtos básicos são, porém,
os mesmos, uma vez que existem certas diferenças
nos processos de fabricação, ou mesmo em função
das matérias-primas utilizadas.
50Produto esperado
- O produto esperado é tudo o que está contido no
produto básico mais as características dos
componentes esperados do produto, como, por
exemplo - A entrega o fornecedor deve estar
logisticamente harmonizado com o comprador,
quanto ao local e à freqüência de entrega do bem. - Condições os preços e os descontos devem estar
harmonizados com as quantidades específicas de
compra para período de tempos específicos - Esforços e apoio dependendo das utilizações do
produto, o comprador pode esperar orientação e
apoio quanto a aplicações especiais, como uso,
instalação, manutenção, garantias etc. - Novas idéias o comprador pode ter expectativas
sobre idéias e sugestões do fornecedor para
maneiras mais eficientes e que envolvam reduções
de custo na utilização do produto genérico em
suas diferentes formas pretendidas, como
utilização, fixação etc.
51Produto ampliado
- Não se limita a oferecer ao cliente o que ele
espera. O que ele espera pode ser ampliado por
coisas sobre as quais ele nunca pensou. Os
serviços habituais de assistência técnica do
revendedor de automóvel, por exemplo, podem ser
acrescidos de prazos adicionais, além da garantia
normal de fábrica ou da substituição gratuita de
alguns tipos de peças. Um auto-rádio pode ser
ampliado pela anexação de seguro contra roubos.
52Produto potencial
- Ao produto básico se agregam esforços para atrair
e manter clientes. Com novas idéias sobre usos e
aplicações, sugestões de mudanças nos métodos de
utilização do bem, melhores condições para o
cliente enfrentar a concorrência etc. E tudo o
que é potencialmente viável e capaz de atrair e
manter clientes.
53 Classificação de produtos
Durabilidade
Tangibilidade
Uso
54Durabilidade e tangibilidade
Bens não-duráveis Ex. cerveja, sabão
Bens duráveis Ex. geladeira, ferramentas
Serviços Ex. assessoria jurídica, serviços de
reparos
55 Classificação dos bens de consumo
Bens de Conveniência (compra com frequencia,
imediatamente e comum mínimo de esforço) Ex.
cigarros, sabonetes e jornais
Bens de compra Comparados (comparação em termos
de adequação, qualidade, preço e modelo) Ex.
móveis, vestuário e eletrodomésticos
Bens não Procurados (o consumidor não conhece ou
não pensa em comprar) Ex. jazigos, lápides
e enciclopédias
Bens de Especialidade (características singulares
ou identificação de marca pelos quais alguns
compradores estão dispostos a fazer um esforço
extra de compra) Ex. certos carros, equip. som
56Classificação dos bens industriais
Materiais e peças (entram no processo de
fabricação) Ex. trigo, madeira, aço
Suprimentos/ Serviços empresariais (bens de curta
duração que facilitam o desenvolvimento e
gerenciamento do produto) Ex. lubrificantes,
pregos
Bens de capital (bens de longa duração que
facilitam o desenvolvimento e gerenciamento do
produto) Ex. instalações e equipamentos
57Diferenciação de Produto
Forma
Caracte- rísticas
Desem- penho
Qualidade
Confor- midade
Durabi- lidade
Confia- bilidade
Facilidade de reparo
Estilo
Design
58- Os canais podem ser diferenciados por
- Cobertura
- Especialidade
- Desempenho
- Diferenciação de imagem
- Símbolos as imagens podem ser ampliadas com
símbolos - Mídia transmitir uma história, um clima, um
chamamento - Atmosfera espaço físico
- Eventos construir imagem patrocinando eventos
59Diferenciação de Serviços
Pedido
Instalação
Orientação ao cliente
Entrega
Manutenção e reparo
Treinamento ao cliente
60 Análise da linha de produtos
Produto central (itens básicos com alto volume de
vendas e grandes promoções, mas que produzem
margens pequenas porque são vistos como
comomodities indiferenciadas) Ex. Computador
básico
Produtos básicos (itens com volume de vendas
menor e nenhuma promoção, mas produzem margens
ligeiramente maiores) Ex. CPUs mais rápidas e
memórias mais poderosas
Itens de Conveniência (itens periféricos com alto
volume de vendas, mas que permitem menos
promoções. Podem gerar margens maiores) Ex.
monitores, impressoras
Especialidades (itens com menor volume de vendas,
mas que podem absorver grandes promoções, ou
que podem gerar renda por serviços) Ex.
equipamentos para produção de filmes digitais
61 Ampliação de linha
Ampliação mercado abaixo
Ampliação mercado acima
Ampliação dupla
62Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Se um produto possui um ciclo de vida, temos que
afirmar quatro pontos - Os produtos têm uma vida limitada.
- As vendas dos produtos atravessam estágios
distintos, sendo que cada um apresenta desafios,
oportunidades e problemas diferentes. - Os lucros sobem e descem em diferentes estágios
do ciclo de vida do produto. - Os produtos requerem estratégias de marketing,
financeiras, de produção, de compras e de
recursos humanos diferentes a cada estágio de seu
ciclo de vida.
63Ciclo de Vida do Produto - CVP
64Ciclo de Vida do Produto - CVP
- O conceito de vida do produto pode ser utilizado
para analisar - Categoria de um produto bebidas alcoólicas
possuem ciclo de vidas mais longos, alguns
permanecem em estágio de maturidade
indefinidamente crescem apenas com a taxa de
crescimento da população. - Forma de um produto bebidas destiladas seguem
mais fielmente o CVP caso das máquinas de
escrever. - Produto vodca seguem o padrão do CVP ou
muitas de suas variações. - Marca Smirnoff podem ter um CVP curto ou
longo.
65Ciclo de Vida do Produto - CVP
- As fases da vida de um produto
- Introdução um período de baixo crescimento em
vendas, por estar sendo introduzido no mercado,
não há lucros devido às pesadas despesas com a
introdução do produto. - Crescimento período de rápida aceitação do
mercado e grande melhoria dos lucros. - Maturidade período de baixa no crescimento das
vendas, produto já conquistou a aceitação da
maioria dos compradores potenciais, os lucros
estabilizam ou declinam, devido à competição
acirrada. - Declínio período que as vendas caem
vertiginosamente e os lucros desaparecem.
66Estágios do CVP
Maturidade Vaca Leiteira
Crescimento Estrela
Declínio Abacaxi
Nascimento Menino Prodígio
67Fases de desenvolvimento de produtos
68Matriz de estratégia de marketing e as fases do
ciclo de vida do produto.
69Estratégia promocional
- todos os elementos do composto promocional são
importantes ferramentas estratégicas em cada uma
das fases do ciclo de vida do produto. O que
varia é a importância relativa de cada um dos
componentes do mix promocional. Assim, na fase
inicial, as relações públicas ajudam a divulgar o
produto novo, seus usos e aplicações. A
publicidade estimula o consumo do produto em
praticamente todas as fases do ciclo de vida do
produto. A promoção de vendas é preponderante nos
estágios de saturação e declínio do produto. O
merchandising é útil nas fases de expansão e de
saturação.
70Estratégia de distribuição
- a adequação das vias ou chamados canais de
distribuição é fundamental não só para valorizar
o produto, mas também para popularizá-lo quando
necessário. Mas a ênfase será sempre colocar o
produto em cada um de seus estágios nos canais
certos de distribuição. Outras características
igualmente importantes são as disponibilidades de
estoques e da velocidade de entrega do produto
para que não se percam vendas.
71Estratégia de preços
- a adequação de preço aos estágios de ciclo de
vida do produto é peça fundamental no tabuleiro
de xadrez, que é a adoção de estratégia do
marketing mix.
72Estratégia de planejamento do produto
- o produto certo, no mercado certo e no tempo
certo, é um dos elementos de sucesso
mercadológico. É, portanto, necessário adaptar
continuamente o produto às necessidades do
mercado consumidor.
73Ciclo de Vida do Produto CVP
- Estratégia de marketing estágio de introdução
- O baixo crescimento das vendas no estagio de
introdução é devido a vários fatores, atrasos na
expansão da capacidade de produção, problemas
técnicos, atrasos na obtenção de distribuição
adequada, relutância dos clientes em mudar seu
comportamento. - Os lucros são negativos devido as baixas vendas
e às despesas com distribuição e promoção. Os
preços tendem ser altos, porque os custos são
altos devido às taxas relativamente baixas de
produção, aos problemas técnicos na produção e às
altas margens exigidas para sustentar os altos
gastos promocionais. - Ser o primeiro a lançar um produto pode ser
extremamente vantajoso, mas é arriscado e caro.
74Ciclo de Vida do Produto CVP
- Estratégia de marketing estágio de introdução
- Maior velocidade de inovação é essencial em uma
época de redução dos ciclos de vida de produto. - A maioria dos estudos indica que o pioneiro no
mercado obtém a maior vantagem. - Os consumidores preferem marcas pioneiras.
- Os primeiros usuários favorecem a marca pioneira
se a aprovarem. - A marca pioneira estabelece os atributos que a
classe de produto deve ter. - A marca pioneira visa o mercado médio, para
captar mais usuários, para o fabricante existem
outras vantagens tais como economia de escala,
liderança tecnológica, posse de ativos escassos e
domínio de outras barreiras à entrada.
75Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de crescimento
- Marcado pela rápida expansão nas vendas, novos
concorrentes aparecem, atraídos pelas
oportunidades, introduzem novas características
ao produto e expandem a distribuição. - Os preços ficam constantes ou caem ligeiramente,
dependendo do tempo que a demanda leva para
aumentar. Os gastos com promoção permanecem a
nível constante enquanto que as vendas aumentam,
melhorando a relação promoção/vendas. - Os lucros aumentam devido a diluição dos custos
de promoção em função de um volume maior de
vendas, os custos unitários de produção caem mais
rapidamente que os preços devido a curva de
aprendizagem do fabricante.
76Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de crescimento
- Algumas estratégias para sustentar o acelerado
crescimento - Melhora na qualidade do produto.
- Acrescenta novos modelos e produtos.
- Entra em novos segmentos de mercado.
- Aumenta sua cobertura de distribuição, abre novos
canais. - Muda de campanha de conscientização para campanha
de preferência do produto. - Reduz preço para atrair compradores sensíveis a
preços. - Empresas no estágio de crescimento deve decidir
entre alta participação de mercado e lucros
elevados, gastando dinheiro em melhorias de
produto, promoção e distribuição, ela pode
conquistar uma posição dominante.
77Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de maturidade
- Em algum momento a taxa de crescimento das vendas
cai e o produto entra em um estágio de relativa
maturidade. A maioria dos produtos está no
estágio de maturidade, esse geralmente dura mais
que os anteriores. - O estágio de maturidade pode ser dividido em
três - Maturidade de crescimento taxa de crescimento
de vendas começa a declinar, não há novos canais
de distribuição. - Maturidade estabilizada vendas são achatadas em
bases per capita, devido à saturação do mercado,
as vendas futuras são fundamentadas no
crescimento populacional e na substituição da
demanda. - Maturidade decadente o nível absoluto de vendas
começa a declinar e os clientes começam a mudar
para outros produtos.
78Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de maturidade
- A redução de vendas cria um excesso de capacidade
no setor, proporcionando uma concorrência
intensiva. Os concorrentes lutam para encontrar
nichos. - Ocorrem aumento nas promoções publicitárias,
comerciais e ao consumidor, alem de redução de
preços que passam a ser constantes. Aumenta-se os
investimentos em PD para incrementar melhorias e
ampliar a linha. - Os concorrentes mais fracos saem do mercado,
ficando alguns bem entrincheirados cujo impulso
básico é ganhar ou manter a participação de
mercado.
79Ciclo de Vida do Produto - CVP
- A fim de manter o produto maduro as empresas
podem fazer uso das seguintes técnicas - Modificação do mercado
- Converter não-usuários
- Entrar em novos segmentos de mercado
- Aliciar os clientes dos concorrentes
- Modificar o produto
- Qualidade
- Particularidades
- Estilo
- Modificação do mix de marketing
- Preços
- Distribuição
- Propaganda
- Promoção de vendas
- Vendas pessoais
- Serviços
80Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de declínio
- As vendas declinam, em alguns casos de forma
lenta e em outros de forma rápida, podendo zerar
ou estabilizar em um nível baixo. - À medida que as vendas e os lucros caem, algumas
empresas saem do mercado, as que ficam podem
reduzir o número de produtos oferecidos, optar
por segmentos de mercado menores e canais
comerciais mais fracos, reduzir orçamento
destinado a promoções e reduzir seus preços. - Existem vários motivos que levam as empresa a
descontinuarem produtos em declínio, por
consumirem uma parcela desproporcional do tempo
dos gerentes, requerem ajustes freqüentes de
preço e estoque, geralmente envolvem turnos
curtos de produção.
81Ciclo de Vida do Produto - CVP
- Estratégia de marketing estágio de declínio
- Para as empresa que estão em um setor em declínio
podem utilizar as seguintes estratégias - Aumentar o investimento da empresa dominar o
mercado. - Manter o nível de investimento até que as
incertezas sejam resolvidas. - Diminuir o nível de investimento selecionando
nichos de clientes lucrativos. - Colher recuperar de maneira rápida o caixa .
- Desfazer-se do negócio rapidamente dispor de
seus ativos de maneira mais vantajosa possível.
82Prolongamento do CVP
- Promover o uso mais freqüente do produto entre os
consumidores habituais. É o caso típico, num
passado não muito distante, da meia de náilon
para mulheres. O obsoletismo da meia, por desfiar
ou por novos modelos surgidos, leva as mulheres a
um consumo prolongado e repetitivo do produto. - Desenvolver um uso mais variado do produto entre
os consumidores habituais. - Criar novos utilizadores do produto pela expansão
do mercado. Foi o que fez a Johnson Johnson com
o xampu infantil e boa parte de sua linha
infantil o que é bom para crianças é bom também
para adultos. - Descobrir novos usos para o produto através de
identificação de novas satisfações que o produto
pode gerar no consumidor. A tecnologia de relógio
de pulso moderna já possui relógio com alarme,
cronômetro, minicalculadora, mini-rádio, jogos e
até minitelevisão.
83 Embalagem
Conjunto de atividades de projeto e produção do
recipiente ou envoltório de um produto.
84 As embalagens são influenciadas por
Auto-serviço
Poder aquisitivo do consumidor
Imagem da marca e da empresa
Oportunidade de inovação
85 Funções dos rótulos
Identificam
Classificam
Descrevem
Promovem
86Desafios no Desenvolvimento de Novos Produtos
- Escassez de idéias
- Mercados fragmentados
- Restrições sociais e governamentais
- Custo
- Escassez de capital
- Necessidade de rapidez
- Menores ciclos de vida dos produtos
87Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos
Geração de idéias
88Por que novos produtos fracassam?
- Idéia imposta por alto executivo sem respaldo das
pesquisas de mercado - Mercado superestimado
- Mau projeto
- Posicionamento incorreto no mercado
- Custos de desenvolvimento muito altos
- Reação muito forte da concorrência
89ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING
90Necessidades e tendências
Modismo
Tendência
Megatendência
91 Forças ambientais
Demográfica
Econômica
Político-legal
Sociocultural
Tecnológica
Natural
92Ambiente demográfico
- Crescimento da população
- Composição etária da população
- Mercados étnicos
- Graus de instrução
- Padrões familiares
- Movimentações geográficas da população
93Ambiente econômico
- Poder de compra
- Distribuição de renda
- Poupança
- Endividamento
- Disponibilidade de crédito
94Ambiente sociocultural
Visões de si mesmas
Visões das outras pessoas
Visões das organizações
Visões da sociedade
Visões da natureza
Visões do universo
95Ambiente natural
Escassez de matérias-primas
Aumento do custo da energia
Pressões antipoluição
Mudança no papel dos governos
96Ambiente tecnológico
Aceleração do ritmo das mudanças
Oportunidades para a inovação
Variações nos orçamentos de PD
Regulamentação da mudança tecnológica
97Ambiente político-legal
Aumento da lesgislação que regulariza os negócios
Crescimento de grupos de interesse especiais
98MARKETING DE MARCAS
99Marca
É um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou
uma combinação de tudo isso, destinado a
identificar os produtos ou serviços de um
fornecedor ou grupo de fornecedores para
diferenciá-los dos de outros concorrentes.
100 Características das marcas fortes
- Destacam-se por oferecer os benefícios desejados
- Mantêm-se relevantes
- Seus preços se baseiam nas percepções de valor
- São devidamente posicionadas
- São coerentes
- Seu portfólio e sua hierarquia são bem elaborados
- Utilizam várias atividades de marketing
- Compreendem seu significado para os consumidores
- Recebem apoio da organização
101O papel das marcas
Identificam o fabricante
Simplificam o manuseio do produto
Organizam registros contábeis
Oferecem proteção jurídica
102O papel das marcas
Sinalizam a qualidade
Criam barreiras para outras empresas
Garantem vantagem competitiva
Asseguram um preço mais alto
103Branding
Dotar produtos e serviços com o poder de uma
marca.
104Brand equity
É o valor agregado atribuído a produtos e
serviços que pode se refletir no modo como os
consumidores pensam, sentem e agem em relação à
marca.
105Conhecimento da marca
Pensamentos
Sensações
Conhecimento
Imagens
Crenças
Experiências
106 Associações de marca
Fortes
Exclusivas
Favoráveis
107Vantagens de marketing de marcas fortes
- Melhor percepção do desempenho do produto
- Maior fidelidade
- Menor vulnerabilidade à concorrência
- Menor vulnerabilidade a crises
- Maiores margens
- Menos sensibilidade do consumidor a aumentos de
preço
- Mais sensibilidade do consumidor a reduções de
preço - Maior cooperação e suporte comercial
- Mais eficácia das comunicações de marketing
- Oportunidades de licenciamento
- Oportunidades de extensão de marca
108Promessa de marca
Visão da empresa do que a marca deve ser e
realizar para os clientes.
109 Modelo de Aaker identidade da marca
Marca como produto
Marca como organização
Marca como pessoa
Marca como símbolo
110 Modelo de Aaker ativos de marca
Fidelidade à marca
Associações de marca
Conscientização da marca
Percepção de qualidade
Outros ativos
111BRANDZ
Vínculo
Vantagem
Desempenho
Relevância
Presença
112Pirâmide de ressonância da marca
113 Impulsionadores do brand equity
Elementos de marca
Atividades de marketing
Transferências de associações
114 Elementos de marca
Nomes da marca
Jingles
Slogans
Elementos
Logos
Caracteres
Símbolos
115Critérios de escolha do elemento de marca
- Memorável
- Significativo
- Desejável
- Transferível
- Adaptável
- Protegido
116Termos ligados ao branding
- Linha de marca
- Mix de marcas
- Extensão de marca
- Submarca
- Marca-mãe
- Marca de família
- Extensão de linha
- Extensão de categoria
- Variantes de marca
- Produto licenciado
- Diluição da marca
- Portfólio de marca
117Nomes de marca
Nomes individuais
Nomes de família abrangentes
Nomes de família separados
Nome comercial da empresa combinado com nomes de
produtos
118Papéis das marcas em um portfólio de marcas
Marcas de flanco
Vacas leiteiras
Marcas de entrada mais baratas
Marcas de prestígio
119ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
120Um canal de distribuição de menor extensão
consiste em dois estágios um produtor vendendo
diretamente para o consumidor. Ex. Pastelaria,
Lojas de Fast Food, etc.
121Um canal de três estágios contém um
intermediário. Ex. Supermercados.
122Um canal de quatro níveis contém dois
intermediários. Ex. Atacadista de Papel,
Plásticos, etc.
123Um canal de cinco níveis contém três
intermediários. Ex Indústria frigorífica, onde
existe a figura de um jobber (intermediário), o
qual intervém entre os atacadistas e vende para
os pequenos varejistas, que geralmente não são
servidos pelos grandes atacadistas.
124Exemplos de Canais de Distribuição
- Varejista (Papelaria, Ótica, Farmácia, etc.).
- Lojas de especialidade (Loja de brinquedos, Loja
de Ferramentas, etc.). - Lojas de departamentos (Mappin, Lojas Americanas,
etc.). - Atacadista (Atacadista de tecidos, produtos de
higiene e limpeza, etc.). - Revendedor (Automóveis, Implementos agrícolas,
etc.). - Vendedores Autônomos (Pessoas físicas).
125Exemplos de Canais de Distribuição
- Representantes de Vendas (Pessoas Jurídica).
- Armazéns e Silos Públicos (Ceasa, Cibrasen (Cia
Brasileira de Armazéns), etc.). - Venda porta a porta (Yakult, Baú da Felicidade,
etc.). - Marketing Direto
- Telemarketing (TVA, Cartões de Crédito, Revistas,
Jornais, etc.). - Mala Direta.
- Franchise (Franquia) (McDonalds, Boticário,
etc.).
126Graus de distribuição
- Distribuição Exclusiva
- Empregada quando há necessidade de grande
estocagem ou quando o investimento requerido no
negócio é alto ou, ainda, quando o controle dos
serviços é um fator de destaque. - Trata-se de uma concessão dos produtos da
empresa em zonas pré-estabelecidas. Exige que os
revendedores não ofereçam produtos dos
concorrentes.
127Graus de distribuição
- Distribuição Intensiva (em massa)
- Neste caso, o destaque principal é a
apresentação (exposição) do produto no maior
número de pontos de venda possíveis. Isto ocorre
para produtos padronizados, de preço
relativamente baixo, onde a marca do produto é
bem aceita e o esforço de vendas requerido é
pequeno. Ex. cigarros, balas, etc.
128Graus de distribuição
- Distribuição Seletiva
- É o meio termo entre a distribuição exclusiva e
intensiva. Ao intermediário não é dada uma
proteção territorial, mas são selecionados
unicamente aos melhores revendedores. O objetivo,
neste caso, é preservar a imagem da empresa
através da qualidade de revenda, de serviços
prestados e do volume adequado de estoques. A
reputação do revendedor é importante, bem como a
competência de sua força de vendas e composição
do potencial da área e dos consumidores.
129Distribuição Física e Logística
- Procedendo em ordem, as atribuições de um método
de planejamento de distribuição são as seguintes - 1 Prever a demanda de mercado para estabelecer
o cronograma de planejamento em função dos
objetivos de distribuição. - 2 Calcular a capacidade de produção para
atender à demanda total do mercado. - 3 Decidir as necessidades de produção para
atender à demanda total do mercado. - 4 Localizar as fábricas perto das fontes de
matérias-primas ou do mercado consumidor, para
minimizar custos de transporte, de abastecimento
e de expedição.
130- 5 Desenvolver dados de demanda em termos
numéricos e localizar clientes, seu potencial,
freqüência de compra e os momentos de expedição. - 6 Resolver as necessidades de armazenagem e de
localização de depósitos. - 7 Determinar o tipo de transporte, o tipo de
veículo e as rotas necessárias, se possível, para
abastecer filiais / depósitos. - 8 Determinar o tipo e o tamanho da frota e os
roteiros para a entrega a clientes locais. - 9 Preparar a programação de entrega para os
veículos. - 10 Analisar as necessidades de distribuição e
da estrutura organizacional para o sistema
distribuidor. - 11 Decidir sobre os procedimentos necessários
ao controle, para que o sistema de distribuição
atenda às necessidades do cliente. - 12 Implementar os recursos planejados para
operar o sistema em conformidade com os planos
estratégicos e para atingir os objetivos de
distribuição.
131COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA
132- O composto promocional do produto ou serviço
compreende - Promoção de vendas
- Propaganda e Publicidade
- Venda Pessoal
133Integração da comunicação de marketing com a
construção do brand equity
134Características das comunicações
- Propaganda
- Penetração
- Aumento da expressividade
- Impessoalidade
- Promoção de vendas
- Comunicação
- Incentivo
- Convite
135Características das comunicações
- RP e assessoria de imprensa
- Alta credibilidade
- Capacidade de pegar os compradores desprevenidos
- Dramatização
- Evento e experiência
- Relevante
- Envolvente
- Implícito
136Características das comunicações
- Marketing direto
- Personalizado
- Atualizado
- Interativo
- Vendas pessoais
- Interação pessoal
- Aprofundamento
- Resposta
137 Fatores para o estabelecimento do mix de
comunicação
- Tipo de mercado de produto
- Estágio de disposição do comprador
- Estágio do ciclo de vida do produto
138ESTRATÉGIAS DE PREÇO
139- Não há nenhuma lealdade de marca que a redução
de preço não possa derrubar - Autor anônimo
140Fatores psicológicos que influenciam a reação do
consumidor quanto ao preço
- Preço Limite
- Segundo alguns autores, o consumidor dirige-se a
uma loja com preço máximo em sua mente. Assim,
fora dessa escala, ele reage negativamente à
compra. - Preço Alinhado
- A idéia de produto barato ou caro é estabelecida
na mente do comprador. Por essa razão, o
especialista em Marketing tenta vender o produto
colocando o preço um pouco abaixo do limite
máximo admissível pelo comprador. - Preço Ímpar
- Consiste na estratégia de diminuir um dígito no
preço de venda do produto. É muito utilizada no
varejo e induz à idéia de valor baixo. - Ex R 99,00 ao invés de R 100,00.
141 Determinação de preço do mix de produtos
- Preço para a linha de produtos
- Preço para características opcionais
- Preço para produtos cativos
- Preço composto
- Preço para subprodutos
- Preço para o pacote de produtos
- Preço emocional
142Estratégia de Preço e Estratégia de Marketing
- 1 Estratégia Premium
- Com um produto de alta qualidade, pode-se
praticar um preço alto, visando a faixa do
mercado, a chamada faixa premium. - 2 Estratégia de Penetração
- Com um produto de alta qualidade, visa-se obter
rápida penetração de mercado, praticando-se um
preço médio. Isto é, pouco abaixo do normal. - 3 Estratégia de Superbarganha
- Um produto de alta qualidade, a preço baixo, pode
significar rápida introdução no mercado, à custa
da concorrência, e sobretudo, oferecendo
condições vantajosas ao distribuidor.
143- 4 Estratégia de Preço Alto
- Para uma qualidade média, um preço alto pode
significar uma tentativa de valorização do
produto e rápida lucratividade. - 5 Estratégia de Qualidade Média ou Comum
- A prática de um preço condizente com a qualidade,
objetiva uma parcela justa do mercado, nem mais
nem menos. - 6 Estratégia de Barganha
- Oferecer um produto de qualidade média a um preço
baixo, barganhando com distribuidores e
consumidores.
144- 7 Estratégia de entrar e sair
- Consiste em tirar uma vantagem inicial e sair
rapidamente do mercado, visto que um preço alto
com qualidade baixa é uma ação predatória. - 8 Estratégia de artigos de qualidade inferior
- Um preço médio para um produto de baixa qualidade
associado a uma política de tirar vantagem da
marca. Ex Artigos de Confecção com defeitos de
fábrica. - 9 Estratégia de Preços Baixos
- A produtos de baixa qualidade corresponde uma
estratégia de preço baixo, para vender
quantidade.
145PREÇOS
ALTO MÉDIO BAIXO
ALTA Estratégia Premium Estratégia de Penetração Estratégia de Superbarganha
MÉDIA Estratégia de Preço Alto Estratégia de Qualidade Média Estratégia de Barganha
BAIXA Estratégia de Entrar e Sair Estratégia de Artigos de Qualidade Inferior Estratégia de Preços Baixos
QUALIDADE
146Preços e Ciclo de Vida do Produto
- Estratégia de Preço na Fase de Introdução
- A concepção do preço para o novo produto será
muito influenciada pelas marcas concorrentes no
mercado. - No entanto, quando não há produtos similares no
mercado, a discussão restringe-se à estimativa de
custo e de margem de lucro esperado. - Geralmente, inicia-se com um preço inicial alto
e uma subseqüente diminuição de preço para
expandir as vendas.
147Preços e Ciclo de Vida do Produto
- Estratégia de Preço na Fase de Crescimento
- Com a aceitação do produto, o preço vai sendo
ajustado para um nível que cubra os custos, o
capital envolvido e proporcione uma margem
inicial de lucro. A partir daí, a medida que a
empresa adquire experiência na produção do
produto, e também descobre novos métodos de
produção, seus custos tendem a cair e a margem de
lucro aumentar significativamente.
148Preços e Ciclo de Vida do Produto
- Estratégia de Preço na Fase de Maturidade
- Assim que os sintomas de deterioração de um
produto no mercado aparecem, a tendência é uma
redução real de preços. - A curva de demanda e a curva de experiência são
vitais para o futuro da política de preços e do
próprio produto nesse estágio. Talvez, uma
redução nos preços seja necessária para se manter
o nível das vendas. Neste ponto é crucial estimar
corretamente o nível adequado de preços.
149Preços e Ciclo de Vida do Produto
- Estratégia de Preço na Fase de Declínio
- A análise é similar à da fase de maturidade, mas
com uma diferença básica nesse momento a
situação é critica. O objetivo é manter o produto
vivo, mantendo-se, entretanto, uma
compatibilidade dos custos com a margem de
contribuição proporcionada.