Title: Capital Social
1- Capital Social
- Origem do Conceito
- Confiança - E. Hanifan (1916).
- Tocqueville- EUA - capacidade de criar
associações voluntárias. - 1964 - Almond e Verba (atributos culturais para a
manutenção da estabilidade política) - Cultura Política
- Poliarquia e estabilidade política não se
confirma (anos 90). - Putnan estudos na Itália desempenho.
- valores culturais e eficiência
das instituições democráticas. - Itália Norte mais capital social
desenvolvida. - Sul menos capital social.
2- 4ª Perspectiva teórica
- 1ª Perspectiva utilitarista James Coliman
Dilema do prisioneiro Francis Fukuyama escolha
racional escolha coletiva é teoricamente
irracional. - Relação binário entre duas pessoas
- Maximização das preferências conflito
- Escolha racional escravidão positiva
melhor escravo do que morrer. - Ex Espártacos
- Instituições x Democracia
- Maximização das preferências.
- Ação altruísta gera outra ação altruísta (ajuda o
vizinho esperando que lhe ajude depois).
3- 2ª Perspectiva etilista Bourdieu (capital
social) - Trabalho Conceito Residual
-
- Capital Cultural
- Redes sociais de conexões
- Hábitus práticas tradicionais
- Relações sociais do sujeito
- Realações multivariadas.
4- 3ª Característica analítica Putnam
resgate dos resíduos culturais para explicar o
declínio da democracia nos EUA. - Putnam neo-tocquevilian
- 1ª critica saudosismo de Tocqueville
- CONFIANÇA é importante para legitimar as
instituições políticas. - 2ª crítica confiança é recíproca negativa
MÁFIA, Nazismo. - 4ª neo-institucionalismo Peter Evans
- Ex no Ceará agentes de saúde promoção de
práticas educativas sinergia entre Estado e
sociedade civil. - Como se nega o capital social?/ Critica ao
capital social/ mas como deve ser feito?/ Gabriel
Salazar/ memória empírica/ América Latina.
5- gtGabriel Salazar experiência empírica do
cidadão com a política/ quando o cidadão precisou
das instituições políticas ele teve suas
demandas, expectativas negadas. - Empoderamento Fernando Yustamante
- Gareton
- 3ª Crítica Ideológica
- Contradição interna capital x exploração
- Capital investimento num valor intangível
eqüitativa para todos.
6- Regresso a Tocqueville a teoria do capital
social - como sintoma e desafio.
- Emílio Luque
- Como funciona a democracia? A resposta parece
estar na obra de Putnam (1193) Making Democracy
Work. - Objetivo do Livro Explorar empiricamente se o
êxito de um governo democrático depende do grau
em que seu entorno se aproxima do ideal de uma
comunidade cívica. - O autor pesquisou em 2001 na base de dados da
Sociological Abstracts, com as palavras social
capital e capital social e encontrou uma lista
de 695 entradas distintas. - Quatro grandes fazes do trabalho de Putnam
- 1ª. Descrição dos efeitos que a descentralização
de parte das funções do governo na Itália fazia
em suas regiões.
7- 2ª. Construção de um indicador composto para
avaliar o rendimento institucional (o bem e o mau
governo). - Ideal de Comunidade Cívica
- Igualdade política
- Solidariedade
- confiança e tolerância
- Compromisso cívico
- Associações.
- Tocqueville (1831) Americanos de todas as
idades, condições, e todas as disposições se
hallam permanentemente formando associações...
8- Teóricos que tratam o tema Capital Social no
Brasil - Leonardo Monastério
- Pedro Silveira Bandeira
- Marcelo Baquero
- Maria Celina DAraujo
- Augusto de Frando
- Henrique Rattner
- Lígia Helena Hahn Lüchmann
- José Murilo de Carvalho
- Jowdat Abu-el, Jowdat
- Silvio Salej Higgins
- Bruno Pinheiro W. reis
- Silvio Markus de Souza Correa
- Dinizar Becker
9- Mário Riedl
- Olgário Paulo Vogt
- João Pedro Schmigt
- Washington Luís de S. Bonfim
- Irismar Nascimento da Silva
- Jorge Renato de Souza V. Filho
- Railissa Peluti Alencar
- Jorge luiz Amaral de Moraes
- Sérgio G. Lazzarini
- Fábio R. Chaddad
- Marcos F. Neves
- Lucio R. Renó
- Mário Fucks
10- Ednaldo Aparecido Ribeiro
- Renato Monseff Perissinotto
- Maria Alice Nunes Costa
- Jussara Reis Prá
- Klaus Frey
- Jorge Renato de Souza- ver Schoore Filho
- Benedito Tadeu Cesar
- Celso Acosa Espinosa
- Vanderley Guilherme dos Santos
- Sônia Draibe
- Carlos Milani.
11- Obra Capital Social
- Augusto de Franco
- Fundamentos do Conceito
- Os supostos políticos de Tocqueville.
- Fenomenologia sociológica de Jane Jacobs.
- Implicações cívicas de Putnam.
- Explicações recentes de Fukuyamam (pressupostos
antropobiológicos, antropológicos ou biológico
mesmo). - Sociedade em rede de Castells.
- teoria da cooperação de Maturana.
- Democracia em tempos real de Pierre Lévy.
12- Democracia da democracia de Giddens, Bobbio,
Bovero. - A favor da horizontalidade e contra a hierarquia
- O autor afirma que, quanto menos hierarquia e
quanto menos autocracia incidirem numa
coletividade humana, mais condições essa
coletividade terá de construir-se como comunidade
produzindo, acumulando e reproduzindo capital
social. p22. - Putnam já havia acrescentado para este estado
Como bem percebeu Putnam, o clientelismo (como
exemplo da relação vertical) e a violência (como
regulação autocrática) são os grandes
exterminadores de capital social. p 23 - Cooperação é igual capital social Ora, a
ampliação social da cooperação é justamente, o
que se chama de capital social.p23.
13- Capital social tem a ver com o altruísmo das
pessoas O capital social é função do grau de
altruísmo social, ou seja, da capacidade de
cooperação de uma sociedade.p.24 - A idéia inicial de capital social vem da teoria
política tocqueviliana que no final do século XX
foi adaptada pelos economistas para explicar
índices de desenvolvimento econômico (baixo ou
altos) de uma região, estado ou país. - Para trabalhar com capital social é preciso
considerar o conceito sociedade civil que vai
além do Mercado e do Estado. - Capital humano está ligado ao conhecimento,
enquanto o capital social está ligado ao
empoderamento das pessoas. - Para Castells, a sociedade em rede permite a
geração de capital social, embora ele nunca fale
assim.p.42
14- Segundo De Franco, a teoria do capital social
tem suas origens na cooperação, o que aproxima o
capital social com a teoria do humano. Ao
investigar seriamente as origens da cooperação,
nos damos conta de que uma teoria do capital
social é, pelo menos no que tange aos seus
pressupostos, uma teoria do humano.p.45 - O homem é essencialmente cooperação.
- Reconstruindo o Conceito
- capital social é a capacidade de construir
comunidade-interações sociais que promovem - 1.reconhecimento mútuo
- 2.a confiança
- 3.a reciprocidade e a ajuda mútua
- 4.a solidariedade e
- 5.cooperação.
15- Capital social está próximo à formação de
comunidades Capital social se refere à
capacidade de construir comunidades, por que
comunidades são usinas de capital social.p.59 - Crítica ao socialismo de Ludwig von Mises (1981)
e Friedrich Hayek (1988). - De onde vem a idéia
- Genealogia do conceito
- Alexis de Tocqueville (1835-1840) descrever o
fenômeno (cooperação). - Lyda Hanifan (1916) primeiro a usar o termo.
- Jane Jacobs a primeira pessoa a explorar a
intimidade sociológica da idéia.
164. Ivan Light (1972) Glenn Loury primeiras
pessoas que empregaram o conceito de capital
social para analisar questões concretas de
desenvolvimento. 5. Pierre Bourdieu (1980-1985) e
James Coleman (19881990) o conceito foi
elaborado de uma maneira mais completa. 6.
Douglas North (1970 1973 1990) Robet Botes
(1988) March e Olsen (1989) Elinor Ostrom
(1990 1992 1999) considerados
neo-institucionbalistas deram o pano de fundo
econômico ao conceito. Mark Granovetter
(1985) Lee Staples (1990) empowerment.
17- 7. Re-lançadores da idéia de capital social
- R. Putnam (1993, 1995, 1997, 2000)
- Alejandro Porter (1993, 1996, 1998)- foi
crítico de Putnam. Assim como Euerett Ladd
(1993-4, 1996, 1999) - Peter Evans (1995)
- Francis Fukuyama 91995, 1999)
- Como aidéia ficou conhecida
- Através da obra de Robert putnam (1993)
- De inspiração tocqueviliana, uma espécie de
Democracia na Itália. - A pergunta central de Putnam Por que alguns
governos democráticos tem bom desempenho e outros
não?
18- Centro da teorização hobbesiana Sem regra de
reciprocidade e sem sistemas de participação
cívica, a solução hobbesiana que pr4evaleceu no
Mezzogiorno familismo amoral, clientelismo,
ilegalidade, desgoverno e estagnação econômica-
parece ser mais provável do que a democratização
e o desenvolvimento econômico. Polermo pode
representar o futuro de Moscou. (Putnam, 1993,
192).p.93 - Na minha opinião esse livro de Putnam pode se
resumir numa frase sua A história mostrou aos
italianos meridionais a inviabilidade da solução
hobbesiana para os dilemas da ação coletiva
(Putnam, 1993, 175).p.93 - Espírito cívico racional corroído o dilema do
agricultor Parábola contada por David Hume.p.95 - Dilema do prisioneiro.p.97
19- Sobre a questão da confiança Pode-se muito bem
afirmar que boa parte do atraso econômico se deve
à falta de confiança.p.103 - Sem confiança há barbárie.p.103 (Antônio
Genovesi) - Segundo Putnam, nas regiões cívicas da Itália a
confiança social sempre foi um elemento básico do
ethos que sustentou o dinamismo econômico e o
desempenho governamental.p.103 - Sobre a cooperação A confiança promove a
cooperação.p.104 - O contexto social e a história condicionaram
profundamente o desempenho das instituições.p.122
- Tocqueville tinha razão Diante de uma
sociedade civil vigorosa, o governo democrático
se fortalece em vez de enfraquecer.p.122
20- O debate atual sobre os pressupostos da idéia
- Teoria de Fukuyama 1ª obra Confiança as
virtudes sociais e a criação da prosperidade.p126 - Tese o capital social favorece a economia
capitalista. - Fukuyama conceito de capital social.p.127-128
- Fukuyama conceito de confiança.p.129
- A tese do declínio do capital social nos Estados
Unidos. - Individualismo (tradição) E como indicam os
casos de sociedades de baixa confiança. (...) uma
vez gasto o capital social, talvez sejam
necessários séculos para recuperá-lo, se é que
pode ser recuperado. (Fukuyama, 1995342).p.135 - Enfraquecimento da autoridade das associações
civis se relaciona com a ascensão de um Estado
forte via tribunais e poder executivo.p.136
21- Thomas Hobbes origem do pensamento político
moderno, afirmou que a condição natural do homem
era uma guerra de todos contra todos e que, para
evitar esta espécie de anarquia, o poderoso
leviatã do Estado era necessário impor a ordem
e as pessoas tendem a concordar com Hobbes
quando enfrentam a possibilidade de desordem
(Fukuyama,1999, 155) - Putnam teoria do capital social como uma
teoria anti-hobbesiana.p.140 - A questão do altruísmo.p.151
- Conceito de iteração (Axelrod) Se você sabe
que terá de trabalhar com o mesmo grupo de
pessoas por um período prolongado e sabe que elas
irão se lembrar de quando você foi honesto com
elas e quando trapaceou, então será do seu
interesse agir honestamente. Numa situação, como
esta, uma norma de reciprocidade irá emergir
espontânemente porque a reputação passará a ser
um ativo. Fukuyama, 1999181-2)p.153
22- Os seres humanos cooperam em situações de
perigo, calamidades Os seres humanos,
rotineiramente, se ajudam uns aos outros em
momentos de perigo (por exemplo, acidentes,
predação e ataques de outros seres
humanos,...).p.123 - Citar o exemplo do roubo no prédio.
- Sociabilidade a caça coletiva de grandes
animais, exige esforços cooperativos de várias
pessoas e, mais importante ainda, a conseqüente
partilha do alimento.p.154 - Partilha do alimento comer juntos-Dia da ação
de graças e o Natal (grandes banquetes). Aqui
dia do vizinho. - Afirmar que os seres humanos são por natureza
animais sociais não é afirmar que eles são
inerentemente pacíficos, cooperativos ou dignos
de confiança, uma vez que eles são, com
freqüência, violentos, agressivos e enganosos.
Significa, em vez disso, que eles possuem
recursos especiais para
23- detectar impostores e trapaceiros e lidar com
eles, assim como para gravitar na direção de
colaboradores e outros que seguem regras normais.
Em conseqüência disso, eles chegam a normas
cooperativas muito mais depressa do que poderiam
prever pressupostos mais individualistas a
respeito da natureza humana. (Fukuyama,
1999196)p.163 - Uma teoria da cooperação
- Qualquer teoria do capital social é, no que
tange aos seus pressupostos, uma teoria da
cooperação.p.173 - Maturana origem da cooperação. Sobre a
cooperação e a competição A conduta social
está fundada na cooperação, não na competição. A
competição é constitutivamente anti-social, por
que, como fenômeno, consiste na negação do outro.
Não existe a competição saudável, porque a
negação do outro implica a negação de si mesmo ao
pretender que se valida o que se nega. A
competição é contraria a seriedade na ação, pois
o que compete não vive no que faz, antes se
aliena na negação do outro.(Maturana,
1985ª83)p.199
24- somos animais compartilhadores. O
compartilhamento é uma forma de colaboração.
Logo, somos animais cooperadores.p.237 - Cultura matrística.p.245
- Competição, cooperação e desenvolvimento
- Sociedades competitivas, além de não
produzirem, destroem capital social. - Em outras palavras mercados não produzem
capital social ,mas dependem de capital
social.p.267 - Sociedades colaborativas são fatores de
desenvolvimento social.p.267 - Cooperação ao invéz de competição A competição
não é fundamental no mercado, mas a cooperação
é.p.296
25- Sociedade de dominação e sociedades de parceria
- 400 mil anos Babilônia Raça dos Sumérios
(berço das civilizações). - Tigre Eufrates
Escrita - VR Kish Logash Eridus Spar Cidades
- A história começa na Suméria (1986), é uma
coletânea de evidências sobre raízes sumerianas
do atual padrão civilizatório patriarcal,
guerreiro e dominador (8121)p.31 - Acádios Egípcios Indo-europeus.
- Assírios e babilônios cretenses e gregos.
- Amoritas, cananitas, hurritas, hititas e arianos
todos dizem que existem deuses na terra antes
do homem.
26- Idade de predadores e de senhores.p.331
- Civilização patriarcal.p.335
- Civilização dos predadores ecossociais.p.341
- Escassez poder totalitário.p.343
- Destruição e morte Seis mil anos depois da
introduçao da ordem tecnológica, os resultados
desse modo de interagir com o mundo não se
apresentam animadores. O saber do eco-nomos não
nos livrou da fome, das doenças, das catastrofes
ou da morte. Devastamos grande parte dos nossos
recursos, desequilibramos consideravelmente os
ritmos de yaia e estamos realmente ameaçados de
extinção como espécie.p.345 - Vida e morte É porque não aceita a
transformação da vida que o homem resiste e teme
a morte.p.350
27- Tudo passa, mas eu não passo, porque não quero
passar. Assim fala o ego do predador.p.350 - O Padrão de rede
- Jane Jacobs capital social
rede.p.367 - Capital social e rede
- Fukuyama, 1997 a grande
ruptura - Trabalha a partir
de uma visão basicamente econômica.p.315 - Rede, Comunidade e Capital Social são conceitos
congruentes. Redes formam comunidades, ou
comunidades se caracterizam por apresentar um
padrão de rede pessoas conectadas
horizontalmente com pessoas a partir de normas e
valores comuns, por laços fracos (quer dizer,
não consangüíneos, não genéticos e por ligações
não imediatamente
28- interessadas, isto é, extra-econômicas). Redes
são capital social (ou são uma forma de capital
social). Comunidadedes produzem capital
social.p.389 - Robert Muller a participação em redes de
conexões, torna-se, sem dúvida alguma, uma forma
importante de democracia.p.394 - O modo democrático
- Tocqueville a democracia.
- Capital Social não se gera, não se acumula, não
se replica não pelo menos, numa escala ampliada
em sociedades autocráticas.p.397 - O que vem primeiro a democracia ou o capital
social afinal, é a democracia que permite a
criação ampliada de capital social ou, pelo
contrário, sem certa dose de capital social
29- nenhuma sociedade poderia suportar um regime
democrático? Ao que me parece ambos estão
corretas.p.398 - Participação democracia o ideal da
democracia não é a eleição de representantes, mas
a maior participação do povo na vida da cidade. O
voto clássico é apenas um meio.p.444-445 - Capital Social, sustentabilidade e comunalidade.
- Comunidades entidades socialmente
vivas.p.475 - Desenvolvimento como mudança social
- ... não pode haver nenhuma espécie de
desenvolvimento sem desenvolvimento social.p.479 - Construir comunalidades em vários níveis
articulando em redes pessoas e grupos humanos e
praticando formas diretas e participativas de
democracia isso certamente gerara capital
social.p.494
30- Social capital A conceptual History
- James Farr
- O termo capital social está na moda...
- Muitas vezes usado de maneira indiscriminada.
- Lida Hanifan
- Jane Jacobs
- Geen C. Loury
- Precursores Pierre Bourdieu
- James Coleman
- John Dewey
- Woolcocck Marx, Weler, Simmel,
DurKeim
31- Capital social Associação cooperativa.
- Marx 1867 Capital Social
- Capital Social Solidariedade
- Educação Civica.
- Capital social Redes (de associação)
- Normas
- Confiança
- Tocqueville o santo padroeiro do capitalismo
social contemporâneo Associação na América
Democrática. - Teóricos da sociologia econômica
- Hume
- Smith análise da sociedade civil sob
o capitalismo. - Mill.
32- Demey educação cívica (civic education).
- Democracia a mode of associated living. Um
modo de associação viva, experienciado por
cidadãos e através de suas comunicações com
outros via associação, educação e trabalho
público. - Redes de atividades sociais que amarra as
pessoas juntas. - Demey Hanifan.
- BELLAMY e a associação cooperativa da economia
política. - Marx social capital. Gesells chaftliche
kapital.
33- Ver notas
- America Journal of Sociology 94 (1988).
- Alejandro Portes, Annual Review os Sociology 24
(1998). - Nan Lin.
- James Coleman Fundations of Social Theory.
- Pierre Burdieu The forms of capital.
- Gabriel Almond on Sidney Verba, The Civic
Culture. - Bem Fine. Social Capital versus Social Theory
Political Economy and Social Science at the turn
of the Millennium.