Title: A mente corp
1A mente corpóreaCiência cognitiva e experiência
humana
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E GESTÃO
DO CONHECIMENTO - UFSC DISCIPLINA COMPLEXIDADE E
CONHECIMENTO NA SOCIEDADE EM REDES
SEMINÁRIO II LIVRO A
MENTE CORPÓREA, DE FRANCISCO VARELA, EVAN
THOMPSON E ELEANOR ROSCH
- Francisco Varela
- Evan Thompson
- Eleanor Rosch
- Equipe Andreza, Juliana, Paulo e Soraya
- UFSC, 2012
2 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Seminário I (relembrando...)
- Possibilidade de circulação é o que será
desenvolvida na obra
3 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Seminário I (relembrando...)
4 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Seminário I (relembrando...)
5 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Seminário I (relembrando...)
- Sobre o estilo atual de investigação
6 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
A nuvem fundacional
- Parte II capítulos 3 e 4
- Páginas 65 a 118
- A ideia principal a ser apresentada na parte II
do livro é uma análise da mente considerando
Tradições de atenção/conscientização X Atuais
concepções cognitivas da mente
7 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Cibernética
- Quando a maioria dos temas já haviam sido
introduzidos nos anos formativos da ciência
cognitiva (1943 a 1953), surge uma nova ciência
que foi batizada de Cibernética (1943). - A intenção do movimento Cibernético era criar
uma ciência da mente. - Na fase cibernética da ciência cognitiva
produziu-se um conjunto de resultados concretos - uso da lógica matemática para compreender o
sistema nervoso - invenções e máquinas de processamento de
informações - estabelecimento de teorias de sistemas
- sistemas auto-organizáveis.
8 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Definindo a hipótese cognitivista
- Em 1956, nasceu o cognitivismo.
- Formularam as ideias que viriam a tornar em
linhas mestras a ciência cognitivista moderna. - A intuição central por detrás do cognitivismo é a
inteligência inclusive a inteligência humana
assemelha-se de tal modo à computação em suas
características essenciais que a cognição pode
realmente ser definida (processos computacionais
baseados em representações simbólicas).
9 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Definindo a hipótese cognitivista
- O argumento cognitivista é que o comportamento
inteligente pressupõe a capacidade de representar
o mundo como sendo exato. - Partir do princípio de que um agente atua
representando aspectos relevantes das situações. - Na medida da gtoult precisão da representação de
uma situação, o comportamento do agente terá gtoult
sucesso.
10 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Definindo a hipótese cognitivista
- O argumento cognitivista é que este paralelismo
nos mostra como a inteligência e a
internacionalidade são física e mecanicamente
possíveis. - Assim, a hipótese é que os computadores fornecem
um modelo mecânico de pensamento, ou que o
pensamento consiste em computações físicas de
natureza simbólica.
- A ciência cognitivista se transforma em um estudo
de sistemas de símbolos cognitivos físicos. - O cognitivista não defende que tivéssemos que
abrir a cabeça de alguém e o olhar para o cérebro
encontraríamos pequenos símbolos a serem
manipulados.
11 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Definindo a hipótese cognitivista
- A hipótese cognitivista implica um argumento
muito forte sobre a relação entre a sintaxe e
semântica. Num programa de computador a sintaxe
do código simbólico reflete ou codifica a sua
semântica. - A linguagem humana está muito longe de ser óbvio
que todas distinções semânticas relevantes numa
explicação do comportamento possam ser refletidas
sintaticamente.
12 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Definindo a hipótese cognitivista
- O que é cognição?
- Processamento de informações como computação
simbólica manipulação de símbolos com base em
regras. - Como funciona?
- Por meio de um instrumento que possa suportar e
manipular elementos funcionais discretos os
símbolos. - Como sei que um sistema cognitivo está
funcionando adequadamente? - Quando os símbolos representam de modo apropriado
algum aspecto do mundo real e o processamento da
informação conduz a uma solução bem sucinta ao
problema apresentado ao sistema.
13 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Manifestações do cognitivismo
14 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
Cognitivismo na inteligência artificial
- Em nenhum outro lado as manifestações de
cognitivismo são mais visíveis que na
inteligência artificial, que é a interpretação
literal da hipótese cognitivista. - Ao longo dos anos foram feitos muitos avanços
teóricos interessantes e aplicações tecnológicas,
como sistemas periciais, robótica e processamento
de imagens.
15 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
O cognitivismo e o cérebro
- Outro efeito do cognitivismo é o modo como moldou
pontos de vista atuais sobre o cérebro. - Na teoria, o cognitivismo é compatível com muitos
pontos de vista acerca do cérebro, na prática
quase toda a neurobiologia se deixou infiltrar
pela perspectiva do processamento de informação
cognitivista.
16 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
O cognitivismo em psicologia
- A psicologia é a disciplina que para a maior
parte das pessoas se ocupa de estudo da mente. - Ela precede a ciência cognitiva e o cognitivismo
e não é o co-extensiva com nenhuma delas. - Qual a influência que teve o cognitivismo sobre a
psicologia? - Relação de meditação de atenção
- Desenvolvido pela tradição de meditação da
Índia - Comportamento as ações falam alto que as
palavras - O behaviourismo dominou totalmente a psicologia
experimental em norte-americana desde 1920.
17 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
O cognitivismo em psicologia
- Os primeiros sinais de uma psicologia cognitiva
experimental pós-behaviourisma começou a aparecer
em 1950. - Que influência teve o cognitivismo na
investigação experimental da mente? - O cognitivismo na sua forma explícita estabelece
limitações à teoria e gerou inicialmente um
debate filosófico. - No cognitivismo as imagens mentais, tal como
qualquer outro fenômeno cognitivo, podem não mais
que a manipulação se símbolos por regras
computacionais. - No entanto, experiências demonstram que as
imagens mentais se comportam de um modo contínuo.
18 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
O cognitivismo na psicanálise
- A teoria psicanalítica refletiu grande parte do
desenvolvimento da ciência cognitiva. - Para Freud, nada podia afetar o comportamento, a
não ser que fosse mediado por uma representação,
ou mesmo um instinto. - Um instinto nunca pode constituir o objeto de uma
consciência é apenas a ideia que representa o
instinto. Mesmo o próprio inconsciente, apenas
pode ser representado pela ideias.
19 SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
O cognitivismo na psicanálise
- Nem todas as apresentações eram acessíveis à
consciência nunca pareceu ter qualquer dúvida de
que o inconsciente por tudo aquilo que poderia
operar num sistema simbólico diferente da
consciência, era inteiramente simbólico,
intencional e representacional.
20O cognitivismo e a experiência humana
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Quais são as implicações que esta investigação
cognitivista tem para uma compreensão da nossa
sociedade? - Os autores destacam dois argumentos relacionados
- o cognitivismo postula processos mentais ou
cognitivos dos quais não só não damos conta como
dos quais não podemos dar conta - o cognitivismo é, deste modo, levado a abraçar a
ideia de que o eu ou o sujeito cognoscente é
fundamentalmente fragmentado ou não unificado. - Os autores relatam que esses dois argumentos se
tornam, sim, consideravelmente interligados. E
explicam por quê.
21O cognitivismo e a experiência humana
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Não podemos diferenciar na tomada de consciência
atenta ou em introspecção autoconsciente nenhuma
das estruturas e processos cognitivos que são
postulados para explicar o comportamento
cognitivo. - Ou seja, na realidade, se a cognição é uma
computação simbólica, há uma discrepância entre
pessoal e subpessoal, uma vez que se presume que
nenhum de nós está ciente de uma computação num
meio simbólico interno que está a pensar.
- (Freud também desafiou esta ideia de serem a
mesma coisa , mas não deixou clara esta relação.)
- Afinal, se pudessem se tornar processos
conscientes, então não poderiam ser rápidos e
automáticos, e portanto não poderiam funcionar
adequadamente. - Assim, o cognitivismo desafia a convicção de que
a consciência e a mente ou tendem para um mesmo
fim ou existe uma ligação essencial ou necessária
entre elas.
22O cognitivismo e a experiência humana
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Para os cognitivistas, a cognição e a
intencionalidade (representação) são o par
inseparável, e não a cognição e a consciência. - De acordo com o cognitivismo, a cognição pode
acontecer sem a consciência, pois não existe uma
ligação essencial ou necessária entre elas, visto
que o desafio cognitivista não consiste
simplesmente em declarar que não podemos
encontrar o eu. Consiste, pelo contrário, na
implicação de que o eu não é necessário para a
cognição. - Para aprofundar essas questões, surge, então, o
trabalho de Ray Jackendoff.
23A experiência e a mente computacional
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Nas mãos do cognitivismo, a cognição consiste,
por um lado, numa computação simbólica
inconsciente e, por outro lado, numa experiência
consciente. - O trabalho de Jackendoff foca a relação entre
esses dois aspectos, que chama de mente
computacional (raciocínio) e mente fenomenológica
(mundo experiencial, ou, em termos da
fenomenologia, para um mundo vivido). - O autor conclui que a psicologia não tem agora
apenas dois domínios para se preocupar (o cérebro
e a mente), mas sim três o cérebro, a mente
computacional, e a mente fenomenológica.
24A experiência e a mente computacional
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Os autores de A MENTE CORPÓREA então perguntam
se a cognição pode proceder sem consciência, se a
própria consciência não serve para nada, então
por que é que temos consciência de nós próprios e
do mundo? - Será que a ciência cognitiva requer que tratemos
a experiência como se fosse simplesmente
secundária? - Os autores propõem, então, uma via intermediária,
que será abordada nos capítulos seguintes da
obra.
25O que queremos dizer com self?
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Neste quarto capítulo, intitulado O EU DA
TEMPESTADE, os autores discutem o self e
convocam novamente a tradição meditativa de
atenção/consciencialização. - A contradição entre o resultado da reflexão e da
experiência lançou a viagem deste livro, como
os autores mesmo mencionam. - É possível encontrar, mensurar, conhecer o self?
Afinal, constantemente pensamos, sentimos e
agimos como se tivéssemos um self para proteger e
preservar.
26Procurando um self nos agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Si mesmo (ing. self, al. Selbst) é um termo que
tem uma longa história na psicologia, distingue
entre o eu, como a instância interna
conhecedora (I as knower), e o si mesmo, como o
conhecimento que o indivíduo tem sobre si próprio
(self as known). - Se não existe um self experienciado, então como é
que podemos pensar que existe? - Qual é a origem dos nossos hábitos de servir ao
self? - O que é que existe na experiência que tomamos por
um self?
27Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Com base nos textos do Abhidaharma examina-se o
surgimento do sentido do self que não é examinado
como categoria ontológica, mas como descrições da
experiência e indicadores para a investigação.
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepção/impulsos
- Formações
- Consciência
- Cada um deles será visto a seguir.
- Sistema de exame da experiência.
- Os cincos agregados constituem o complexo
psicofísico que faz uma pessoa e cada momento da
experiência.
28Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Formas Refere-se ao corpo e ao meio físico, os
órgãos dos seis sentidos olho, ouvido, nariz,
língua, corpo e mente. Os órgãos do sentido
referem-se ao mecanismo físico da percepção. A
matéria é descrita experiencialmente, sendo o
corpo o ponto de localização dos sentidos.
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepção/impulsos
- Formações
- Consciência
29Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Sentimentos/sensações os nossos sentimentos são
certamente auto-relevantes, modificam-se de
momento a momento. Debatemo-nos interminavelmente
na busca do prazer e no evitamento da dor. Os
sentimentos afetam o self.
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepção/impulsos
- Formações
- Consciência
30Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Percepções (discernimento) impulsos este
agregado refere-se a uma ação na direção do
objeto discernido e é de extrema importância num
momento de experiência. Diz-se que existem três
impulsos de raiz paixão/desejo (para com objetos
desejáveis), agressão/ira (para com objetos
indesejáveis), e delírio e ignorância (para com
objetos neutros).
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepções/impulsos
- Formações
- Consciência
31Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Formações disposicionais este agregado refere-se
a padrões habituais de pensamento, sentimentos,
percepção e ação. Ego-self normalmente não
identificamos os nossos hábitos como o nosso
self.
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepções/impulsos
- Formações
- Consciência
32Os cinco agregados
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Consciências é a experiência mental que
acompanha os outros quatro agregados
tecnicamente, é a experiência que surge do
contato de cada um dos órgãos dos sentidos com o
seu objeto (juntamente com o sentimento, impulso,
e hábitos que é suscitado).
- Formas
- Sentimentos/sensações
- Percepções/impulsos
- Formações
- Consciência
- A consciência refere-se ao sentido dualista de
experiência na qual existe um sujeito
experienciador, um objeto experienciado, e uma
relação (ou relações) que os unem. - A consciência é apenas um modo de conhecimento. A
cada momento da experiência há um sujeito
experienciador diferente bem, como um objeto de
experiência diferente.
33Os agregados sem um self
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Se não existe um self experienciado, então como é
que podemos pensar que existe? - Podemos pensar como sendo nosso próprio corpo,
tudo depende do nosso critério de identidade de
cada um na situação em causa, positivo ou
negativo, sim e não. Em suma não pode depender do
modo como alguém escolhe para olhar para ele (um
modelo). - Qual é a origem dos nossos hábitos de servir ao
self? - Primeira Hipótese A criação do ego é nos dito
que existe na realidade um self, mas nunca o
conseguiremos conhecer. - O que é que existe na experiência que tomamos por
um self? - A momentaneidade. O fundamento da prática de
atenção/consciencialização é o cultivo da atenção
através de uma focagem descontraída no surgimento
de cada momento de experiência.
34Os agregados sem um self
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Vimos que a cognição e a experiência não parecem
ter um self verdadeiramente existente mas também
que a habitual crença num tal ego-self, o
contínuo apego a um tal self é a base da origem e
continuação do sofrimento humano e dos padrões
habituais. - A experiência da mente pode ser profundamente
transformativa, e não meramente certo self
teoricamente construído, impessoal e hipotético.
35OBRIGADO!
SEMINÁRIO II A MENTE CORPÓREA
COMPLEXIDADE E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
EM REDES
- Perguntas?
- Próximo seminário
- Parte III Variedades de Emergência
- Capítulo V Propriedades Emergentes e
Conexionismo - Páginas 121 a 142.
- Sub-temas
- Auto organização as raízes de uma alternativa
- A estratégia conexionista
- Emergência e auto-organização
- O conexionismo hoje
- Emergências neuronais
- Os símbolos saem de cena
- Ligando os símbolos e a emergência