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Transmiss

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Transmiss o de TV Digital * * * O est gio de codifica o dividido por um bloco de codifica o externa e interna. O est gio de codifica o externa fixo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Transmiss


1
Transmissão de TV Digital
2
Transmissão de TV Digital
  • Modulações Digitais

Modulador Estrutura
  • Padrão ISDB
  • Sistema TV Cultura

Laboratório de RF
3
  • Modulações Digitais

Laboratório de RF
4
Modulações Digitais
Uma portadora modulada de forma digital poderá
ser alterada nos seguintes parâmetros Amplitude
Freqüência Fase Amplitude e Fase
Laboratório de RF
5
Amplitude - ASK Amplitude Shift
KeyFreqüência - FSK - Frequency Shift
KeyFase - PSK - Phase Shift KeyAmplitude /
Fase - QAM - Quadrature Amplitude Modulation
Modulações Digitais
Laboratório de RF
6
Modulação ASK
A modulação ASK está baseada na variação de
amplitude do sinal de portadora em função do
símbolo de entrada. Se trabalhamos com um bit
por símbolo, teremos duas amplitudes, sendo uma
representando o nível lógico 0 e outra o nível
lógico 1.
Laboratório de RF
7
Modulação ASK
Laboratório de RF
8
Modulação FSK
A modulação FSK é bastante próxima da modulação
FM, no entanto a alteração de freqüência ocorre
de forma mais abrupta. Para cada símbolo teremos
um valor de freqüência diferente.
Laboratório de RF
9
Modulação FSK
Laboratório de RF
10
Modulação PSK
A modulação PSK é baseada na alteração de fase da
portadora em função do símbolo aplicado a entrada
da estrutura. Para cada símbolo teremos um
valor de fase diferente
Laboratório de RF
11
Modulação PSK
Laboratório de RF
12
Modulação PSK
Diagrama de Constelação
0
1
Fase 0
Fase 180
Laboratório de RF
13
Modulação QPSK
Neste tipo de modulação estaremos modulando a
portadora com 4 símbolos diferentes o que fará
com que a fase da portadora cada instante esteja
em um quadrante diferente Símbolo 1
00 Símbolo 2 01 Símbolo 3 11 Símbolo
4 10
Laboratório de RF
14
Modulação QPSK
Diagrama de Constelação
00
01
135
45
225
315
11
10
Laboratório de RF
15
Modulação QAM
A modulação QAM trabalha com variações de fase
acompanhadas de variações de amplitude.
Laboratório de RF
16
Modulação 16 QAM
0000
0010
1010
1000
0011
0001
1001
1011
0101
0111
1111
1101
0110
0100
1100
1011
Laboratório de RF
17
Modulação 64 QAM
101000
101010
100010
100000
000000
000010
001010
001000
101001
101011
100011
100001
000001
000011
001011
001001
101101
101111
100111
100101
000101
000111
001110
001101
101100
101110
100110
100100
000100
000110
001110
001100
111100
111110
110110
110100
010100
010110
011110
011100
111101
111111
110111
110101
010101
010111
011111
011101
111001
111011
110011
110001
010001
010011
011011
011001
111000
111010
110010
110000
010000
010010
011010
011000
Laboratório de RF
18
Modulação 64 QAM
Os pontos, que em um sistema com baixo ruído
devem acumular mais no centro das fronteiras de
decisão, quando perturbado por um ruído aleatório
eles passam a espalhar, sendo que, em alguns
casos pode-se ter, inclusive pontos que geram
erros.
Laboratório de RF
19
Modulação 64 QAM
Laboratório de RF
20
Modulação OFDM
Orthogonal Frequency Division Multiplex
Laboratório de RF
21
Modulação OFDM
Orthogonal Frequency Division Multiplex
  • O sinal OFDM é a soma de várias sub-portadoras
    ortogonais entre si
  • Divide uma única transmissão em múltiplos sinais
  • Cada sub-portadora é modulada individualmente e
    independentemente
  • QPSK ou QAM
  • Cada uma das milhares portadoras carrega um
    pedaço da informação

Laboratório de RF
22
Modulação OFDM
Orthogonal Frequency Division Multiplex
Em um sistema OFDM, as portadoras são arranjadas
de tal forma que as bandas laterais de cada
sub-portadora não sobreponham a sub-portadora
adjacente. Assim o espectro possui um nulo no
centro da frequencia de cada uma das
sub-portadoras.
Laboratório de RF
23
Modulação OFDM
Orthogonal Frequency Division Multiplex
Em um sistema OFDM, as portadoras são arranjadas
de tal forma que as bandas laterais de cada
sub-portadora não sobreponham a sub-portadora
adjacente. Assim o espectro possui um nulo no
centro da freqüência de cada uma das
sub-portadoras.
Laboratório de RF
24
Modulação OFDM
Orthogonal Frequency Division Multiplex
Transmissão OFDM A informação está espalhada em
várias portadoras
Transmissão com portadora única Toda informação
em uma portadora
Laboratório de RF
25
Modulação OFDM
O principio desta modulação consiste em repartir
aleatoriamente os símbolos sobre um numero
elevado de diferentes portadoras moduladas. O
COFDM reparte o canal em células conforme o eixo
dos tempos e das frequências.
Laboratório de RF
26
Modulação OFDM
A cada célula de frequência/tempo é atribuída uma
portadora dedicada. Iremos repartir a informação
a transmitir por uma mistura de portadoras. Um
símbolo COFDM corresponde a mistura da informação
contida em várias portadoras num instante t. Cada
portadora é ortogonal as precedentes.
Laboratório de RF
27
Modulação OFDM
Para reduzir o efeito dos ecos, entre cada
símbolo transmitido, é inserida a chamada zona de
guarda. A duração útil de cada símbolo será
escolhida de forma a evitar os ecos. Esta
precauções vai limitar a interferência inter
simbólica.
Laboratório de RF
28
Modulação OFDM
Existem também portadoras piloto de sincronização
(de amplitude superior aos dados a úteis) são
inseridas para facilitar o trabalho do receptor.
Laboratório de RF
29
Modulação OFDM
O padrão ISDB possui três modos de
multiportadoras O modo 2K (1405 portadoras por
canal) O modo 4K (2809 portadoras por canal) O
modo 8K (5617 portadoras por canal)
Laboratório de RF
30
Modulação OFDM
?
TU
Ts
Laboratório de RF
31
Modulação OFDM
Intervalo de Guarda Na prática, para manter a
ortogonalidade entre as portadoras, a banda de
guarda é preenchida com uma cópia da parte final
do símbolo OFDM
t
Tu
?
Ts
Laboratório de RF
32
SISTEMA ISDB-T
"Integrated Services Digital Broadcasting
Terrestrial"
Serviço Integrado de Transmissão Digital
Terrestre
Laboratório de RF
33
SISTEMA ISDB-Tb
  • A banda de transmissão consiste de 13 segmentos
    OFDMs
  • Transmissão Hierárquica. Cada Layer consiste
    de um ou
  • mais segmentos OFDMs. Pode funcionar com até
    3 Layers.
  • Recepção parcial. O segmento para recepção
    parcial é
  • considerado um layer hierárquico.
  • Modos 3 modos com espaçamento entre
    portadoras de aproximadamente 4kHz, 2kHz e 1kHz
    nos modos 1, 2 e 3 respectivamente.

Laboratório de RF
34
SISTEMA ISDB-Tb
  • Largura de faixa de cada seguimento
  • Seg 6 MHz / 14
  • Seg 428,57 KHz

Largura de faixa do canal Canal BW 428,57 x
13 Canal BW 5.571,41MHz
Laboratório de RF
35
SISTEMA ISDB-Tb
HDTV / SDTV
13 SEGMENTOS LARGURA DE FAIXA DE 6MHz
Laboratório de RF
36
SISTEMA ISDB-Tb
Transmissão Hierárquica
Laboratório de RF
37
SISTEMA ISDB-Tb
  • Diferentes Layers (3) Diferentes Coberturas
  • Diferentes modelos de recepção
  • Indoor Fixa
  • Indoor Portátil Pior caso
  • Outdoor Portátil
  • Escolher a potência Correta
  • Não saturar perto da torre
  • Minimizar áreas de sombra
  • Não extrapolar o contorno protegido

QPSK
16QAM
64QAM
Laboratório de RF
38
SISTEMA ISDB-Tb
Laboratório de RF
39
A TRANSMISSÃO ISDB-Tb
Laboratório de RF
40
SISTEMA ISDB-Tb
  • A Transmissão da TV Digital
  • Em TV Digital, muitas vezes o aumento de
    potência não representa
  • a solução do problema.
  • Em vários casos, não adianta aumentar a
    potência, visto que o Sinal está chegando ao
    local, mas sem qualidade.
  • Se aumentarmos muito o nível de sinal
    (potência) poderemos ter casos em que invadiremos
    o espaço de outras emissoras, sem resolver o
    problema, podendo até saturar receptores nas
    proximidades do transmissor.
  • Agora, além de aumentar a potência, temos que
    cuidar também da qualidade do sinal.

Laboratório de RF
41
SISTEMA ISDB-Tb
Sinal se degrada drasticamente com uma pequena
mudança na condição
Alta
Digital
Margem
Analógico
Qualidade do sinal
Baixa
Condição de recepção
Boa
Ruim
Laboratório de RF
42
SISTEMA ISDB-Tb
Sinal se degrada drasticamente com uma pequena
mudança na condição
Alta
Digital
Margem
MER (dB)
Qualidade do sinal
Baixa
Raio de cobertura do sinal
Condição de recepção
Boa
Ruim
Laboratório de RF
43
SISTEMA ISDB-Tb
Efeitos do Ruído em um Sistema Analógico (Queda
Gradual da C/N)
Laboratório de RF
44
SISTEMA ISDB-Tb
Efeitos do Ruído em um Sistema Digital (Queda
Gradativa da MER)
Laboratório de RF
45
SISTEMA ISDB-Tb
SFN (Single Frequence Network)
  • Rede de transmissores de pequena potência,
    operando no mesmo canal, transmitindo o mesmo
    conteúdo
  • O relógio dos transmissores é sincronizado
    através de um satélite (mesma base de tempo).
  • O COFDM é capaz de lidar com os ecos usando o
    recurso do intervalo de guarda e, portanto,
    permite a recepção de sinais de uma rede SFN.

Laboratório de RF
46
SISTEMA ISDB-Tb
SFN (Single Frequence Network)
  • Menor potência localizada
  • Serviço mais confiável, no caso de recepção móvel
  • Permite a adoção de uma freqüência única, com
    abrangência nacional, para cada rede de emissoras
  • Recepção móvel contínua de uma determinada
    programação, sem a necessidade de alterar a
    sintonia do receptor ao longo do itinerário

Laboratório de RF
47
SISTEMA ISDB-Tb
  • Topologias de Rede

Laboratório de RF
48
SISTEMA ISDB-Tb
Laboratório de RF
49
SISTEMA ISDB-Tb
Laboratório de RF
50
SISTEMA ISDB-Tb
Laboratório de RF
51
SISTEMA ISDB-Tb
Gap Filler
Local com ausência de qualidade do sinal
Laboratório de RF
52
SISTEMA ISDB-Tb
Gap Filler
Se apenas aumentarmos a potência não resolveremos
o problema da qualidade de sinal, tendo ainda o
inconveniente de invadir o espaço de outras
emissoras ultrapassando o contorno protegido.
Área 1
Antena TX 1
Área 2
Laboratório de RF
53
SISTEMA ISDB-Tb
Gap Filler
Com os Gap Fillers, pequenos transmissores no
mesmo canal, e antenas diretivas, conseguimos
resolver os problemas de qualidade sem afetar o
contorno protegido.
G 2
G 1
Área 1
Antena TX 1
Área 2
G 3
G 4
Laboratório de RF
54
SISTEMA ISDB-Tb
MUX
TS
ENCODER HD
TS
ENCODER SD
Modulador
Transmissor
TS
BTS
FI
ENCODER LD
APLICAÇÕES
Laboratório de RF
55
MULTIPLEXADOR
TS 1
BTS
TS 2
TS 3
TS
Gerador de Carrossel
EPG
Laboratório de RF
56
MULTIPLEXADOR
  • Uma das principais características da TV Digital
    será a Multiprogramação, ou seja, uma mesma
    emissora oferecendo ao mesmo tempo, mais de uma
    opção de programação para seu usuário.
  • Para isto será necessária a acomodação dos
    vários sinais diferentes para serem transmitidos
    juntos.
  • O grande responsável por isto na TV Digital é
    o Mux.
  • Na sua entrada são conectados os TS
    Transport Streams dos diversos sinais de áudio e
    vídeo, assim como os dados de EPG,
    interatividade, controle e middleware.

Laboratório de RF
57
MODULADOR
O Modulador é responsável pela conversão do
sinal vindo do MUX para entregar ao
transmissor. Este equipamento recebe do MUX
além do sinal BTS também as informações de
modulação, tipo de correção de erros,
interleaving,e entrega em sua saída a FI.
Laboratório de RF
58
Diagrama em Blocos
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
59
Dispersão de energia
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
60
Codificação externa ( Reed Solomon)
Sua função principal é permitir ao receptor
detectar e corrigir erros que apareçam no sinal
digital demodulado e regenerado. Ele é um Forward
Error Corretion Code ( FEC ) pertencente a
familia dos Bloc Codes.
Para cada 188 Bytes ele acrescenta 16 Bytes de
redundância Devido a presença dos Bytes de
paridade, este Bloco aumenta em aproximadamente,
1.0851 vezes ( 204/188) a taxa de bits do sinal
de entrada.
1 Byte Sinc
Dados 187 Bytes
1 Byte Sinc
Dados 187 Bytes
Paridade 16 Bytes
204 Bytes
Laboratório de RF
61
Codificação externa
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
62
Dispersão de energia
Sua função é tornar o feixe de entrada ( pacotes
MPEG-2) Aleatório, espalhando os dados para
evitar a concentração de energia no espectro,
eliminando seqüências repetidas de zeros e
uns. O Aleatorizador produz um espectro
semelhante ao Ruído Branco e é constituído
basicamente por um gerador de Pseudo Random
Bynary Sequency ( PBRS ), somado ao sinal
útil de dados.
Laboratório de RF
63
Dispersão de energia
  • Dispersor de energia / Randomizador /
    aleatorizador de dados
  • Sinal modulado tem sempre a mesma aparência
    independente da informação de entrada
  • Diminui a probabilidade de sequencias de 0 e
    1
  • Faz o sinal se parecer com o ruído branco

Laboratório de RF
64
Entrelaçador
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
65
Entrelaçador
Sua função é espalhar os pacotes provenientes do
Reed Solomon e do aleatorizador ( dispersor de
energia) para aumentar sua efeciência perante
erros de bloco. É uma das tecnologias mais
importantes nos sistemas de transmissão Os
sistemas de correção de erro são mais efetivos
quando a natureza do ruído é aleatória
(randômica) O objetivo do interleaver é
embaralhar o erro em rajada que ocorre no caminho
do sinal
Codificação Externa
Byte Interleave
Codificação Interna
Bit Interleave
Mapping
Frequency Interleave
Time Interleave
Laboratório de RF
66
Byte Interleave
Erro em rajada o FEC não funciona bem
X X X X
Erro aleatório o FEC funciona bem
X
X
X
X
Laboratório de RF
67
Byte Interleave
Antes da transmissão do Interleave
Depois da transmissão com Interleave
X X X X
Ruido Impulsivo
Recepção antes do De-Interleave
X X X X
Recepção depois do De-Interleave
X
X
X
X
Laboratório de RF
68
Frequency Interleave
  • Multi-percursos causam uma região de menor
    potência onde a onda do multi-percurso tem fase
    contrária à da onda principal

Laboratório de RF
69
Codificação interna
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
70
Codificação interna
Formado por um codificador convolucional FEC (
Forward Error Corretion Code ). Tem a função de
acrescentar bits para aumentar a capacidade de
correção ( adiciona redundancia). Ele é
constituído por um código de taxa-mãe ½ , ou
seja, para cada Bit de entrada saem dois na
saida. O codificador Interno trabalha com code
rate de 1/2 2/3 3/4 5/6 7/8
Laboratório de RF
71
Modulador
Dispersão de energia
Codificação externa
Entrelaçador
Dados
Codificação Interna
Modulador
Transmissor
Laboratório de RF
72
Modulador ISDB-TB
Laboratório de RF
73
Modulador ISDB-TB
Laboratório de RF
74
Modulador
O sistema ISDB possui 3 métodos de
portadoras Modo 1 (2K) 1405 portadoras Modo
2 (4K) 2809 portadoras Modo 3 (8K) 5617
portadoras Obtidas por DSP ( Digital Signal
Processing ) pelo uso de uma IFFT ( Inverse Fast
Fourier Transform) O sistema ISDB pode ser
programado para modulações QPSK ? 2 Feixes
Digitais 16 QAM ? 4 Feixes Digitais 64 QAM ?
6 Feixes Digitais
Laboratório de RF
75
Modulador
No Mapeador, os Feixes Digitais ( 2, 4 ou 6,
conforme a modulação escolhida) são destinados
consecutivamente às portadoras Modo 1 (2K)
1405 portadoras Modo 2 (4K) 2809
portadoras Modo 3 (8K) 5617 portadoras
Laboratório de RF
76
Modulador
  • A transmissão do sinal é organizada em quadros
    ( Frame).
  • Cada quadro possui duração Tf com 204 símbolos
    OFDM.
  • Cada símbolo OFDM com 13 seguimentos de banda
    é
  • constituído por um numero K de portadoras
    conforme o modo
  • escolhido, que são transmitidas com duração Ts
  • Ts é composto de duas partes
  • TU ? Duração de tempo das portadoras
  • ? ? Duração do Intervalo de Guarda
  • Um símbolo OFDM com 13 seguimentos ocupa uma
    banda de
  • 5,571 MHz

Laboratório de RF
77
Modulador
Modo 8K ? 5617 portadoras IG ? 1 / 4
Ts
? 252 µs
Tu 1008 µs
Ts 1008 252 1260 µs
Frame 1260 µs x 204 257,04 ms
Laboratório de RF
78
Modulador
204 símbolos OFDM
257,04 ms
5617 Portadoras
13 Seguimentos
?
Tu
1008 µs
Ts
1260 µs
252 µs
Laboratório de RF
79
Modulador ISDB-TB
Laboratório de RF
80
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Layer A
Layer B
Layer C
Laboratório de RF
81
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
Laboratório de RF
82
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
Laboratório de RF
83
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
¼ 1/8 1/16 1/32
Laboratório de RF
84
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
¼ 1/8 1/16 1/32
Laboratório de RF
85
Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8
  • Modulador ISDB-TB

Layer A
Layer B
Layer C
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
¼ 1/8 1/16 1/32
Laboratório de RF
86
Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8
  • Modulador ISDB-TB

Aleatorizador
Layer A
Layer B
Layer C
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
¼ 1/8 1/16 1/32
Laboratório de RF
87
Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8
  • Modulador ISDB-TB

Aleatorizador
Layer A
Codificador Externo
Layer B
Layer C
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Entrelaçadores
Layer A
Layer B
Layer C
DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
BPSK
¼ 1/8 1/16 1/32
Laboratório de RF
88
5617


x


Laboratório de RF
89
  • Taxa final de Transmissão

Laboratório de RF
90
Medidas de RF
Laboratório de RF
91
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
92
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
93
Potência de saída
A potência de saída é o primeiro parâmetro a ser
medido quando se estiver verificando parâmetros
de desempenho ou realizando verificações de
conformidade. Para um sinal digital com
modulação OFDM, a potência é uniformemente
distribuída através do canal de transmissão.
Portanto, ao se fazer medidas neste tipo de
sinais, a largura de faixa total do sinal
modulado deve ser levada em consideração. No
caso de sinais digitais, o valor da potência
média é o mais apropriado para o tipo de
modulação utilizada
Laboratório de RF
94
Potência de saída
  • Especificação

É aceitável uma variação de /- 2 do valor
nominal especificado pelo fabricante do
transmissor
  • Método de Medição

A potência de saída pode ser medida utilizando um
Wattímetro de absorção ou um analisador de
espectro que possua este recurso.
Laboratório de RF
95
Potência de saída
A Configuração do analisador de espectro deve ser.
Freqüência Central Span RBW VBW Modo de Detecção BW do canal
Freqüência do Canal 10 MHz 30 kHz 300 kHz Sample 5,7 MHz
Laboratório de RF
96
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
97
Emissões espúrias
  • Especificação

Emissões espúrias são emissões em freqüências que
estão fora da largura de faixa do canal. São
consideradas emissões espúrias as emissões de
harmônicas, emissões parasitas, produtos de
intermodulação, produtos de conversão de
freqüência
Banda de Freqüência Básica Potência Média Permitida para Emissão Espúria
De 70 MHz a 142 MHz ou de 144 MHz a 146 MHz Máximo 1 mW e pelo menos 60 dB abaixo da potência média do canal
De 142 MHz a 144 MHz e de 146 a 162,0375 MHz Máximo 1 mW e pelo menos 80 dB abaixo da potência média do canal, quando a freqüência do canal está entre 142 MHz e 144 MHz ou entre 146 MHZ e 162,0375 MHz, e potência média 60 dB abaixo quando essa freqüência está em qualquer outro valor.
De 162,0375 MHz a 335,4 MHz Máximo 1 mW e pelo menos 60 dB abaixo da potência média do canal
De 335,4 MHz a 470 MHz Máximo 2,5 uW pra equipamentos de transmissão com potência média de 25 W ou menor. Máximo de 1 mW e pelo menos 70 dB abaixo da potência média do canal, para equipamentos de transmissão com potência de mais de 25 W.
De 470 MHz a 960 MHz Máximo 25 uW para equipamentos de transmissão com potência média de 25 W ou menor. Máximo de 20 mW e pelo menos 60 dB abaixo da potência média do canal para equipamentos de transmissão com mais de 25 W.
Laboratório de RF
98
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
99
Bit Error Ratio - BER
  • Especificação

É a relação do número de bits recebidos
incorretamente em relação ao número total de bits
emitidos durante um determinado intervalo de
tempo Taxa de erro na saída do transmissor
Zero
Laboratório de RF
100
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
101
Modulation Error Ratio - MER
  • Especificação

o valor de MER deve ser determinado com o uso de
um receptor com o menor fator de ruído possível,
com o objetivo de evitar a inserção de distorção.
Um valor de MER de pelo menos 30 dB deve ser
alcançado
Laboratório de RF
102
Modulation Error Ratio - MER
  • Diagrama de constelação

Laboratório de RF
103
Modulation Error Ratio - MER
Laboratório de RF
104
Modulation Error Ratio - MER
  • Diagrama de constelação

Erro de amplitude - Saturação
Laboratório de RF
105
Modulation Error Ratio - MER
  • Diagrama de constelação

Erro de fase
Laboratório de RF
106
Modulation Error Ratio - MER
  • Diagrama de constelação

Ganho diferente entre I e Q
Laboratório de RF
107
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
108
Ruído de Fase
  • Pode ocorrer devido a instabilidade dos
    osciladores locais
  • O ruído de fase pode causar um erro de fase que
    afeta
  • todas as portadoras ao mesmo tempo.
  • Giro intermitente de constelação

Laboratório de RF
109
As Medidas
Potência de Saída Emissões Espúrias Bit
Error Rate (BER) Modulation Error Ration
(MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
Laboratório de RF
110
Mascara de emissão
  • Especificação
  • Diretamente relacionada com a intermodulação
  • A intermodulação é composta de energia espectral
    indesejável tanto dentro quanto fora da banda.
  • Energia espectral dentro da banda
  • degradação do sinal transmitido
  • Energia espectral fora da banda
  • interferência em canais adjacentes

Laboratório de RF
111
Mascara de emissão
36 dB
43 dB
50 dB
Laboratório de RF
112
Mascara de emissão
Laboratório de RF
113
Sala São Paulo, 02-12-07
Laboratório de RF
114
Sala São Paulo
02/12/2007 Inauguração TV Digital no Brasil
Laboratório de RF
115
Obrigado !!!
ivonjr_at_tvcultura.com.br
Agosto de 2008
Laboratório de RF
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