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A fraude do aquecimento global

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A fraude do aquecimento global * * * * * * * * * * * Viver urbano mais am vel para o planeta que o estilo de vida suburbano Manhattan talvez o lugar mais verde ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: A fraude do aquecimento global


1
A fraude do aquecimento global
2
A ação do homem sobre a natureza
Forças geológicas (vento, erosão, erupções vulcânicas etc.) 50 bilhões de ton/ano
Ação do homem população mundial 6 bilhões hab material usado per capita 8 ton/ano 48 bilhões de ton/ano
3
Crescimento da população mundial
4
População e estágios de desenvolvimento

Estágio de desenvolvimento Ano População (106 habitantes) Consumo diário per capita (103 kcal) Consumo (109 kcal)
Agrícola avançado - 4.000 a.C. 80 12 960
Agrícola avançado 0 130
Agrícola avançado 1.500 d.C. 450 20 9.000
Agrícola avançado 1.800 d.C. 900
Industrial 1.950 d.C. 1.600 77 123.200
Tecnológico 2.000 d.C. 6.000 230 1.380.000
20 X
1438 X
5
Evolução da quantidade de energia consumida pela
população mundial
6
A atmosfera atual
  • Desconsiderando a umidade, a composição
    percentual média dos constituintes atmosféricos
    ao nível do mar é atualmente
  • Nitrogênio (N2) - 78,084
  • Oxigênio (O2) - 20,948
  • Argônio (Ar) - 0,934
  • Gás carbônico (CO2) - 0,031
  • Neônio (Ne) - 0,001818
  • Hélio (He) - 0,000524
  • Metano (CH4) - 0,0002
  • Kriptônio (Kr) - 0,000114
  • Hidrogênio (H2) - 0,00005
  • Xenônio (Xe) - 0,0000087
  • Também há traços de óxidos de
  • Nitrogênio (NO, NO2 e N2O)
  • Monóxido de carbono (CO)
  • Ozônio (O3)
  • Amônia (NH3)

7
Composição da Atmosfera
Ozônio
8
Efeito Estufa Natural
  • A superfície da terra seria
  • 33 graus Celsius mais fria se não existissem na
    sua atmosfera os gases do efeito estufa

9
(No Transcript)
10
(No Transcript)
11
Vida útil das infraestruturas
Taxa de mudança tecnológica está fortemente
relacionada à vida útil do estoque de capital e
de equipamentos
12
Is there an acceptable limit for CO2 emissions?
CO2, GtC
ºC
6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1 - 0 -
25
20
15
10
5
1990
0
1980
2000
2020
2040
2060
2080
2100
Source IPCC 2001
13
Energy use, development and CO2
Power generation emissions gCO2/kWh
1000
Coal gt
Oil gt
800
Source WBCSD adaptation of IEA 2003 and CIA 2004
600
Gas gt
400
200
Geothermal Nuclear Hydro Wind gt
0
Diversity of fuel sources
14
Todays energy infrastructure
2000
15
One Giga-tonne of carbon emissions per year?
16
Some options at a glance
17
MACROTENDÊNCIAS
  • Os países ricos querem que os emergentes,
    principalmente China, Índia e Brasil, assumam um
    compromisso de redução da emissão de GEE.
  • Os emergentes cobram maior compromisso e
    implementação das obrigações por parte dos países
    desenvolvidos
  • Tendências após 2013
  • metas mais rigorosas para países desenvolvidos
  • obrigatoriedade de adoção de políticas públicas
    para países em desenvolvimento
  • após 2018 sejam estabelecidas metas para todos os
    países

18
MACROTENDÊNCIAS
  1. Meta obrigatória para o Brasil não deverá ser tão
    rigorosa quanto para a Europa, que tem o
    compromisso de reduzir as emissões em 20 até
    2020
  2. Investimentos em ecoeficiência e em energias
    renováveis (biocombustíveis e biomassa)
    potencializarão as oportunidades do país de
    diminuir seu principal passivo de emissões de
    GEEs
  3. Consumidores vêm procurando produtos
    ecologicamente corretos e confeccionados com
    baixa emissão de GEE.
  4. Redução compensada", por meio do desmatamento
    evitado 2/3 das emissões do Brasil são oriundas
    dos desmatamentos e das queimadas comprovada a
    redução das taxas de desmatamento, entre 2008 e
    2012, em relação médias históricas, seria
    compensado pelos países desenvolvidos conforme o
    valor de mercado da quantidade de CO2

19
PL-19/2007 Dispõe sobre o estabelecimento de
metas voltadas para a redução da emissão de GEE.
(Dep. Sarney Filho)
  • Determina a redução em 4, até 2012, do total de
    GEE em relação ao percentual emitido em 1990
  • Com a carbonização crescente da matriz elétrica,
    reduzir, até 2012, em 4 o montante de GEE, é um
    desafio IMPOSSÍVEL
  • O que fazer com as fontes de emissão contratadas
    que aumentarão as emissões em 2012 (serão 35
    milhões de t CO2)?
  • Como vialibilizar fontes limpas em novo leilão
    A-5 ainda ESTE ano para entrada em até 2012 que
    evite as emissões de 35 milhões de t CO2?
  • Se o Setor elétrico tiver que comprar créditos
    equivalentes a 35 milhões de t CO2 anuais isto
    representaria em valores de hoje (1 t CO2 16,00
    euros) R 1, 43 Bilhões/ano!!!

20
R 250 Bilhões?
21
Mudança Climática no Brasil Iniciativas -
Ações - Arranjos Institucionais
22
PROJEÇÕES DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS FUTURAS
Aquecimento maior no continente e em altas
latitudes e menor em algumas áreas oceânicas
23
Sul do Brasil tem tendência observada de aumento
de chuvas tendências da chuva de 1901-2005
(IPCC 2007)
Não tem sinais de redução de chuva na Amazônia
devido ao desmatamento ou aumento na concentração
de GEE. Secas associadas a variabilidade
interanual de clima.
Causa do Aumento das Chuvas Variabilidade
Natural ou Aquecimento Global?
24
Fonte José Marengo CPTEC/INPE
Anomalias anuais de chuva (painel superior, em )
e temperatura (painel inferior, em ºC) para
Amazônia, período 2071-2100 em relação a 1961-90,
para os cenários IPCC A2 (pessimista) e IPCC B2
(Otimista). As projeções representam a média
aritmética dos cenários produzidos pelos modelos
regionais Eta/CCS, RegCM3 e HadRM3P (50 km de
resolução).
25
Futuro dos Biomas Amazônicos?
2100
2000
savana
floresta
caatinga
campos
deserto
Savanização da Amazônia um estado de equilíbrio
na relação bioma-clima?
fonte Oyama and Nobre, 2003
26
Balanço de Carbono das florestas da Amazônia
(estimativas)
  • Estoque aproximadamente 100 bilhões de toneladas
    de C
  • Emissões por desflorestamento de 200 a 400
    milhões de toneladas de C por ano
  • Seqüestro pela fotossíntese de 300 a 600
    milhões de toneladas de C por ano

27
Mudanças Climáticas
Ambiente percebido
Ambiente a perceber
28
Mudanças Climáticas
  • CRISE ENERGÉTICA
  • AQUECIMENTO
  • GLOBAL
  • Armadilha energetica
  • Riscos regulatórios
  • Custos ambientais
  • crescentes
  • Limites do
  • crescimento
  • sustentável
  • Barreiras socioambientais
  • Eco-escravidão
  • Nova geopolitica do clima
  • Biocomplexidade
  • Níveis ótimos de
  • poluição
  • Esfriamento global
  • Fraudes
  • Destinação do CO2 sequest.

29
Humanidade já consome 45 da energia do planeta
30
(No Transcript)
31
Efeitos das Mudanças Climáticas
32
  • Enquanto isso na Bacia do Tocantins...
  • Durante os últimos 60 anos houve aumento de
    precipitação, de vazão dos rios e da produção de
    sedimentos...
  • O aumento da produção de sedimentos se deve ao
    efeito do aumento da precipitação e da vazão, o
    aumento de áreas desmatadas para agricultura e
    assentamentos humanos com a conseqüente erosão
    acelerada
  • Constatada tendência de aumento das chuvas médias
    anuais
  • Cheias ficam cada vez mais freqüentes!

33
0,14 ao ano
Precipitações médias anuais em Carolina (MA) no
período de 1920 a 1996
34
-2,01 ao ano
Vazões médias anuais no Rio Tocantins em Marabá
no curto período de 1978 a 1998
35
3,44 ao ano
Descargas sólidas médias anuais no Rio Tocantins
em Marabá de 1978 a 1998
36
Para Refletir...
  • Na história do clima terrestre, as flutuações das
    temperaturas no passado, ocorreram em ambas as
    direções
  • Ótimo Climático Medieval, entre 800-1300, quando
    as temperaturas no Hemisfério Norte eram cerca de
    1,5-2ºC superiores às atuais
  • a Pequena Idade do Gelo, entre 1350-1850,
  • Haverá sempre mudanças erráticas de zonas
    climáticas na Terra. Mesmo as maiores flutuações
    parecem ser um fenômeno totalmente natural.
    Adicionalmente, um clima mais quente promove a
    diversidade das espécies
  • Os períodos de aquecimento antecedem em cerca de
    8 séculos os aumentos da concentração de CO² na
    atmosfera.

37
Para Refletir...
  1. Embora os recentes aumentos no CO² sejam de
    origem antropogênica, não há qualquer evidência
    de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de
    temperatura, enfatizando as incertezas referentes
    ao papel humano no clima como elemento de
    perturbação do equilíbrio ecológico naturalista.
  2. A temperatura média global da troposfera
    experimentou um ligeiro declínio nas últimas duas
    décadas (0,04ºC por década)
  3. Partículas em suspensão na atmosfera (incluindo
    as partículas emitidas pelas termelétricas a
    carvão, queima da palha da cana, etc.) impedem um
    aumento de pelo menos 6ºC da temperatura global
    as partículas podem rebater a luz solar,
    diminuindo a radiação que aquece o planeta, ou
    gerar mais nuvens do que o normal, o que também
    diminui o calor vindo do Sol

38
Para Refletir...
  1. Os motores da mudança climática seriam a
    influência dos raios solares e cósmicos, que são
    fluxos de partículas carregados de alta energia.
  2. Há 580 milhões de anos, o CO² era de 120 mil
    partes por milhão devido às explosões vulcânicas,
    350 vezes superiores ao nível atual, e há cerca
    de 438 milhões de anos era 16 vezes maior do que
    agora.
  3. Eventualmente, Kyoto pode significar estarmos
    gastando bilhões de US que poderiam estar sendo
    gastos em algo melhor, como a poluição do ar

39
Para Refletir...
  1. A Terra está à beira de uma nova era glacial. A
    fase interglacial atual, que já tem 11.500 anos
    de existência, está em sua etapa final, diante da
    anterior de apenas 10 mil e seria sucedida por
    uma nova era do gelo

40
Resfriamento Global Paulatino ?
X
Aquecimento Global de Longo Prazo ?
41
Impactos no Brasil...
  1. As mudanças climáticas podem representar o
    próximo campo de batalha legal os pedidos
    judiciais por danos climáticos (Responsabilidade
    Civil por emissão de GEE)
  2. Criação de barreiras não-alfandegárias aos
    produtos brasileiros, relacionadas ao processo de
    degradação ambiental
  3. A adoção de energias renováveis sem prestar muita
    atenção aos custos imediatos, onde pagar mais por
    energia ainda não é uma opção
  4. Como os combustíveis fósseis (diesel, óleo
    combustível, gás natural e carvão) têm uso
    crescente na matriz elétrica brasileira
    considerando sua participação em 1990 (base para
    cálculo de futuras reduções), atualmente, não é
    viável em curto prazo recorrer a fontes
    alternativas de energia em escala suficiente para
    substituir o avanço das fontes não renováveis,
    uma limitação dos GEE para o Brasil poderia se
    tornar, de fato, uma limitação na geração de
    energia - ou um choque na oferta de energia.
  5. O uso econômico de combustíveis não é equivalente
    à diminuição do consumo. O verdadeiro é
    exatamente o oposto. É a própria economia do seu
    uso que leva à expansão do consumo

42
Impactos no Setor Elétrico...
  1. Os níveis do mar podem subir e ameaçar ilhas e
    zonas costeiras de baixa altitude (perda de
    mercado e de instalações ou sobrecusto de
    reloccações.
  2. Existência de refugiados ambientais alterando de
    forma imprevisível o mercado (possivelmente
    reduzindo o mesmo nas áreas mais afetadas e
    aumentando nas áreas de maior altitude e
    precipitação).
  3. Redução na oferta de energia de origem hidráulica
    para distribuição frente ao aumento de
    intemperismo climático (em especial secas, mas
    também nas cheias com afogamento das máquinas e
    redução da energia produzida).
  4. Barreiras socioambientais às commodities
    brasileiras. De cunho comercial se valem de teses
    ambientais para punir os parceiros comerciais que
    não reduzirem suas emissões de gases do efeito
    estufa. Exigiria que os países que não agirem
    para reduzir as emissões até 2020 compensem a
    eletricidade em alguns produtos exportados aos
    EUA através de aquisição de "créditos
    internacionais de reserva" dos EUA. Esses
    créditos seriam adotados para as importações de
    ferro, aço, alumínio, cimento, vidro, papel e
    outros produtos que precisam de grandes
    quantidades de eletricidade para a sua
    fabricação. Além disso poderia haver perda de
    receita decorrente do encolhimento do mercado
    interno pelas restrições as exportações
    brasileiras.

43
Impactos no Setor Elétrico...
  1. Criação de novos tributos e encargos para
    compensação e ou pagamento por serviços
    ambientais, em especial para as hidrelétricas,
    reduzindo a competitividade do potencial
    hidráulico e elevando o custo da energia elétrica
    em geral, com perda de competitividade e de
    mercado para outras fontes ou até mesmo nações
    com preços mais atrativos. O 'Fator Médio de
    Emissão' do sistema interligado (é a razão de
    todo CO2 equivalente por toda energia gerada) é
    de 0,265 tCO2e / MWh, enquanto que o fator de
    emissão de sistemas isolados varia de 0,80 a 1,20
    tCO2e / MWh. Na pratica, pelos valores atuais
    negociados ( 16,00/t CO2), isto poderia impor um
    sobre custo nas tarifas de até R 10,86/MWh -
    sistema interligado e de R 32,80/MWh até R
    49,20/MWh para sistemas isolados, se estas
    emissões tiverem que ser neutralizadas
  2. No Brasil os setores que mais contribuem para os
    GEE são os que menos podem pagar o agronegócio.
    Em contrapartida, a facilidade de tributar o SEB
    (menos de 20 boletos são suficientes para taxar
    85 da geração de energia elétrica com alcance em
    todo o território nacional) faz do mesmo alvo
    preferencial para arrecadação de pagamentos por
    serviços ambientais.

44
Como Eu Posso Participar?
45
CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
  • Consumo
  • responsável
  • Utilize o transporte público
  • Reuse e recicle
  • Ecoeficiência
  • Mobilize e faça ainda mais!

46
CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
  • Conscientização
  • Participação institucional
  • Atuação profissional
  • Divulgação de informação
  • Defesa da ordem jurídica
  • Educação dos filhos

47
CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
  • Valorização dos profissionais especializados
  • Participação política (partidária ou não
    partidária)
  • Fundação de ONGs
  • Encaminhamento de denúncias

48
(No Transcript)
49
Curva de temperaturas do IPCC em 1990
Ele mostra o Período Quente Medieval, entre os
séculos IX e XII, com temperaturas mais altas que
as atuais, e a Pequena Idade do Gelo, entre os
séculos XVII e XIX, mais fria e da qual o
aquecimento registrado no século XX parece não
ser mais que uma recuperação.
50
Reconstrução das temperaturas no Hemisfério Norte
(o taco de hóquei)
  • O problema é que ele é simplesmente falso.
  • Elimina sumariamente o Período Quente Medieval e
    a Pequena Idade do Gelo.
  • Os algoritmos empregados sempre produzem um
    gráfico em forma de taco de hóquei,
    independentemente dos dados aplicados a eles.

51
Ciclos climáticos nos últimos 415.000 anos,
registrados no perfil de gelo do sítio Vostok
52
Falha na teoria holística, pela qual o CO2
atmosférico controla o balanço de radiação da
Terra e, portanto, determine as temperaturas
médias globais
53
Desvios da temperatura média global com relação à
média do período 1961-90. (Jones et al., 1999)
  • A polêmica que essa série de anomalias tem
    causado reside no fato de o segundo aquecimento,
    a partir de 1978, não ter sido verificado,
    aparentemente, em todas as partes do Globo.

54
Anomalias de temperatura médias para os Estados
Unidos (NCEP, 1999)
  • A série de temperatura média para os Estados
    Unidos não mostrou esse segundo aquecimento.

55
Anomalias de temperatura obtidas com dados de
satélites para o período 1979-2000 (Fonte,
Miller, 2000)
  • A média da temperatura global, obtida com dados
    de satélites a partir de 1979 (Figura 3), mostrou
    uma grande variabilidade anual, com uma ligeira
    tendência de aquecimento global de 0,12C por
    década e, para o Hemisfério Sul, uma tendência de
    0,08C por década, dentro, portanto, da
    variabilidade natural do clima.

56
Anomalias de temperatura obtidas com dados de
satélites para o período 1979-2000 (Fonte,
Miller, 2000)
  • A concentração de CO2 ultrapassou 380 ppmv várias
    vezes no século passado, ex. em 1942 (420 ppmv),
    contrariando a afirmação do IPCC AR4/SPM que a do
    ano 2005 (379 ppmv) tenha sido a maior dos
    últimos 650 mil anos. Há evidências que a
    temperatura do ar aumentou antes do aumento da
    concentração de CO2. Ou seja, é o aumento de
    temperatura que causa o aumento de CO2 e não o
    contrário, como afirma o IPCC AR4/SPM (2007).

57
  1. A variabilidade natural do Clima não permite
    afirmar que o aquecimento de 0,6ºC seja
    decorrente da intensificação - natural ou causada
    pelas atividades humanas - do efeito-estufa, ou
    mesmo que essa tendência de aquecimento
    persistirá nas próximas décadas, como querem os
    cenários produzidos pelo IPCC.
  2. A aparente consistência entre os registros
    históricos e as previsões dos modelos não
    significa que ele já esteja ocorrendo.
  3. Na realidade, as características desses
    registros históricos conflitam com a hipótese do
    efeito-estufa intensificado.

58
  1. O planeta aqueceu-se mais rapidamente entre 1920
    - 50, quando a quantidade de CO2 lançada na
    atmosfera era inferior a 10 da atual, e
    resfriou-se entre 1947-76, quando ocorreu o
    desenvolvimento econômico acelerado após a
    Segunda Guerra.
  2. Dados de satélites não confirmaram o aquecimento
    pós-1978, aparente na série de temperatura obtida
    com dados de superfície.
  3. O único fato incontestável é que a concentração
    de CO2 aumentou de 35 nos últimos 150 anos.
    Porém, isso pode ter sido devido a variações
    internas ao sistema Terra-oceano-atmosfera.

59
  1. Sabe-se que a solubilidade do CO2 nos oceanos
    depende de sua temperatura com uma relação
    inversa.
  2. Como a temperatura dos oceanos aumentou, devido à
    redução do albedo planetário e ao aquecimento do
    sistema entre 1920-50, a absorção de CO2 pelos
    oceanos pode ter sido reduzida e mais CO2 ter
    ficado armazenado na atmosfera.
  3. É o aumento de temperatura que causa o aumento de
    CO2 e não o contrário!

60
  1. A influência humana sobre as variações de
    temperatura atmosférica existe, o problema é a
    escala.
  2. Os impactos locais e até regionais são
    sobejamente conhecidos - urbanização, mudança de
    padrões de vegetação etc.
  3. Não há qualquer evidência sólida que permita
    concluir que a alta de temperaturas médias do
    planeta verificada nos últimos 150 anos, de
    0,6-0,8 graus centígrados, se deva à ação humana.
  4. Muito provavelmente, trata-se de uma mera
    recuperação da Pequena Idade do Gelo que marcou
    os dois séculos precedentes.

61
  1. Em todos os milhares de textos citados pelo IPCC
    desde que este órgão passou a ser o "templo
    sagrado" do aquecimento global, não há um único
    que apresente uma explicação concreta e plausível
    em contrário.
  2. Ao longo da maior parte da história geológica do
    planeta as concentrações de CO2 foram bem maiores
    que as atuais, e que nem sempre houve correlações
    com as temperaturas.
  3. O que questionamos, juntamente com a maioria dos
    geocientistas, é a ultra-simplificação do
    fenômeno para atribuí-lo às emissões de gases de
    efeito estufa.

62
  1. O mesmo argumento vale para as variações do nível
    do mar, nas quais os movimentos geológicos das
    massas continentais são incomparavelmente mais
    importantes do que os efeitos térmicos (que na
    verdade são praticamente desprezíveis).
  2. Quanto às nossas recordações pessoais, elas não
    são bons indicadores de tendências geofísicas
    planetárias.
  3. As mudanças climáticas em escala planetária e de
    longo prazo só podem ser percebidas em escala
    histórica, pois dentro de cada ciclo climático
    ocorrem altos e baixos de todos os parâmetros
    relavantes para a nossa percepção - temperatura,
    umidade, correntes aéreas etc.

63
Duas estradas divergiam numa floresta, e eu...
64
... fui pela menos utilizada. E isto fez toda a
diferença.(Robert Frost)
65
Verdades inconvenientes Esteja pronto para
repensar o que pretende ser verde
  • Você evita usar o ar-condicionado, veste a camisa
    contra a energia nuclear, fica boquiaberto com as
    emissões da China e chora ao ver as árvores sendo
    arrancadas?
  • Não há nada melhor para evitar as emissões que
    uma usina nuclear
  • Após ficarem velhinhas, as árvores deveriam ser
    derrubadas, pois começam a tossir o carbono que
    um dia já absorveram
  • A China é quem vai deslanchar o uso de energia
    alternativa e
  • Ar-condicionados não são tão ruins quanto
    aquecedores.

66
Viver urbano é mais amável para o planeta que o
estilo de vida suburbano
  • Manhattan é talvez o lugar mais verde no EUA. A
    pegada de carbono de um Manhattanite é 30 menor
    que o americano comum.
  • A taxa de propriedade de carro está entre a mais
    baixa no país.
  • 65 da população caminham, usam bicicletas, ou
    transporte urbano de massa para trabalhar.
  • Prédios de apartamentos grandes são as habitações
    mais eficientes para aquecer e esfriar.
  • O elevador de contrapeso (inventado em 1857) é o
    meio de alta velocidade de transporte vertical
    que emite menos CO2 que trens, aviões, e
    automóveis.

67
Ar Condicionado na verdade emite menos C02 que
aquecedor
  • O condicionador de ar é inerentemente mais
    eficiente que o aquecedor (gasta-se menos energia
    para esfriar um determinado espaço através de 1º
    C que aquecer isto pela mesma quantia), a
    diferença tem implicações grandes para os gases
    de efeito estufa.
  • O aquecimento de residências em climas temperados
    ( de até 55º C para 23º C) emite quase oito
    vezes mais carbono que residências em climas
    tropicais (de até 40º C para 23º C).

68
Agricultura convencional pode ser mais amigável
para o planeta que a orgânica
  • Vacas leiteiras orgânicas elevam em 16 as
    emissões de GEE, pela produtividade menor que as
    tratadas convencionalmente. Mais vacas são mais
    emissões para atender o mesmo consumo. Idem para
    a carne orgânica (duas vezes mais metano arrotado
    que a convencional).
  • Produtos orgânicos deixam de ser bom para o clima
    quando crescem em estufas energo-intensivas e
    exigem transporte à grandes distâncias, quando
    comparada com a comida produzida localmente.

69
Florestas envelhecidas podem contribuir de fato
para o efeito estufa
  • Uma árvore velha deixa de ser um aspirador de pó
    para CO2 atmosférico para ser um emissor.
  • Uma árvore absorve aproximadamente 50 de seu
    peso em CO2 em seus primeiros 55 anos.
  • Depois disso, reduz a velocidade seu crescimento,
    e seqüestra menos carbono.
  • No final apodrece (emitindo metano até 23 mais
    nocivo que o CO2) ou queima e tudo aquilo que é
    CO2 é liberado.

70
Créditos de carbono eram uma grande idéia, mas os
benefícios são ilusórios
  • Todos os projetos de MDL (4.817 milhões de t. de
    CO2 fora da atmosfera antes das 2012) reduzirão a
    velocidade a elevação de emissões de carbono
    por... 22 dias.
  • Falta preocupação real com o meio ambiente. O
    interesse das empresas e governos está em como
    entrar nesse mercado para ganhar dinheiro e não
    com a preservação do meio ambiente.
  • Trata-se um mecanismo de mercado, pouco prático e
    nada efetivo, que promove o comércio do direito
    de poluir. Acabou funcionando de maneira perversa
    ao drenar as atenções de soluções mais radicais e
    efetivas que agora se mostram urgentes.

71
Não Compre Aquele Prius Novo! Dirija um
carro usado!
  • A utopia Vá verde. Compre um carro usado. É
    melhor que um híbrido.
  • Para fabricar um Prius são necessários 33.117 kWh
    (em grande parte devido ao custo ambiental das
    438 kg de níquel na bateria híbrida).
  • Por outro lado, carros usados podem ter uma
    vantagem o primeiro dono pode já ter pago sua
    dívida de carbono (as vezes o próprio fabricante
    já neutralizou o carbono).
  • Use um carro antigo com baixo consumo de
    combustível, ele não terá ar condicionado ou
    airbags, mas ninguém disse que economizar os
    recursos naturais do planeta seria confortável,
    ou até mesmo seguro.

72
Mudanças no clima são inevitáveis.
Acostuma-se a isto.
  • Na história do clima terrestre, as flutuações das
    temperaturas no passado, ocorreram em ambas as
    direções.
  • Haverá sempre mudanças erráticas de zonas
    climáticas na Terra.
  • Mesmo as maiores flutuações parecem ser um
    fenômeno totalmente natural.
  • Os motores da mudança climática seriam a
    influência dos raios solares e cósmicos, que são
    fluxos de partículas carregados de alta energia.
  • É o aumento de temperatura que causa o aumento de
    CO2 e não o contrário!
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