AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) - PowerPoint PPT Presentation

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AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente)

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AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) - S tira aos h bitos nocivos e hipocrisia da sociedade - Cr tico, moralizante (moral Cat lica), po tico (redondilhas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente)


1
AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) - Sátira
aos hábitos nocivos e à hipocrisia da sociedade -
Crítico, moralizante (moral Católica), poético
(redondilhas maiores), humorístico - Alegoria
Anjo (bem) x Diabo (mal) - Tipos Fidalgo
(tirania, prepotência) Onzeneiro
(usura) Sapateiro (desonestidade)
Parvo (ingenuidade) Frade
(mundanismo) Brísida Vaz (alcovitagem,
prostituição, oportunismo) Judeu
(heresia) Corregedor/ Procurador /
Enforcado (corrupção e roubo) 4
cavaleiros (Catolicismo)
2
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS (Manuel
Antônio de Almeida) Romance romântico
excêntrico - Romantismo retrato dos costumes,
hábitos e tradições da sociedade carioca (certa
identidade nacional) costumbrismo final
feliz predomínio do 1º amor - Excentrismo Comic
idade (paródia dos padrão e tom românticos)
caricatura estilo descontraído /
coloquialidade anti-herói (ausência de
idealização) camada popular - Tempo e espaço
1808 a 1820/ Rio de Janeiro (Família real)
3
IRACEMA (José de Alencar) Alegoria do processo de
colonização - Lenda do ceará (Brasil) Iracema
América (novo continente) Martim Europa (velho
continente) Moacir Brasil miscigenado Lirismo
Amor Épico Guerra (tom solene,
medievalismo) Poético símiles, metáforas,
sonoridade Indianismo idealização do índio
bom selvagem Araquém pajé, líder
espiritual Irapuã chefe guerreiro Caubi
fraternidade familiar Poti Amizade Jacaúna
chefe guerreiro
Tabajaras
Pitiguaras
4
  • O CORTIÇO (Aluísio Azevedo)
  • Realismo- naturalismo
  • Eixo narrativo coexistência íntima entre
    trabalhador (cortiço) e explorador econômico
    (João Romão/ Miranda)
  • O explorador capitalista
  • - O trabalhador sob à condição de escravo
  • O homem socialmente alienado e rebaixado ao nível
    da animalidade
  • Espaço Cortiço (horizontalidade) x Sobrado
    (explorador)
  • Regido por lei biológica (início)
  • Regido por João Romão (após o incêndio)
  • Espaço social mistura de raças, choque entre
    elas.
  • Espaço simbólico ALEGORIA do Brasil
    (matéria-prima de lucro para o capitalismo)
  • Natureza brasileira Sedutora, poderosa e
    transformadora (Rita Baiana)

5
DOM CASMURRO (Machado de Assis) Romance
psicológico Digressão/ metalinguagem/ Ironia/
Pessimismo/ Aparência x Essência/ Ambiguidade/
Leitor incluso/ Intertextualidade/ Precariedade e
hipocrisia das relações humanas Reconstrução do
passado casa do Engenho Novo (velhice)
reprodução da casa de Matacavalos (adolescência)
Traição Capítulo IX A ópera alegoria da
vida humana (papéis impostos aos seres humanos
presença de elementos opostos) Narrador Bentinho
(retórica do improvável e não do
provado) relato subjetivo, ambíguo,
incerto personalidade ressentimento, ciumento,
fantasioso, dependente Capitu símbolo da
dissimulação X D. Glória Uma Santa
6
A CIDADE E AS SERRAS (Eça de Queirós) Realismo-
fantasia 3ª fase Cidade (Paris - 202)
Tecnologia cultura livresca falsidade,
ociosidade, hipocrisia, tédio pessimismo X Ser
ras (Portugal Tormes) bucolismo, paz edênica,
renovação e conquista da felicidade Jacinto
francesismo da elite rural, porém humanitária
(Eça de Queirós adesão aos valores
tradicionais) X Zé Fernandes defensor dos
valores rurais Joaninha pureza e autenticidade
X Mulheres de Paris decadência, enfeite de
salões João Torrado crença no mito do
Sebastianismo
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CAPITÃES DA AREIA (Jorge Amado) Engajamento
social (Geração de 30 do Modernismo)/ convicções
políticas (comunismo)/ movimento de
conscientização e luta Pedro Bala vocação
heróica meninos vítimas da miséria e do
abandono Aliados DonAninha (rituais africanos)
/ Pe José Pedro (sentimento cristão autêntico),
João de Adão e Querido-de-Deus Antagonistas
Elite (sobretudo) Idealização/
lirismo/ Linguagem predominante oral x
Linguagem da norma culta (elite) Salvador
(BA)Parte baixa da cidade (marginalizados) X
parte alta (elite) Frases curtas , poéticas
8
VIDAS SECAS (Graciliano Ramos) Neorrealismo e
regionalismo (Geração de 30) Capítulos
justapostas (em retalhos) visão fragmentada e
desconexa do mundo Narrador 3ª pessoa
onisciente estilo seco/ discurso indireto
livre Família (Fabiano, S. Vitória, MMN, MMV)
Bichos (Baleia, papagaio)
X Meio social Maio natural (seca)
opressão X Sonhos
(aspirações humanas)
Zoomorfismo comunicação precária, miséria, fome
Antropomorfismo
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ANTOLOGIA POÉTICA (Vinícius de Moraes) - Geração
de 30 - 1ª fase MÍSTICA , TRANSCEDENTAL Versos
longos Questionamento Deus, precariedade da
condição humana Texto bíblico Tom confessional e
diálogo com Deus Atmosfera de conflito
sofrimento e angústia Simbolismo (sugestão,
sinestesia, musicalidade,) e Surrealismo
francês - Fase transitória Poemas extensos Misto
de tristeza (solidão, culpa, angústia
existencial) X entusiasmo, euforia - 2ª fase
Poesia social e amorosa - O encontro do poeta
com o cotidiano - Metafísico
físico - Espiritual sensual -
Sublime cotidiano Sugestões
românticas (contemplação do Amor) Revolta social
sentimento de fraternidade (eu-coletivo)
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