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Energ tica Bioqu mica Profa. Ana Maria Ponzio de Azevedo FFFCMPA - Disciplina de Bioqu mica Bioenerg tica Estudo das transforma es energ ticas que ocorrem nas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Energ


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Energética Bioquímica
  • Profa. Ana Maria Ponzio de Azevedo
  • FFFCMPA - Disciplina de Bioquímica

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Tópicos para revisão
1. Bioenergética - Princípios da Termodinâmica
2. Energia Livre - sentido das reações
3. Reações endoergônicas e exoergônicas
4. Energia Livre e o Equilíbrio Químico
5. Energia Livre - Reações Redox
6. ATP - moeda energética
7. Compostos portadores de ligações ricas em
energia
8. Metabolismo e acoplamento de reações
3
(No Transcript)
4
Bioenergética
  • Estudo das transformações energéticas
  • que ocorrem nas células.
  • Semelhante a energética fisicoquímica.
  • Diferenças estão na natureza química das
  • moléculas implicadas e na complexidade do
  • sistema que operam.

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Princípios da Termodinâmica
1a. Lei Conservação de energia Energia total do
sistema mais a do meio ambiente permanece
constante.
2a. Lei Aumento de Entropia Os processos
espontâneos tendem a um equilíbrio. A entropia
do sistema mais a do meio ambiente aumenta sempre
até que seja alcançado um equilíbrio final. Neste
ponto não está ocorrendo nenhuma troca química ou
física.
6
(No Transcript)
7
Energia Livre de Gibbs (G)
  • É a quantidade de energia de uma sistema capaz de
    produzir trabalho, medida em condições constantes
    de temperatura e pressão.
  • Energia útil que pode ser obtida de uma reação
    química.

?G ?H - T ?S
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Energia Livre de Gibbs (G)
  • Indica a possibilidade de uma reação ocorrer

?G gt 0 a RQ não ocorre sem ajuda externa.
Reação Endoergônica
?G 0 não há possibilidade de ocorrer qualquer
RQ. Sistema em Equilíbrio
?G lt 0 a RQ tende ocorrer expontanea- mente,
com liberaçào de energia. Reação
Exoergônica
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Metabolismo
  • Reação Exoergônica
  • Reação Endoergônica

C
A
D
B
Nível Energético
Nível Energético
D
B
?G lt 0
?G gt 0
A
C
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Reações Exoergônicas
  • Catabolismo quebra e oxidação de macromoléculas
  • Hidrólise de compostos ricos em energia

Reações Endoergônicas
  • Anabolismo síntese de macromoléculas
  • Transporte Ativo
  • Motilidade celular
  • Bioluminescência

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Energia Livre de Gibbs (G) e a Constante de
Equilíbrio (Keq)
aA bB
cC dD
RQ
Cc Dd
?G ?Go RT ln
Aa Bb
?G ?Go RT ln Keq
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?Go variação da energia livre padrão,
constante fixa valor característico de cada RQ
?Go
Quimíca H 1 M e pH 0
?Go
Bioquimíca H 10-7 M e pH 7,0
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R
Constante dos gases 1,98 cal/mol.K ou 8,134
J/mol.K
T
Temperatura absoluta ( Kelvin)
ln
Logarítimo neperiano (natural) 2,303 log
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?G 0
No equilíbrio
?Go -RT ln Keq
?Go - 2,303 RT log Keq
?Go e Keq
Relação entre
sob condições padrões
?Go
Keq
gt 0 negativo ocorre no
sentido direto
1,0 zero está no
equilíbrio
lt 0 positivo ocorre no
sentido inverso
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Liberação de Energia Livre e Reações de
Óxido-Redução
AH2 B
A BH2

Afinidade por elétrons B
Afinidade por elétrons A
Reação reversível - Não libera energia
energia
AH2 C
A CH2

Afinidade por elétrons A
Afinidade por elétrons C
Reação irreversível - libera energia
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Células Eletroquímicas
  • Formada por um doador de elétrons e seu conjugado
    aceptor
  • Cu ? Cu2 e- ( oxidação)
  • Fe3 e- ? Fe2 ( redução)

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Determinação do Potencial de Redução
  • Definidos em relação a padrões arbitrários
  • 2H 2e- ? H2
  • Eletrodo de Pt
  • Potencial padrão de redução Eo de 0V (1V
    1J.C-1) em pH 0, 25oC e 1 atm
  • Estado padrão em Bioquímica pH 7
  • Eo -0,421V

?Eo diferença entre o potencial de redução
padrão do aceptor de elétrons e o doador de
elétrons
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Cálculo da Liberação de Energia Livre de uma
Reação de Óxido-Redução
?Go -nF ?Eo
Equação de Nerst
?Go variação de energia livre numa reação
disponível para produzir trabalho
n número de elétrons transferidos na reação
F constante de Faraday 23,082 Kcal/mol.Volt
ou 96,5 KJ/mol.Volt
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E o potencial de redução é a medida da
capacidade que um elemento tem de receber elétrons
Os elétrons fluem de um sistema de menor E para
o de maior E.
Quanto menor o potencial de redução maior a
tendência que um elemento tem de ceder elétrons
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(No Transcript)
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Compostos portadores de ligações ricas em energia
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1. Ligação anidrido fosfórica 7,5Kcal/mol
31,35 Kjoule/mol
Pin
Pin
ATP
AMP
ADP
  • ATP possui ligações anidrido fosfórica que
    apresenta grande estabilidade na água.
  • Em todos os organismos vivos o ATP funciona
    como reagente comum ligando processos
    endoergônicos a os exoergônicos
  • ATP considerado moeda energética da célula
  • Papel central do ATP nas trocas de energia em
    sistemas biológicos foi percebido por Fritz
    Lipmann e Herman Kalckar em 1941

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(No Transcript)
24
(No Transcript)
25
(No Transcript)
26
1. Ligação anidrido mista 12 Kcal/mol
50,16 Kjoule/mol
27
3. Ligação fosfato-enol 12,8 Kcal/mol
53,5 Kjoule/mol
28
4. Ligação acila - tiol 8,2 Kcal/mol
34,3 Kjoule/mol
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5. Ligação amida fosfórica 10,5Kcal/mol
43,9 Kjoule/mol
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Fosfoenolpiruvato
1,3 difosfoglicerato
Compostos Fosfatos de Alta Energia
Fosfocreatina
ATP
Compostos Fosfatos de Baixa Energia
Glicose-6-fosfato
Glicerol-3-fosfato
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Metabolismo e Acoplamento de Reações
Reações Exoergônicas
Energia
Reações Exoergônicas
ATP
ADP
GDPPin
GTP
-HS-CoA
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