O diodo ideal

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O diodo ideal

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Title: Um pouco de hist ria http://www.bellsystemmemorial.com/belllabs_transistor.html Author: Flavia Last modified by: Fernando Soares dos Reis – PowerPoint PPT presentation

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Title: O diodo ideal


1
O diodo ideal
Diodos elemento de circuito não-linear mais
simples e fundamental.
Característica i-v
símbolo
(c) Circuito equivalente na polarização reversa
(d) Circuito equivalente na polarização direta
2
Modelo equivalente polarização direta e reversa
  • Característica i-v não-linear
  • Característica i-v ideal não-linear, mas linear
    por partes.
  • Terminal positivo anodo
  • Terminal negativo catodo.

Os dois modos de operação de diodos ideais e o
uso de um circuito externo para limitar a
corrente direta e a tensão reversa.
3
Uma aplicação simples o retificador
  • Retificador pode ser utilizado para gerar um
    sinal cc a partir de um sinal ca.

(a) Circuito retificador
(b) Valor médio (ou componente cc) nulo.
(c) Circuito equivalente quando vI ? 0.
(e) Valor médio (ou componente cc) finito
não-nulo.
(d) Circuito equivalente quando vI ? 0.
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Exercícios
  • Exercício 3.1 Determine a curva característica
    de transferência vo ? vi do circuito da figura
    anterior item (a).
  • Exercício 3.2 Determine a forma de onda de vD.
  • Exemplo 3.1 A figura abaixo mostra um circuito
    para o carregamento de uma bateria de 12V. Se vs
    é um sinal senoidal com 24 V de amplitude máxima,
    determine a fração de cada ciclo em que o diodo
    está conduzindo. A seguir, determine o valor de
    pico da corrente do diodo e a tensão reversa
    máxima que surge nos terminais do diodo.

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Exemplo 3.1
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Exemplo de aplicação Portas
lógicas com diodo
  • Diodos e resistores podem ser utilizados para
    implementar funções lógicas.
  • Considere um exemplo em lógica positiva ? 0V ?
    0 lógico ? 5V ? 1 lógico. Entradas vA, vB e vc.
    Que função lógica é realizada por cada circuito?

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Exemplo Diodos ideais
  • Assumindo que os diodos são ideais, encontre os
    valores de I e V nos circuitos da figura abaixo.

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Exemplo Diodos ideais (2)
  • Procedimento a ser adotado (1) assumir um
    comportamento plausível (2) proceder com a
    análise (3) checar se a solução obtida é
    plausível.

1a suposição D1 e D2 estão conduzindo ?
  • VB 0 e V 0
  • ID2 (10 0) / 10 k? 1 mA
  • Equação do nó
  • B I 1 mA (0 (-10) ) / 5 k?
  • I 1 mA
  • D1 está conduzindo, conforme assumido
    originalmente, e o resultado final é
  • I 1 mA e V 0V.

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Exemplo Diodos ideais (3)
  • Vamos adotar o mesmo procedimento.

? 1a suposição D1 e D2 estão conduzindo ? VB
0 e V 0
  • ID2 (10 0) / 5 k? 2 mA
  • Equação do nó B I 2 mA (0 ( 10) ) / 10
    k? ? I 1 mA.
  • Como isto não é possível (por que?), nossa
    suposição inicial está incorreta.
  • Nova suposição D1 está cortado e D2 está
    conduzindo.
  • ID2 (10 ( 10)) / 15 1,33 mA
  • Tensão no nó B VB 10 10?1,33 3,3V
  • ? D1 está reversamente polarizado, conforme
    assumido, e o resultado final é I 0A e V 3,3V.

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Exercício 3.4
  • Determine os valores de I e V nos circuitos a
    seguir.

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Características terminais de diodos de junção
característica i ? v
12
Características terminais de diodos de junção
característica i ? v (2)
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Características terminais de diodos de junção
característica i ? v (3)
  • 3 regiões distintas
  • A região de polarização direta (v gt 0)
  • A região de polarização reversa (v lt 0)
  • A região de avalanche (breakdown) (v lt - VZK)
  • 1- A região de polarização direta tensão
    terminal v é positiva.
  • Nesta região, a relação i ? v pode ser aproximada
    por

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Região de polarização direta
  • IS corrente de saturação reversa (ou corrente
    de escala corrente diretamente proporcional à
    seção transversal da área do diodo).
  • Para diodos de pequenos sinais (aplicações de
    baixa potência) IS ? 10 15 A
  • IS varia fortemente em função da temperatura.
  • (IS dobra de valor a cada aumento de 5oC na
    temperatura, aproximadamente).
  • VT tensão térmica (constante)
  • k constante de Boltzmann 1,38?10-23 J/K
  • T temperatura absoluta em Kelvin 273
    temperatura em oC
  • q magnitude da carga do elétron 1,60?10-19 C

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Região de polarização direta (2)
  • À temperatura ambiente (20oC), VT 25,2 mV.
  • Para análises aproximadas rápidas, vamos utilizar
    VT ? 25 mV à temperatura ambiente (em 25oC, VT ?
    25,8 mV)
  • n (constante) para um diodo, 1 ? n ? 2. Em
    geral, vamos assumir n 1 (em CIs n 2 em
    componentes discretos)
  • i gtgt IS

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Região de polarização direta (3)
  • Considere a relação i ? v na equação anterior
  • corrente I1 correspondendo a uma tensão no diodo
    V1
  • corrente I2 correspondendo a uma tensão no diodo
    V2

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Região de polarização direta (4)
  • Para uma mudança de uma década (um fator de 10)
    na corrente, a queda de tensão no diodo varia de
    um fator de 2,3nVT
  • n 1 ? ? 60mV n 2 ? ? 120mV (curva
    característica gráfico semilog v (linear) ? i
    (log) ? linha reta com inclinação de 2,3nVT por
    década de corrente).
  • Sem o conhecimento de n inclinação de ? 0,1V/dec
    costuma ser utilizada.

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Região de polarização direta (5)
  • Da curva característica i ? v corrente muito
    pequena para tensões menores do que ? 0,5V ?
    tensão de joelho do diodo (conseqüência da
    relação exponencial entre i e v ).
  • Diodo diretamente polarizado em condução total
    queda de tensão entre 0,6 e 0,8 V,
    aproximadamente ? custuma-se utilizar 0,7V em
    modelos de diodos (de silício).
  • Diodos com diferentes correntes nominais de
    operação (ou seja, com áreas diferentes e,
    conseqüentemente, IS diferentes), exibirá esta
    queda de 0,7V em diferentes correntes.
  • Diodos de pequenos sinais 0,7V em i 1mA
  • Diodos de alta potência 0,7V em i 1A.

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Exemplo 3.3
  • Um diodo de silício de 1mA possui uma queda de
    tensão direta de 0,7V na corrente de 1mA. (a)
    Avalie a constante de escala de junção IS no caso
    de se ter n 1 ou n 2. (b) A seguir, determine
    que constantes de escala seriam aplicáveis para
    um diodo de 1A do mesmo fabricante que conduz 1A
    com 0,7V.

(a) Para o diodo de 1mA
(b) Diodo conduzindo 1A com 0,7V corresponde a
1000 diodos de 1mA em paralelo, com uma área de
junção 1000 vezes maior ? IS é 1000 vezes maior,
1pA e 1mA para n 1 e n 2, respectivamente. ?
O valor de n é importante!
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A característica i-v e a temperatura
  • IS e VT são funções da temperatura ? a
    característica i-v direta varia com a
    temperatura.
  • ? Para uma corrente constante no diodo ? a queda
    de tensão em seus terminais decresce de
    aproximadamente 2mV para cada aumento de 1oC na
    temperatura.

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A região de polarização reversa
  • Polarização reversa v lt 0
  • ? Se v lt 0 e maior do que VT ? o termo
    exponencial da expressão da corrente no diodo
    torna-se desprezível comparado à unidade ? i ?
    IS a corrente de polarização reversa é
    constante e igual a IS ? corrente de saturação
    reversa.
  • Em diodos reais a corrente de saturação reversa
    gt IS .
  • A corrente de saturação reversa aumenta um pouco
    com o aumento da tensão de polarização reversa.
  • Corrente de saturação reversa proporcional à
    área da junção (assim como IS ).
  • Dependência com a temperatura a corrente de
    satuação reversa dobra para cada aumento de 10oC
    na temperatura, aproxim. (IS dobra para cada
    aumento de 5oC na temperatura).

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Exercício 3.9
  • O diodo no circuito da figura abaixo é um
    dispositivo grande e de elevada corrente cuja
    corrente de polarização reversa é razoavelmente
    independente da tensão aplicada. Se V 1V a
    20oC, determine o valor de V a 40oC e a 0oC.

Resposta 4V 0,25V.
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A região de avalance (breakdown)
  • O diodo entra nesta região de condução quando a
    magnitude da tensão reversa ultrapassa um valor
    limite específico para o diodo em particular
    tensão de avalanche (tensão de joelho na
    polarização reversa) VZK
  • Nesta região, a corrente reversa aumenta
    rapidamente, sem que haja um aumento
    significativo da tensão associada.
  • A operação nesta região não é necessariamente
    destrutiva, contanto que a potência dissipada no
    diodo seja limitada por um circuito externo a um
    nível seguro (especificado no datasheet do
    fabricante).
  • Tensão reversa praticamente constante EFEITO
    ZENER

24
Operação física de diodos Semicondutores
  • http//www.comp.ufla.br/giacomin/Com145/Diodo_se
    micond.pdf
  • As propriedades elétricas dos semicondutores são
    afetados por variação de temperatura, exposição a
    luz e acréscimos de impurezas.
  • Silício e germânio estrutura monocristalina na
    indústria eletrônica elevado grau de pureza
    uma parte para dez bilhões (11010).

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Semicondutores Estrutura cristalina
  • http//www.comp.ufla.br/giacomin/Com145/Diodo_se
    micond.pdf
  • http//ece-www.colorado.edu/bart/book/book/chapt
    er2/ch2_2.htm
  • Silício e germânio monocristais estrutura
    diamante (ligações covalentes)

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Estrutura cristalina do silícioFONTE
http//hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/solids/
sili2.html
  • Posicionamento de átomos de silício em uma célula
    unitária padrão diamante.
  • Cristal semicondutor com ligações covalentes.

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Semicondutores Níveis ou bandas de energia
  • http//hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/solids
    /sili.htmlc3
  • Silício e germânio 4 elétrons de valência
    modelo atômico de Bohr

28
Semicondutores Níveis ou bandas de energia (2)
  • http//ece-www.colorado.edu/bart/book/book/chapt
    er2/ch2_3.htm
  • Bandas de energia da estrutura diamante ?
    constante do reticulado cristalino

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Bandas de energia do (a) germânio, (b) silício e
(c) arseneto de gálio.
30
Semicondutores Diagrama de bandas simplificado
  • http//ece-www.colorado.edu/bart/book/book/chapt
    er2/ch2_3.htm

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Leituras adicionais
  • http//www.comp.ufla.br/giacomin/Com145/Diodo_sem
    icond.pdf - Introdução ao estudo dos materiais
    semicondutores.
  • http//ece-www.colorado.edu/bart/book/book/chapt
    er2/ch2_1.htm - Chapter 2 Semiconductor
    fundamentals.
  • http//hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/solids
    /intrin.html Semicondutor intrínseco (siga os
    demais links a respeito de semicondutores nesta
    página)
  • http//www.play-hookey.com/semiconductors/basic_s
    tructure.html - Basic semiconductor crystal
    structure
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