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KERBEROS

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Redes de Computadores I Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte KERBEROS Autores: Lucas Medaber Jambo Alves Paes Priscila Pecchio Belmont Albuquerque – PowerPoint PPT presentation

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Title: KERBEROS


1
KERBEROS
Redes de Computadores I
Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte
  • Autores Lucas Medaber Jambo Alves Paes
  • Priscila Pecchio Belmont
    Albuquerque
  • 2007/1

2
Introdução
  • O que é o Kerberos?
  • - Protocolo de Autenticação
  • Origem do nome
  • Mitologia Grega (Cerberus)
  • Projeto Athena MIT
  • (Massachusets Institute of
  • Technology)

3
The Internet is an insecure place
  • Não há computador mais seguro do que aquele
    desconectado e desligado.

4
Propostas do Kerberos
  • Segurança
  • Confiabilidade
  • Transparência
  • Escalabilidade

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Funcionamento
  • Key Distribution Center (KDC)
  • Banco de dados que guarda os usuários e serviços
    do domínio Kerberos.
  • Servidor Centralizado, responsável pela
    autenticação do usuário.
  • Compartilha uma chave secreta com cada servidor.
  • - Engloba o AS (Authentication Server) e o TGS
    (Ticket Granting Server)

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Funcionamento
  • Authentication Server (AS)
  • Fornece o Ticket Granting Ticket ao cliente.
  • Ticket Granting Ticket?
  • Chave encriptada (Chave de Sessão), baseada na
    senha do usuário.

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Funcionamento
  • Ticket Granting Ticket (TGT)
  • Concedido ao cliente pelo AS.
  • É necessário para a requisição
  • de serviços específicos.
  • Expira em poucas horas,
  • evitando falsificações.

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Funcionamento
  • Ticket Granting Ticket (TGT)

Ektgs Kc,tgs IDc ADc IDtgs TS
Lifetime
Onde Ektgs Encriptação com uma chave conhecida
apenas pelo AS e pelo TGS Kc,tgs Chave de
sessão entre cliente e TGS ADc Endereço da
workstation. Previne o uso do ticket através de
uma workstation diferente da que requisitou o
ticket TS Informa o tempo em que o ticket foi
criado
9
Uma Análise Visual
Requisita o ticket-granting ticket
Cliente
Authentication Server
TGT Chave de Sessão
10
Funcionamento
  • Ticket Granting Server (TGS)
  • Recebe um TGT do cliente
  • para fazer a autenticação.
  • Concede um ticket para um
  • serviço em particular.

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Funcionamento
  • Service Granting Ticket

Ekserver Kc,v IDc ADc IDv TS
Lifetime
Onde Ekserver Encriptação com uma chave
conhecida apenas pelo TGS e pelo Servidor Kc,v
Chave de sessão entre cliente e o servidor ADc
Endereço da workstation. Previne o uso do ticket
através de uma workstation diferente da que
requisitou o ticket. TS Informa o tempo em que
o ticket foi criado
12
Uma Análise Visual
Requisita o service-granting ticket Envia o TGT
Cliente
Authentication Server
SGT Chave de Sessão
Ticket-granting Server
13
Uma Análise Visual
Authentication Server
Cliente
Requisita o serviço Envia o SGT
Serviço
Ticket-granting Server
Server
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Funcionamento
  • Chave de Sessão
  • - Associada a cada cliente.
  • - Chave temporária, para a comunicação entre
    as entidades e o KDC.
  • - Fica armazenada na Base de Dados.

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Uma analogia com o mundo real
  • Evento Serviço disponível na rede
  • Órgão Expedidor de Carteiras AS
  • Carteira de Estudante TGT
  • - Bilheteria do Evento TGS

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Cross Realm Authentication
  • Realm
  • Domínio Kerberos
  • Ambiente Servidor Registros de usuários e
    senhas (Base de Dados) chaves secretas
    compartilhada com servidores.
  • Comunicação entre dois realms.

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Características
  • Problemas e Limitações
  • Senha Fraca.
  • Intrusos monitorando aplicações alteradas.
  • Segurança do Servidor responsável pela Base de
    Dados.

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Versão 4 X Versão 5
  • Exemplos de Diferenças
  • - Tipo de Criptografia
  • - Versão 4 algoritmo DES de encriptação,
    baseado em chave simétrica.
  • - Versão 5 identificador do tipo de
    encriptação.
  • - Tempo de vida do Ticket
  • - Versão 4 Poucas horas, ruim para
    simulações longas.
  • - Versão 5 Tempos explícitos de início e
    fim, permitindo valores arbitrários.
  • Porém...As duas versões são passíveis de ataques
    às senhas, por
  • tentativas!

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Considerações Finais
  • Protocolo de autenticação third-party ( um
    sistema de confiança tripla).
  • Uma terceira entidade, o Kerberos, existe entre o
    cliente e o servidor, com o objetivo de garantir
    a segurança na comunicação entre os dois.
  • Oferece integridade e confiabilidade nas
    mensagens encaminhadas através da rede.

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Perguntas
  • Qual o objetivo da implantação do protocolo
    Kerberos em uma rede?
  • R O objetivo da implantação do protocolo
    Kerberos em uma rede é prover um processo seguro
    de autenticação em aplicações do tipo usuário e
    servidor.

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Perguntas
  • Para que serve o Ticket Granting Ticket? Quem o
    concede?
  • R O Ticket Granting Ticket é concedido pelo
    Authentication Server à máquina cliente, onde
    está o usuário. Serve para identificar o usuário
    ao Ticket Granting Server, e realizar a
    requisição de serviços específicos.

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Perguntas
  • 3) O que é o Cross Realm Authentication?
  • R O cross realm authentication é a
    possibilidade de um usuário pertencente a um
    determinado realm fazer o pedido de um serviço a
    um servidor pertencente a um outro realm. Os
    servidores também podem estar dispostos a
    oferecerem serviços a usuários de outros realms,
    uma vez que estes usuários estejam autenticados.

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Perguntas
  • Cite 2 problemas que o Kerberos pode apresentar.
  • R Dois problemas que o Kerberos pode ter são
    a escolha de uma senha fraca pelo usuário (uma
    senha facilmente dedutível), e o fornecimento de
    uma senha a uma aplicação anteriormente
    modificada e monitorada por algum intruso, a fim
    de coletar informações do usuário.

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Perguntas
  • Cite 2 diferenças entre a versão 4 e a versão 5
    do protocolo.
  • R A dependência do tipo de encriptação do
    sistema a versão 4 utiliza o DES e a versão 5
    pode utilizar outro tipo de encriptação pois
    possui um identificador para o tipo de
    criptografia utilizado.
  • O tempo de expiração dos tickets A versão
    4 possui um tempo máximo para a vida do ticket, o
    que é ruim para uma simulações de longa duração,
    por exemplo. Na versão 5, os tickets têm tempo de
    vida arbitrários, com tempo explícito de início e
    fim.

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Bibliografia
  • - STALLINGS, William. Cryptography and Network
    Security Principles and Practice Second
    Edition . Prentice-Hall, 1999.
  • - KUROSE, James F. and ROSS, Keith W. Computer
    Networking A Top- Down Approach Featuring the
    Internet. - Third Edition . Addison-Wesley, 2000.
  • - TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks - Fourth
    Edition. Prentice- Hall, 2002.
  • http//web.mit.edu/kerberos/
  • http//www.conectiva.com/doc/livros/online/10.0/se
    rvidor/pt_BR/ch13s04.html
  • http//www.hitmill.com/computers/kerberos.html
  • http//www.linhadecodigo.com.br/
  • http//www.zeroshell.net/
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